Mudanças

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Sejam muito bem- vindos à segunda, temporada da fic do sol. Acho que será curta, mas linda, jápra entender sobre o que ela vai ser. E , por fim, acabaremos na terceira temporada.

Obrigada por todo o apoio sempre, desculpem ter arquivado a fic, principalmente quem ainda tava lendo.

Esse capítulo tava a coisa mais linda do mundo e eu perdi por vacilo meu e surtei.

P.s: Espero que perdoem minha Rafa que é um bebê que vai ter outro bebê!

Boa leitura, que loucura, o amor cura!

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São Paulo. Agosto de 2020.

Bia: "Deixa que eu pego pra você." — Rafa se afastou do armário, sorriu, cruzou os braços e observou Bianca tentar subir na ponta dos pés para pegar uma toalha lá no alto. "Tá, não consigo, pera, vou pegar uma escada."

Rafa: "Eu pego, Bia." — levantou os braços e pegou a toalha.

Bia: "Ai, não é fácil ser eu."

Rafa: "Ah, pronto. Bia Colucci." — a carioca gargalhou e as duas andaram para o centro do quarto.

Bia: "É... vou te deixar tomar banho aí tranquila, quando você acabar, desce, que a gente tá te esperando pra tomar café da manhã, tá bom?"

Rafa: "Não precisa me esperar não, Bia, não quero incomodar mesmo, podem ir comendo." — colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha.

Bia: "Vim aqui pra te chamar, uai. Estamos te esperando, beijos." — Não aguardou uma resposta e se retirou do quarto de hóspedes.

Duas semanas haviam passado. Como Gi estava se recuperando, sendo cuidada pelas namoradas e Rafa ainda não tinha o próprio apartamento, teve que se hospedar na casa de Bianca, já que a morena não deixou que ela ficasse em algum hotel.

Rafaella estava desconfortável de estar ali. Elas não estavam juntas, não haviam voltado a conversar, e os traumas ainda eram fortes. A mineira queria ficar sozinha.

Desde que a bomba havia estourado, Bianca e sua equipe corriam todos os dias para tentar lidar com todas as consequências da polêmica. As redes sociais estavam um caos, em contrapartida, a marca estava vendendo como água.

Rafa havia iniciado seu tratamento psicológico. Só tinha ido em duas sessões de terapia, mas já havia adorado e não pretendia parar.

Toda vez que a mineira fechava os olhos, as lembranças daquele dia passavam em sua mente. Era a mesma sensação de quando se tem um sonho muito bom e passa dias lembrando dele. Mas no caso, era um pesadelo.

Ao menos, ele havia acabado. O homem estava preso, e ela tinha finalmente conquistado sua tão esperada liberdade. Só que não estava sendo do jeito que ela imaginava que seria. Ainda doía, ainda machucava.

A mineira se despiu, entrou no box, e deixou a água quente tocar seu corpo. Tomou um breve banho, trocou de roupa e seguiu rumo ao andar debaixo. Não viu ninguém na sala então foi até a cozinha.

Bia: "... e agora eles se chamam rabias, aí tão tentando achar um emoji novo, mas não entram em consenso." — Andrade, Venturotti e Miguel riam olhando o celular de Bianca.

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