[Visão d/autora]
Enquanto a protagonista de nossa história sofre relembrando seu pior trauma 3 enfermeiros a observavam pelas câmeras, estranhavam seu comportamento, um deles então decidiu ir ate o diretor do hospital lhe informar a situação.
O diretor nem precisou de muito para decidir ir ate o local das câmeras ver o que se passava. A paciente continuava encolhida a uma extremidade da sala, puxava seus cabelos com os dedos, fechava os olhos com força, parecia perdida em memorias ruins aos olhos do diretor.
-Devemos a tirar de la? -um de seus enfermeiros perguntou parecendo preocupado.
-Não. -respondeu sem tirar os olhos dela, parecia pensar que era uma boa ideia a deixar la, sofrendo. -Apague as luzes, deixe apenas uma na extremidade contraria da paciente, quero testar algo. -anunciou e a enfermeira ao seu lado obedeceu apagando as luzes.
-O que o senhor quer testar exatamente? -o enfermeiro perguntou sem tirar os olhos das telas.
-Ela esta agindo em defensiva mesmo sozinha la, os pacientes abusados sexualmente preferem a escuridão, alguns que apenas foram presos em cativeiro correm para a luz.. -contou observando com atenção a imagem da garota. -Quando acontece do paciente ter passado pelos dois... -se interrompeu ao vê-la se mover, se deixando cair no chão inconsciente. -Eu quero a ficha dela. -cruzou os braços estalando os lábios.
-Sim, senhor. -uma enfermeira foi atrás do documento.
-O senhor estava explicando o que acontece se o paciente tem os dois casos. -lembrou o enfermeiro. -O que acontece?
-O paciente não tem tempo de escolher pois seus cérebros agem na defensiva, lhe causando um apagão que protege sua mente. -explica. -E temos um caso assim aqui.
-Devemos a tirar de lá? -a outra enfermeira questionou.
-Não, é um cenário perfeito. -o diretor respondeu levando as mãos a atrás do corpo parecendo se divertir. -Venham em minha sala assim que ela acordar. Vou pensar em algo. -falou e se direcionou a saída, quando saia encontrou a enfermeira com os documentos no qual pegou e levou ate sua sala onde os analisou.
Sentado em sua cadeira girando o diretor tentava pensar enquanto ria, fazia tempo que não tinha casos assim. Parou bruscamente sua cadeira e alcançou o telefone ligando para a enfermeira que ficava na recepção.
-Diretor. -agiu educada. -Como posso ajuda-lo.
-Mande a paciente do 66 para minha sala. É algo urgente. -falava serio, mas ao largar o telefone sorriu, não podia controlar a animação. Era algo serio, mas estava ansioso pelo resultado de sua sugestão.
Oiii :3
Foi um capitulo diferente :) O que acharam??
Qual é esse tal plano? Será que ela vai finalmente se curar?
O que acharam do diretor??
Espero que a protagonista não piore..
percebi que não nomeei ninguém kkkk
alguma ideia para nomes??
bjss :*
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agonia
RomanceSabe quando tudo que você tinha vai ralo a baixo? Há momentos bons e ruins e isso depende de nosso espirito e corpo e nossa resistência. Você aguentaria? aguentaria por mim?