um mistério ronda tosnsville vários jovens são encontrados mortos e a polícia não tem nem ideia de quem seja um assassino mas com certeza eles não são humanos As Meninas Super Poderosas vão investigar mas para resolver esse mistério elas vão precisa...
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Eu abro a porta de vidro devagar e entro procurando o Dexter. Entre as pessoas que estão aqui mas não o encontro. Acho que ele realmente foi embora, mais uma vez eu não fiz o que eu queria por que tive dever de super heroína pra fazer.
É cansativo, às vezes eu queria poder fazer coisas de adolescentes normais ir para uma festa ficar até tarde. Beber até vomitar, não lembrar de nada do que fez na noite passada...
Mas eu não posso fazer isso, uma super heróina tem que estar sempre pronta pra o que der e vier.
— florzinha querida. Quanto tempo você não vem aqui, como está pequena?— Sou tirada de meus pensamentos pelo senhor Tony que vem me cumprimentar com um grande sorriso.
Eu lhe dou um meio sorriso, realmente fazia tempo que eu não vinha aqui. Pois as tarefas de super-heroína ocuparam tanto meu tempo que eu não pude nem fazer o que eu gosto.
— Estou bem sim, Senhor Tony. Eu queria vir aqui mais vezes, mas é o meu tempo tá um pouco corrido...— respondi olhando em volta.
— Se você estiver procurando o Dexter. Ele já foi embora faz tempo— o senhor Tony fala olhando para mim.
— Sério? Acho que ele cansou de me esperar...— falo com tamanha tristeza ao invadir o meu peito de insegurança.
— Ele esperou você por um bom tempo. Mas como você não chegou, ele resolveu ir embora...—o senhor Tony fala colocando a mão sobre meu ombro. — Mas não fique assim, vamos comer um doce tem aquele bolo de morango com cobertura de chocolate que você tanto ama— ele fala sorrindo e eu sorrio de volta.
— É, você tem razão!—falo sorrindo e vou até uma mesa vazia e me sento.
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Eu estou andando e coincidentemente. Eu passo de frente da confeitaria do Tony e acabo olhando pelas janelas de vidro. Vejo a Florzinha sentada em uma mesa sozinha devorando um pedaço de bolo, mas não vejo o Dexter em lugar nenhum.
Olho para Florzinha que parece estar um pouco triste. Eu começo andar e paro a poucos centímetros da confeitaria. Dei meia volta, eu não sei porque diabos eu tô fazendo isso. Mas eu não posso deixar a Florzinha lá, eu tenho que ver o que aconteceu.
