- O melhor amigo do meu pai

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Este capítulo está enorme (3.029 palavras)! Vocês que lutem, rsrs

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Ele tem 34 anos. Novo, comparado a meu pai que já está com seus 46 anos.

A amizade deles dois é bem incomum, pois um é tão certinho que chega a doer, e o outro é "vida louca" que nos faz ter dor de cabeça só em pensar no que ele faz.

E, por incrível que pareça, o "vida louca" aí meu pai. Tenso, não? Ele não aparenta ter a idade que tem.

Fazem exatos 5 anos que eu o desejo. Não o meu pai, é claro. O melhor amigo dele. Jord - Jordan para os não íntimos. E sim, eu o desejo desde os meus 17 anos.

Eu tenho certeza que já deixei isso bem claro para ele, pois o tanto que incomodo aquele cara com frases de duplo sentido não é saudável.

Mas hoje, justamente hoje, após 5 anos com a intenção de sentar naquele deus grego, hoje é o dia perfeito.

Meus pais nunca me deixaram sozinha em casa, pois sou filha única e sou um tanto mimada até demais por eles. Sempre que eles saem eu fico na companhia de minhas tias ou de meus avós, que são nossos vizinhos.

Porém, meus avós estão comemorando mais um ano de casados e estão em mais uma de suas viagens. Minhas duas tias e seus respectivos maridos estão em uma convenção da empresa da família. Ou seja, irão voltar no máximo 1 da manhã.

Resultado? Papai ligou para Jord, que se disponibilizou prontamente para fazer um favor a seu melhor amigo.

Minutos depois, meus pais me deixavam sozinha com Jord. Eles só voltariam com meus tios, pois também iriam à convenção.

Saíram dizendo um "Cuide do meu bebê". Mal sabiam eles que quem precisaria de cuidados não era eu.

- O que acha de pedirmos pizza?

Ele me olhou, com aqueles belos olhos verdes que me deixavam arrepiada.

- Acho ótimo. Vou tomar um banho, já volto.

Ele acente e eu subo as escadas com todo o plano já traçado em minha mente. Jordan que se prepare, pois essa noite eu irei provocá-lo tanto que ele irá se arrepender de ter me feito esperar longos 5 anos.

Fecho a porta do quarto, mas deixo a do banheiro completamente aberta, pois, se eu estiver certa, ele virá aqui avisar que a pizza chegou.

Dito e feito. Minuto depois, eu o ouvia me chamar na porta do quarto. Mas fingi que não havia o escutado e deixei que ele entrasse.

Me viro de frente para a porta do banheiro e fecho os olhos. Ele já havia entrado e estava em silêncio.

Como se nada estivesse acontecendo, passo o sabonete por todo o meu corpo, parando primeiramente em meus seios, os ensaboando e os apertando hora ou outra.

Desço por minha barriga e chego à minha intimidade. Largando o sabão de mão, me enxáguo para que ele tenha total visão de meu corpo e faço todo o trajeto novamente com minhas mãos, sem o sabão dessa vez.

Passo por meus seios e paro em minha intimidade. Debaixo do chuveiro, encosto minha cabeça na parede, ainda de olhos fechados, e toco em minha boceta levemente.

Havia um silêncio dentro do quarto. Eu estava louca para abrir meus olhos e ver sua reação, pois eu nunca havia chegado tão longe assim. Mas contive meus impulsos e me concentrei em minha missão.

Imaginei seu rosto, tomado por desejo enquanto ela vinha até mim e me prensava contra a parede do banheiro. Com uma mão em meu seio e a outra lá embaixo, eu imaginei ele fazendo a mesma coisa.

Pecados e SegredosOnde histórias criam vida. Descubra agora