Bernardo Morgan, 26 anos, ficou órfão quando ainda era criança, perdeu seus pais de uma forma trágica. Adotado por Daniel Miller, tornou- se um advogado muito respeitado, que luta para que pessoas como as que tiraram a vida dos seus pais, não saiam...
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Termino de revisar mais um relatório de um dos casos que irei advogar.
Um pai abandou sua filha de 2 anos para viver com uma amante, deixou a mãe na miséria, e está se recusando a pagar pensão, fora as ameaças que a Sra. Betines vem recebendo dele.
Eu me pergunto, como pode existir pessoas assim?
A mãe da criança me procurou, porque ouviu falar que eu era um excelente advogado, mas ela disse que não tinha condições de pagar pelo meu serviço no momento, que quando arrumasse um emprego me pagaria tudo.
Eu peguei a causa dela, mas disse que a ela que não ia aceitar nenhum pagamento da parte dela, só quero que a justiça seja feita.
Depois que terminei de ler o relatório do caso, decidi dá o dia por encerrado e fui para casa.
Eu tenho um apartamento que ganhei de presente dos meus pais quando completei 18 anos, mas eu gosto de ficar na casa dos meus pais.
Eu só uso meu apartamento quando quero relaxar um pouco, jamais levaria nenhuma mulher para casa dos meus pais.
(...)
Estaciono o carro na garagem e suspiro. Estou muito cansado, o dia hoje foi puxado.
Assim que entro em casa, vejo minha família toda reunida na sala e percebo também a presença da Maysa, ela é a melhor amiga da Alicia, um doce de pessoa, posso até dizer que ela é uma das minhas melhores amigas, digo uma das, por que minhas irmãs são minhas melhores amigas.
— Oi meu bebê. Minha mãe diz me abraçando.
— Oi mãe, eu não sou mais um bebê dona Sarah. Digo dando um beijo na sua testa
— Pra mim, você sempre será meu bebê. Ela diz apertando minha bochecha.
— Be, você me ajuda em um trabalho da escola? A Giovanna pergunta
— Claro ruiva, depois do jantar eu ajudo você. Digo e vou terminar de cumprimentar meus irmãos e meu pai.
— Oi Ali. Digo dando um beijo na testa da minha irmã. - Como foi seu dia? Pergunto
— Ótimo. Ela diz e eu assinto sorrindo.
— Oi Maysa. Digo abraçando minha amiga.
— Oi Be, como você tá? Ela pergunta
— Tô bem morena. Digo e ela sorriu. — Bom, vou tomar um banho.
— Tá certo filho, te aguardamos para jantar. Meu pai diz e eu assinto já subindo as escadas.
Afrouxo minha gravata assim que entro no quarto e retiro minha roupa no quarto mesmo, vou em direção ao banheiro usando apenas minha cueca box preta.
Resolvo tomar uma ducha rápida. Saio do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e com outra secando o cabelo.
Vou em direção ao meu closet e visto uma calça moleton com uma camisa pólo e desço para o jantar.