Parte Final

6.6K 506 324
                                    

OIOI!

Mais um mês e esse é o fim dessa jornada maravilhosa que fiz kkkkkkk
A short conseguiu mais de 1k de views! Eu estou chocado, Brasil 

Já adianto logo que esse capítulo é o maior que já escrevi até hoje e vocês vão gostar de lê-lo, só não tenho certeza se do final vão kkkkkkkkk
Mas... O Klaus e o Stiles são tão fofos >< 

E um pequeno spoiler: Scissac aparece rs.

Twitter: lwatchsf

Até lá embaixo e espero que curtam

(9.781 palavras)

*

Já havia se passado meses desde o dia em que Derek veio ao meu apartamento, em Nova Orleans. O clima frio de Dezembro já havia se instalado ainda no mês anterior, começando dar início a época natalina e o tão esperado período de férias que eu tanto desejei ao longo desse semestre. Quem diria que estudar para se tornar um agente do FBI seria tão cansativo? Ainda mais próximo do fim do pedido, com todos aqueles treinos, normas, estudos sobre as leis e simulações, tanto em campo quanto na central.

Nesse meio tempo, aproximei-me mais da família Mikaelson, principalmente Rebekah, a qual se tornou uma das minhas melhores amigas, criando um pequeno sentimento de ciúmes por parte de Lydia, mas eu sabia que era brincadeira dela e que elas conversavam quando não estavam comigo, já deixaram escapar várias vezes isso, principalmente quando a ruiva veio me visitar em um fim de semana, no qual elas saíram para beber na "noite das garotas". Também fiquei mais próximo de Klaus, não tanto quanto, admito, gostaria, mas fiquei, ele sempre vinha vir me visitar, algumas vezes com Hope, a qual ainda tinha um pouco de timidez comigo e nem sei o porquê, outras sozinho, como quando invadia minha casa apenas para cozinhar meu café e dava um selar de lábios nos meus após colocar a comida em minha frente. Essa atitude começou tão naturalmente que nem me surpreendeu, nós estávamos em mais um de nossos inúmeros encontros e ele me beijou, depois me disse um "você beija bem, love" que me fez corar e soltar um riso.

Nós não éramos namorados, infelizmente. Ele não havia feito o pedido e nem eu, suponho que ele ache que eu ainda não superei Derek ou algo assim, mas isso é, literalmente, passado. Admito, eu gostei dele. Eu amei ele. Poderia ser mais jovem, um pouco mais tolo que atualmente, mas sabia o que eu sentia, e agora, superei, minha vida seguiu, não ia parar ela por causa de alguém que não me deu o devido valor. Nem havia como não superar, só bastava olhar para Klaus e repará-lo, observá-lo, ver todos os pequenos detalhes que ele tinha e fazia, como seu sorrisinho de canto, as covinhas, o sarcasmo e a forma de agir, tanto o cavalheiro quanto a crueldade que reside em si.

Eu estava apaixonado pelo vampiro e, inevitavelmente, minha mente fez um paralelo com Crepúsculo.

O casal Haylijah, apelidado por Lydia quando veio, também ficaram mais próximos a mim, bem como Freya que às vezes aparecia para perguntar algumas coisas, mesmo que já tivesse o contato de Deaton no telefone, e por causa disso, sempre sou chamado para eventos ou apenas jantares comuns no quartel, passando a maior parte deles no quarto de Rebekah conversando sobre os mais variados assuntos e assistindo séries. É engraçado quando começam a discutir os assuntos e as provocações melhores ainda, com direito a ameaça de adagas no peito, as quais eu achei pela casa e descobri que eram de prata, nem estava escondido, só estava num fundo falso de uma gaveta; corações arrancados e chantagem emocional.

Quando Scott veio e descobriu que eu estava me relacionando com um vampiro, original ainda, melhor amigo de uma vampira, também original, e visitando a família que deu origem a raça vampira no mundo, não teve a melhor das reações, primeiro porque, de acordo com ele, o cheiro de morte e sangue era sentido a quilômetros da cidade, antes mesmo de pisar no território; segundo no perigo que eu corria com eles próximos ou em uma cidade cheia de vampiros e terceiro: eu não sabia viver sem me meter em encrenca, o que, nesse quesito, não irei discordar, pois parece que a encrenca que vem até mim quando não sou eu que vou até ela, resultando em uma vã tentativa dele de me convencer a ir para outro quântico, em Virgínia. Klaus só faltou matá-lo com a simples sugestão de me mudar. Porém, o convenci que eu estava seguro e que, caso o loiro tentasse algo contra minha vida, eu me viraria, coisa que faço muito bem a anos, afinal, magia é o que não falta em Nova Orleans.

Life Goes On - StlausOnde histórias criam vida. Descubra agora