Oh Shit!

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- Guanguezinha de merda? - Jaden se afastou de mim e o vi ficar irritado. - Você está ciente do que está dizendo, ou melhor, você está ciente de quem nós somos? Do que nos somos capazes? Garota, eu criei tudo isso, e uma coisa que me deixa puto é alguém cagar numa criação minha, The Canadians passou a ser uma das guangues mais temidas e olha que muitos nem sabem quem realmente são os membros. Você está nos subestimando e isso é algo muito arriscado para sua vida, tem noção disso? - Um silêncio se criou, eu apenas o olhava. - HEIN PORRA, TEM NOÇÃO DISSO? SE EU TE PERGUNTAR ALGO, VADIAZINHA DE CAMELÔ, TU ME RESPONDE. - Jaden se alterou. - Depois a gente mata, e ainda é considerado crime, eu não entendo isso. -Ele disse, totalmente "emputecido."

- O que menos importa na minha vida é essa gangue de vocês... - Falei algo, finalmente.

- Você é um caso raro. Em vez de querer está na minha cama, está me desafiando e implorando a sua morte.

- Eu nunca ia querer está na sua cama, Hossler, você é sujo, podre e de gente assim eu quero distância... - Levantei do sofá, e tentei me afastar o máximo de Jaden. Mais ele me puxou com toda a força do mundo e mais uma vez a distância entre nos era minima.

- Tem certeza? - Ele disse e logo apertou minha bunda, aquilo me deixou com mais raiva ainda. - Você é gostosa. - Ele sussurrou no meu ouvido. - Podia ser mais uma das minhas vadias. - Agora ele havia extrapolado, afastei-me dele e com toda coragem e força do mundo, lhe dei um tapa no rosto.

- SUA VADIA DE CAMELÔ. - Ele gritou com uma das do lado do rosto onde tinha sido atingido. - Você está mesmo brincando com sua vida né? Mas aproveite que hoje você teve sorte, não estou afim de te matar e depois ainda ter que esconder o seu corpo. Eu vou dormi, e quando eu acorda não quero mais nenhum rastro seu aqui. - ele disse se controlando.

- Você não sabe o quanto eu estou feliz de ouvir isso. - Falei indo para o famoso sofá, assim que o sou raiasse, o que não faltava muito, eu me mandaria dali.

       
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Três dias haviam se passaram e tudo o que havia acontecido não sai da minha cabeça, pensei até em denunciar aquela guanguezinha para a polícia, mas eles são espertos demais, eu estaria apenas moldando minha morte. Fui obrigada a pisar no meu orgulho e voltar para casa, fiquei de castigo claro, meu pai me deu um discurso dizendo que o fato de eu ter saído de casa havia sido um exagero e blá blá blá.

Estava em minha cama, lendo algo desinteressante que havia naquelas revistas sem graça que eu adorava comprar, vai entender, a tristeza batia quando eu me lembrava que só havia duas semanas de férias. O telefone tocou.

- E aí putinha de GTA, já está na esquina? - Era addi, minha melhor amiga.

- Claro, até porque minha esquina é de outro nível, tem até telefone residêncial...

- Vai te fuder, Aurora. Você não atendia a droga do seu celular, então liguei para o telefone residêncial.

- Ok, fala...

- Vem aqui, preciso de companhia, estou me sentindo tão sozinha. - Addi fez drama.

- Garanto que você não quer uma puta na sua casa. - Falei e addi riu.

- Puta, quem é puta? Eu falei algo? Devo ter confundido a palavra, você é uma princesa a Fiona claro. - Ela me amava.

- Você tem sorte que eu gosto da Fiona, se não você já estava ralada ADDISON. - Ela odiava que eu a chamasse pelo o seu nome. - Vou tomar um banho e daqui a pouco colo aí.

A casa de Addi ficava a alguma quadras depois da minha, ainda não havia falado a ela o acontecido de três dias atrás. E nem sabia se iria contar, talvez seja melhor eu guarda pra mim.

POSSESSIVE • Jaden Hossler AdaptaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora