Uma Noite

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Eram quase duas da manhã quando já se via Jimin totalmente alcoolizado.
Naquela noite ele não queria saber de mais nada, estava totalmente entregue a bebida e seja a quem for.

Tinha acabado de terminar um relacionamento de quase uma vida. E ele jurou a si mesmo que não passaria a noite em casa chorando enquanto comia sorvete, assistindo um filme clichê qualquer. Ele colocou na cabeça que iria sair pra uma balada e foi. Sem mas nem menos.

O seu melhor amigo não achou que era a melhor opção, achou que era exagerado até, mas Jimin não o escutou. Ele queria pelo ou menos uma vez se divertir antes de ir para a faculdade.

E desde quando ele chegou na balada, ele se divertiu. Já era quase duas da manhã e ela já tinha beijado três bocas diferentes. Até que teve alguns que queria levar ele pra cama, mas claro que o mesmo recusou. Não iria transar com um estranho, certo?

Certo!

E foi quando bateu duas horas em ponto, ele sentiu algum corpo dançar tão próximo de você.

Era um homem alto, moreno, nada com braços muitos fortes mas nada muito magro. Seus olhos fundos e pequenos, sua boca tão vermelha e fina, parecia tão macias na visão do Jimin.

—Você vem sempre aqui? Pois nunca te vi por aqui. —Foi dito no ouvido do pequeno Park.

Ele certamente sentiu uma onda de emoções em seu corpo.

— Não, mas em compensação você vem muito né? —Resolve provocar.

—Sempre que posso. E é inevitável não notar uma beleza dessa tão radiante. —Põe suas mãos na cintura do outro.

Logo uma hora depois, os dois foi encontrados no apartamento do Jimin.
Ele havia acabado de mudar, ainda tinha caixas e poeiras por todo o canto, e tinha também uma cama perfeitamente para a noite de ambos.

Da porta da entrada até o quarto do Jimin, se encontrava uma roupa diferente, marcando o caminho percorrido de ambos.

Jimin estava totalmente louco, estava adorando a sensação que as mãos do homem lhe causava. Beijava e o tocava tão bem.

O mais velho sabia que era errado abusar, mas ele ficou fascinado com aquele garoto, não queria perder a chance. E ambos no fundo queriam, sim?

Quando estavam totalmente sem roupas, não demorou para que Jimin de sentasse no colo do outro. Ele se agarrou nos ombros dele, posicionou certinho e começou a quicar, gemendo como uma cachorra. Ele empinava cada vez mais a sua bunda.

Os gemidos do Jimin era como uma bela música pros ouvidos do desconhecido, dava cada vez mais tapa na sua bunda pro outro gemer mais alto. Sem contar que ele sentava como ninguém, era uma sentada de se arrepiar.

Park Jimin foi colocado de quatro na cama, e logo foi penetrado novamente nos comandos do outro.

Ele se segurava forte nos lençóis da cama, ao ponto de morder. O mesmo fechava os olhos forte, sentindo lágrimas se formar em seus olhos. Era tanto tapa na sua bunda, e penetrações tão fundas e rápidas.

O gemidos dele foram ficando mais alto, eles não se importavam com a vizinhança, estavam bêbados demais para pensarem no sono dos outros.

Não demorou para que o Park Jimin sentisse seu pênis inchar sem ao menos se tocar e gozar pelo o chão, tendo a continuação do outro,  que gozou logo em seguida dentro do Jimin.

Jimin gemeu de uma forma tão cansada, mas ao mesmo o tempo sentia um arrepio, um alívio percorrer o seu corpo.

Ele simplesmente apagou—se ali na aquela posição. Sua cabeça deitada na cama e seu corpo pra fora, ainda com o outro dentro de si.

O homem olha e rir, ele não acreditava que o mesmo havia dormido tão rápido.

Jimin foi colocado na cama corretamente, óbvio. O homem não iria deixar ele ali todo torto. Mas ele também não ficou no apartamento. Não se arrependia, ele se via apaixonado pelo o cara, pela beleza, a forma de gemer, a boca, os olhos, a risada que o mesmo dava só de sentir a respiração do outro. Ele foi embora pois não via cabimento de estar ali, ele acreditava que o outro não se lembraria e surtaria ao ver um desconhecido ao seu lado na cama.

Ele realmente acreditou que veria o mesmo nas próximas vezes.