CAPITULO IX

30 5 19
                                    

Elisa e seu amigo estavam desacordados, a cobra estava quase livre do que quer que Sr

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Elisa e seu amigo estavam desacordados, a cobra estava quase livre do que quer que Sr. Dom havia jogado nela e eu, que agora estava segurando a adaga que vovó usava, precisava acabar com aquela luta ali.

Olhando a adaga rapidamente, senti um déjà vu, era como se já a tivesse visto aquela adaga...

Não tive muito tempo para pensar naquilo, pois no momento que segurei a adaga com força, a cobra — agora já livre da paralisia — avançou em minha direção. Corri dali o mais rápido que podia, se iria matar aquela criatura ou ao menos tentar matá-la, faria aquilo longe de onde Sr. Dom e vovó estavam.

Percorri toda a Ala Egípcia e entrei em uma galeria onde havia um templo feito de blocos de pedras cor de areia. Me escondi atrás de uma construção que vinha antes do templo e quando o monstro passou por ela ataquei, mas não surtiu efeito algum. Ela revidou tentando me morder mas consegui desviar.

— Ele disse para chamá-la... — falei repetindo o que Sr. Dom havia me dito. — Mas chamar quem? Ou o que? — a cobra atacou novamente, mas dessa vez a fiz acertar uma das colunas do templo.

Sai de dentro do templo pela abertura lateral e entre ataques e defesas, a criatura me fez recuar até eu tropeçar e cair de frente para ela. Aproveitando a minha queda, a cobra avanço mas consegui rolar para o lado, fazendo-a abocanhar o chão.

"Diga a adaga o que você quer...ela vai te escutar e te dar poder..." A voz do Sr. Dom ressoou na minha mente.

Antes que conseguisse me levantar, o monstro me atacou novamente, mas dessa vez foi diferente. Gritei:

— Por favor, me dê forças para proteger minha família! — gritei com todas as forças que ainda tinha, colocando a adaga entre mim e a cobra e fechando os olhos instintivamente. 

De repente, senti a mesma sensação de calor nos punhos que havia sentido quando confrontei Blake. Mas dessa vez o calor não se limitou aos meus punhos e pude ver o que se iniciou como uma faísca se tornou uma chama azul forte.

A cobra berrou e lentamente fechou a mandíbula imponente, despencando seu torso em cima de mim.

A bomba de adrenalina que, me ajudou a enfrentar aquela cobra começou a sumir junto com as minhas forças e desmaiei.

A bomba de adrenalina que, me ajudou a enfrentar aquela cobra começou a sumir junto com as minhas forças e desmaiei

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A Pedra do Dragão | O Legado dos Deuses Livro I [EM PAUSA]Onde histórias criam vida. Descubra agora