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— Ei, você está acordada?
O silêncio se segue Harry pisca preguiçosamente e se inclina sobre seu cotovelo, com a cabeça voltada para trás. Rápido, ele pisca na lâmpada em sua mesinha de cabeceira. Ele se vira bem a tempo de ver suas sobrancelhas se juntarem e seus lábios se desfazerem. Levantando uma mão na boca, ele abafa o bocejo suave. Ele não pode acreditar que tenha adormecido. Ele só tinha um trabalho a fazer ajudá-la a adormecer.
— Eu sei que você não está dormindo. — Ele murmura e afaga alguns fios de cabelo do rosto dela, enfiando-os atrás da orelha Harry é gentil agora, o cansaço do dia pesa sobre ele, tornando-o mais lento. — Eu posso ver seus olhos se movendo.
Harry sente a bochecha dela se afundando debaixo da palma da mão dele enquanto um pequeno sorriso se espalha pelo rosto dela, dentes brilhando para ele. Ele cai de volta na cama, apoiando a cabeça no cotovelo que ele apóia em seu travesseiro. Ela está espremendo um olho aberto, um sorriso de ovelha no rosto que Harry não pode deixar de retribuir.
— Mais você adormeceu.
Braço caindo ele o dobra debaixo da cabeça. Suas pálpebras tremem profusamente para não adormecer.
— Eu sei sinto muito.
— Não, você precisa dormir Har.
Quando ele levanta o braço a seguir o que está debaixo da cabeça é para aproximá-la mais ela levanta a sobrancelha em troca. Seu sorriso é preguiçoso e seus pesados olhos de tampa mais proeminentes.
— Vamos, não mordo.
Ela ronca se aproximando, deitando-se ao lado dele e deixando o braço dele deslizar sobre a cintura dela.
— E se eu quiser que você morda?
A mão dele viaja para cima e para baixo das costas dela, com os olhos fechados para os dela com tanta suavidade que ela não consegue lidar ela a quebra.
