VSF (+18)

126 12 3
                                    

   Osmar Campbell, o nome da minha desgraça, nós nos conhecemos na escola, e desde dos nossos 15 anos temos um lance mal resolvido.

   Eramos muito amigos, então ele sempre estava comigo, faziamos trabalhos juntos e tudo era só a gente.

   Me lembro como se fosse ontem, o nosso primeiro beijo foi algo incrível, eu e ele estavamos cheios de curiosidades e todas as nossas primeiras vezes foram juntos.

   Em uma tarde de sábado meus pais tinham saído e como tínhamos um trabalho ele foi lá para casa, nesse tempo que estavamos sozinhos, ele começou fazer perguntas estranhas, se eu já tinha beijado ou feito sexo com alguém, então para todas essas perguntas minhas respostas foram não.

  - A Murilo, eu também nunca beijei, que tal a gente testar?

   - Eu e você?

   - Ninguém precisa saber.

   Então ficou um clima estranho e acabamos nós beijando, e aquele beijo foi incrível, mas algo aconteceu nessa hora, comecei sentir um desconforto debaixo da minha cueca e algo no Osmar também estava duro.

  Então por algum motivo ele sugeriu que começassemos a nos masturbar juntos, e o clima de tesão no quarto aumentou, mas infelizmente meus pais chegaram, paramos e lavamos nossos rosto com água gelada e terminamos o trabalho.

  Embora naquele dia nada aconteceu, eu comecei me masturbar sempre lembrando dele. Eu havia assistido vários vídeos de sexo gay para aprender como fazer, para quando tivesse oportunidade eu iria supreender ele.

  Todas as vezes que conversamos sozinhos combinamos de fazer sexo juntos, até que um dia o Osmar ficou sozinho em casa e lá nós tivemos nossa primeira vez.

   Quando cheguei na sua casa, tinha passado em uma farmácia e comprei camisinha e lubrificante, confesso que estava bem nervoso, então quando entrei fomos direto para o seu quarto.

   - Tem certeza Murilo? - Ele parecia nervoso e também estava bastante, mas a minha diversão era implicar com ele.

   - Está com medo? Se quiser eu vou embora e você nunca irá transar comigo.

   Nessa hora nossos rostos ficaram colados e como naquele dia começamos um beijo quente, as vezes paravamos para recuperar o ar.

   Então ele começou subir as mãos pelas minhas coxas e dava pequenos apertos, então meu membro começou endurecer, e pora instinto subi no colo dele e comecei a rebolar e senti o seu membro em minha bunda.

   E o clima foi ficando cada vez mais quente, então eu tirei a camisa dele e deitei ele na cama, então comecei chupar o pescoço dele e ele estava arrepiado, então fui descendo a minha boca no seu peitoral e a respiração dele ia ficando mais pesada, então eu tirei o short que ele vestia e comecei a beijar sua virilha e comecei lamber suas bolas, enquanto o masturbava e então comecei a lamber a cabeça do seu membro e e depois comecei chupar, então quando percebi que ele não aguentava mais, coloquei a camisinha nele e passei lubrificante no seu pau e no meu cu, então fui sentando devagar e logo a sensação de dor foi se transformando em prazer e ele ia socando cada vez mais fundo e rápido, então ele gozou.

  Mas só tinha começado, quando ele se recuperou, ele tomou o controle da situação e voltou me beijar, e ele tirou minha blusa e começou me beijar, e enquanto isso ele me masturbava por debaixo da roupa, então eu comecei implorar para ele me chupar, então ele que adorava ser do contra, me torturou e começou devagar e isso me deixou com mais tesão, então ele parou com a implicância e me chupou até eu gozar, e dessa maneira eu me apaixonei pelo meu melhor amigo.

   Mas isso foi só o começo, nós tivemos outros namoro e nossa relação era só de sexo casual, independente do que acontecesse ele sempre voltava para meus braços.

   Eu estava me cansando de sempre ser a segunda opção dele, eu sonhava com o dia em que ele iria me apresentar como dele, toda vez que estavamos perto de ter algo mais sério ele sumia, parecia que ele tinha vergonha de mim.

   O Osmar sempre que ele podia, ele ia para minha casa e ficava comigo, eu juro que queria dizer não, queria dá um basta naquilo, eu era o amor de cama dele, o nosso sexo era incrível, mas eu não queria ser só o seu brinquedo.

  Meu coração o queria mais que tudo, mas meu cérebro me alertava, e como todos que sofrem por amor eu comecei procurar defeitos, tentava não me prender no seu sorriso, mas era perfeito, tentava me controlar ao seu lado, mas eu era sempre um bobo apaixonado.

   Aquele homem sempre me fazia chorar, depois de anos ele nem ao menos me conhecia, eu era apenas um objeto, onde ele comia e ia embora, ele nem acordava ao meu lado, e eu só queria gritar para o mundo, VAI TE FUDER OSMAR, VOCÊ E ESSA BELEZA, ME DEIXA SER FELIZ E VAI PROCURAR SEUS AMIGOS.

     E por ironia do destino ele batia em minha porta, quando estava pensando, então irei tomar uma atitude hoje, quando eu abri não deixei ele entrar, estava disposto a ter amor próprio, então apenas disse.

   - Osmar eu tentei não te querer, fiquei muito tempo aceitando o seu joguinho, mas não quero me submeter a isso, não mais e outra vai te fuder Osmar você é o meu grande amor, mas já chega.

   - Mas eu achei que esse era o nosso lance.

   - Eu só queria recuperar o meu tempo perdido com você, eu sei que você vê isso com os mesmo olhos de quando eramos adolescentes, mas eu quero e mereço mais que um simples caso.

   - Nossas conversas, nossas brigas e o nosso sexo, eu não consigo viver sem isso.

   - Eu não me sinto bem perto de você, faz anos que eu nem te conheço mais.

    - Murilo, por favor.

    - Vai te fuder Osmar.

    Então fechei a porta na cara dele, peguei meu celular e o bloqueie em todas a redes socias, e dos meus olhos escorriam muitas lágrimas, mas aquelas seriam as últimas lágrimas derramadas por ele.

VSF - OneshotOnde histórias criam vida. Descubra agora