06: Zoro x Robin

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 -ATENÇÃO, CONTEM LEVE LEMON, VOCÊ FOI AVISADO. LEIA POR CONTA PRÓPRIA.


 -Ei Robin, você pode parar de se perder as vezes?. -Falava o espadachim para a moca.

 -Hai, Zoro-kun. -Ria a moca do Zoro, afinal, ele era o único que estava se perdendo.

 Um tempo depois, quando eles já tinham parado seu trajeto para descansar, começou uma chuva.

 -Temporal filho da mãe, começou a chover logo agora. Vamos, precisamos procurar abrigo.

 Ao longe, dava para perceber um pequeno casebre mal feito entre os grossos pingos de chuva, que já se acumulavam no chão enlameado.

 -Vamos esperar o tempo passar naquele lugar.

 -Hai.

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 Aquele não era um casebre qualquer, parecia mais um pequeno mausoléu danificado com o tempo, que seria usado, ate então pouco tempo atrás, para algum tipo de ritual ou reunião extremamente sigilosa.

 -Isso e algum tipo de lugar santo, não e?

 -Não, Zoro-san, esse e o tal deposito no qual o Franky falou.

 Não tinha nada naquele lugar, a não ser, uns lençóis usados para algum tipo de encontro amoroso as cegas.

 -Parece que era aqui que eles tinham algum momento de intimidade escondido.

 O esverdeado descalçou seus sapatos, retirou a faixa que cobria seu tórax e tratou a dormir.
 Ja a mais velha, apenas andava naquele pequeno ambiente para descobrir algo sobre a marinha.

 Ela havia descobrido algo, um livrinho de anotações, mais antes de lê-lo seu colega já havia acordado.

 -Ei Robin, vem cá, estou com frio.

 Zoro estava claramente querendo dar uns amassos na sua 'companheira'.

 Robin escondeu o seu mais novo achado e deitou-se a seu lado, cobrindo-se com os lençóis aparentemente limpos.

 -Você esta tremendo, poderia me abraçar se quiser, sabia?. -Falou Zoro com segundas intenções.

 Zoro começou dando seus singelos beijos na arqueóloga, que logo virou imensos chupões em seu pescoço.

 -Zoro-kun aqui não, e se chegar alguém?.

 -Não vai chegar ninguém, estamos em um lugar abandonado.

 Aquela situação era constrangedora para qualquer pessoa que chegasse naquele lugar, ver uma arqueóloga em posição fetal e um espadachim seminu de ambos de um bando pirata, se pegando em um lugar talvez esquecido poderia ser tema de capa de algum filme romântico adulto, mas uma cena totalmente embaraçosa.

 Ao final daquilo, ambos aparentemente esgotados, estavam conversando sobre como levar aquela situação a diante.

 -Vamos assumir o nosso namoro para os nossos nakamas. -Argumentou Zoro.

 -Hai, Zoro-san.

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 -O que foi isso?. -Perguntou Robin.

 -Não sei mas vamos descobrir.

 Aquilo era um alarme, eles estavam sendo monitorados pela marinha desde o inicio. Uma armadilha criada através da chuva.

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