RENASCER - MORRO

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Kimberly 🦋

Renatinho: Vai ficar me olhando com essa cara, sobe logo pô. -Me estende o capacete.

Pensando bem, temos que resolver esse assunto, nem sei o que ele tem pra me dizer, estou sendo imatura em ignora-ló.

Peguei o capacete da mão dele sem falar nada, e subi na moto, nem segurar nele eu segurei, apenas grudei minha perna na dele como de costume.

Eu acho que só pra me provocar ou fazer graça ele acelerou a beça, mais eu sou ruim e não agarrei nele.

Percebi ele fazendo um caminho diferente da casa dele, e até mesmo da minha, só fiquei observando falei nada.

Quando fui perceber a gente estava pegando pista, a onde ele estava me levando eu não sei, só sei que esse homem é um cafajeste, me levando em algum lugarzinho legal só pra me engabelar.

Tentei ler algumas placas ao longo do caminho, mas foi em vão, a estrada já estava ficando escura e minha visão ficou péssima.

Ele entrou em uma estradinha de terra, que logo começou a aparecer umas casinhas tão bonitinhas, parecia vários chalés lugar lindo demais.

Logo Renatinho parou em frente em uma espécie de cabana, chalé, não sei descrever, só sei que era lindo.

Olhei ao redor e era um matagal imenso, e tinha um lago perfeito mais pra frente.

Apenas fiquei observando, calada eu estava e calada eu fiquei.

Ele estacionou a moto, e foi abrindo a porta e dando passagem para mim entrar.

Fiquei desacreditada quando vi aquela cabana por dentro, era totalmente perfeito, tinha uma banheira linda, e uma cama gigante, estava parecendo mais um motel.

Ai ai, esse Renato, só por Deus mesmo.

Renatinho: Curtiu? -Sorri ligando um rádio que tinha ali.

Kimberly: Curti. -Respirei fundo. -Mas a gente precisa conversar, é sério Renato. -Sentei em uma poltrona.

Renatinho: Exatamente para isso que te trouxe aqui, vou te explicar tudo pô, relaxa. -Se aproxima beijando meu pescoço.

Kimberly: Então me conta tudo. -Empurro ele de leve. -Quem é Leyla, Renato? -Arqueio a sobrancelha.

Renatinho: Leyla é uma ex mulher minha, tivemos um lance no passado e acabamos tendo um filho, e hoje ela me ligou pra conversarmos sobre o moleque. -Pausa. -Era só isso Kimberly, não precisava daquela cena toda.

Kimberly: Tudo bem, entendi, mas me conta, quando tu ia me contar isso? Se eu não tivesse te ligado e descobrido, você me contaria? -Encaro.

Renatinho: Eu ia contar pra você assim que eu resolvesse com ela pô, nunca que eu esconderia isso pra tu.

Kimberly: Tem certeza? E a ligação que você recebeu de manhã, foi dessa tal de Leyla? -Ele concorda com a cabeça. -Então por que você mentiu pra mim Renato? Por que você falou que estava resolvendo coisas da missão? Cadê a transparência e sinceridade que você jurou ter comigo?! -Cruzei os braços.

Renatinho: Iiih, sempre fui trasparente contigo cara, era nove da manhã, e eu não queria falar sobre isso pô, falar sobre a Leyla não é um bagulho da hora pra mim. -Senta na cama. -Na moral, deixa de fazer tempestade em um copo d'água, olha esse lugar, bora aproveitar o momento. -Se levanta se aproximando. -Depois a gente resolve isso cara. -Sussurra em meu ouvido.

O que ele disse não me convenceu nem um pouco, mas, vou aproveitar esse lugar lindo, realmente estou causando um câos por causa de um bagulho pequeno.

Mas, o que mais me deixou bolada foi ele ter mentido de manhã, foi maior vacilo.

Encarei ele, e vi seus olhos brilhando, talvez ele esteja falando a verdade, não sei.

Mas de uma coisa eu sei, esse homem é um pacote completo e eu não vou perder não.

O mesmo sorriu, e me levantou colando nossos corpos, ficamos nos encarando por um bom tempo, até que tive a iniciativa de selar nossos lábios.

Renatinho segurou na minha bunda, e acariciava meus cabelos, segurei em sua nuca e aprofundei nosso beijo.

Kimberly: Eu te odeio cara. -Falei entre o beijo jogando ele na cama e ele ri.

Subi engatinhando por cima dele, e comecei a rebolar em seu colo.

Renatinho: Eu também te odeio. -Da um tapa forte na minha bunda. -Gostosa. -Me puxa mordendo meu pescoço.

▪ ▪ ▪

Renatinho: Caralho....-Da um tapa na minha bunda fazendo-me cavalgar mais rápido.

Sorri mordendo os lábios e rebolei gostoso em seu membro.

Já havíamos trasando na cama, na sacada, no banheiro, no sofá e agora estávamos na banheira.

Naquela água quentinha, nunca havia transado em uma banheira antes, estava sendo uma experiência maravilhosa.

Renatinho segurou na minha cintura e começo a meter me fazendo gemer loucamente.

Kimberly: Aaaa...caralho...mete isso...mais rápido. -Gritei jogando a cabeça pra trás. -Filho da puta. -Rebolei.

Renatinho: Rebola, rebola que vou gozar. -Fala parando de meter me deixando sentar gostoso.

Comecei a rebolar lentamente, e aos poucos fui sentando bruscamente.

Renatinho: Gostosa. -Geme dando um tapa na minha cara me deixando mais excitada. -Eu vou go...

Aumentei a velocidade das sentadas e ele começou a meter rapidamente fazendo a gente chegar no ápice juntos.

Renatinho: Puta que pariu, você acabou comigo. -Diz encostando a nuca na banheira e tirando a camisinha do seu membro.

Kimberly: Melhor foda da minha vida. -Me ajeito na banheira.

Renatinho: Já posso ir pra missão no sábado feliz. -Se aproxima chupando meu pescoço.

Kimberly: Tu não cansa homem. -Dei risada passando a mão em sua cabeça.

Renatinho: Tenho que aproveitar, não sei se vou voltar dessa missão.

Kimberly: Lógico que vai, e a gente vai fuder muito. -Levantei seu rosto selando nossos lábios.

E ali já começamos outra foda intensa, e a noite toda foi assim.

Melhor jeito de resolver uma briga, adoro.

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• Ficou pequeno mas o próximo eu faço maior, prometo.

• Quero bastante votos e comentários, amei a interação de vocês no capítulo anterior continuem assim.

• Bom é isso, bjs até o próximo capítulo.

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