Tentar o Impossível

Capítulo 13: Quites

Jiang Cheng, "Eu quero ver mais vezes." Diz apreciando o tom corado contrastando na pele branca, mas não demora muito para cair em si, fica constrangido por sua ação de ter o beijar descaradamente. Jiang Chen se se ergue endireitando a postura e se vira para se retirar escondendo o estado dos seu próprio rosto, e enquanto se afasta tropeçar nos próprios pés ainda desnorteado.

Lan Xichen, "A-Cheng??"

Jiang Cheng, "Eu disse que esperaria por você, me desculpe por não ser paciente. Nos vemos no banquete amanhã." Diz parando por alguns segundos antes de voltar ao seu caminho.

Xichen ver o outro partir com seu coração ainda pulando em seu peito, confuso com tudo que ocorreu. Desde que chegou na conferência fez de tudo para se comportar e não assustar o Jiang, mas agora sente que na verdade não era preciso se conter tanto já que o outro o beijou tão de repente no meio da caçada noturna, com o risco de serem flagrados por qualquer um que passasse por ali. Ele sorri com brilho no olhar repassado de novo e de novo em sua cabeça os últimos minutos.

A caçada noturna termina com a seita GusuLan subjugando mais criaturas para infelicidade das outras seitas, Xichen fica orgulhoso de seus discípulos mesmo que não tenha participado ativamente do seu treinamento no último ano.

Dessa forma o quarto dia da conferência se encerra, todos estão cansados e ansiosos para que o próximo dia chegue e com ele o banquete e a volta para casa. Pontualmente às nove todos os Lan's estão em seus aposentos prontos para dormir, porém por mais que tente Xichen não consegue, seus pensamentos rouba sua paz o deixando inquieto. Depois de um tempo relembrando ininterruptamente do beijo roubado o Lan desiste de dormir sabendo que não conseguira de qualquer maneira, recoloca todos os seu robes que compõe suas veste e sai pelos corredores escuros do Reino Impuro.

Assim que havia chegado ele investigou onde os Jiang's seriam acomodados, não foi difícil para ele encontrar o caminho para o quarto do Líder da seita Jiang geralmente o maior da ala reservada para a seita. Xichen fica diante da porta alguns minutos ainda hesitante, pensando se seria muita intromissão de sua parte bater na porta do outro aquela hora da noite, respira fundo e bate devagar e aguarda.

Alguns segundos depois a porta é aberta por um Jiang Cheng de cabelo solto batendo na cintura usando apenas um robe longo de tom violeta que foi amarrado de forma descuidada revelando um pouco seu peitoral definido. Xichen com os braços nas costas o olha de cima a baixo mostrando um meio sorriso, vendo pela primeira vez Jiang daquela forma e apreciando cada detalhe.

No primeiro momento o mais novo acha estranho alguém bater em sua porta naquela hora da noite, supondo ser um discípulo de sua seita não se importou com modo que estava vestido, assim que abriu a porta e viu que se tratava de Xichen ele arregala os olhos espantado.

Lan Xichen, "Deve ser minha vez de me desculpar por atrapalhar seu descanso." Ainda admirando o outro.

Jiang se recupera rapidamente ajeitando seu robe e prendendo seu cabelo em um coque frouxo, "Acho que mereço depois de tudo, por favor entre. Já passou do seu horário de dormir, aconteceu alguma coisa?"

Lan Xichen, "Sim e não. Na verdade não consigo dormir. Se importa de conversar um pouco?"

Jiang Cheng, "Nenhum pouco ainda é cedo para mim. Mas desde que começou a conferência não parecia que queria minha companhia."

Lan Xichen sorri doce, "Eu sempre quero sua companhia. Não nos falamos pessoalmente já faz um bom tempo, não queria te deixar desconfortável. Estou sendo cuidadoso, mas depois de hoje acho que não preciso ser tanto."

Jiang Cheng "Hum que seja." Cora um pouco desviando o olhar fingindo que nada aconteceu durante a caçada.

Os dois passam um bom tempo conversando sobre tudo e sobre nada, a hora avança e já está tarde até mesmo para o Jiang não que ele se importe em sacrificar algumas horas de sono para estar na presença do Lan. Percebendo que já estava muito tarde Xichen se levanta para voltar para o seu quarto enquanto Jiang o olha sem entender.