1 - Miranda, Reuniões e Lena

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Olha eu de novo!!!!!

Eu estava em um dos meus momentos, pensando com meus divertidamentes e fiquei com uma imensa vontade de criar uma fic sobre moda. E nada melhor que "O Diabo Veste Prada", não é?!

Será uma shortfic, no máximo cinco (5) capítulos, não será tão dramática e tentarei recordar um pouco do filme.

Lembrando que isso daqui é uma fic inspirada no livro/filme de Lauren Weisberger, não quero ser denunciada por direitos autorais. Eu tentei trazer supercorp/karlena para esse universo.

Críticas construtivas serão sempre bem vindas, agradeço se puderem dar um retorno do que estão achando. Comentários de ódio não serão aceitos.

Desculpa pelos erros e um dia eu tento revisar, no mais, vamos lá!!

***

Kara terminou de abotoar sua camisa de botões branca e depois colocou o cinto para finalizar a roupa do dia, estava habituada a usar esse estilo de roupa, mas sempre recebia olhares tortos quando chegava na Runway.

Trabalhava há quase três anos como assistente de Miranda Luthor na revista de moda da Runway, mas sempre via seus colegas de trabalho cochichando sobre suas roupas e perguntando como a loira ainda conseguia manter o emprego.

Aguentava isso de segunda a sexta, às vezes aos sábados, das sete da manhã até às sete da noite. Tinham vezes que Miranda lhe obrigava a ficar depois do horário, mas os outros funcionários já tinham ido embora, então não precisa ouvir a mesma fofoca.

Kara podia ouvir Suddenly I See enquanto saía do seu apartamento e ia até a garagem do prédio. Depois de cinco anos morando em New York, Kara soube que um carro seria a melhor aquisição que poderia ter. Quando já estava nas ruas da grande cidade, ligou o rádio do carro e deu gargalhada da música que tocava, Suddenly I See estava em seu primeiro refrão.

Quando começou trabalhar para Miranda Luthor, não tinha carro próprio, então dependia do metrô de New York, precisava sair de casa muito cedo e depois de adquirir o carro, ganhou mais vinte e cinco minutos em casa.

Ao chegar na empresa, já tinha comprado o café que Miranda gostava, o que era impossível esquecer, pois a primeira coisa que ouviu quando chegou, foi: "Ela quer Starbucks. Starbucks quente. Sem espuma." E a loira tratou de nunca errar esse detalhe.

Apenas depois de quatro meses que descobriu que era só falar que o café era para Miranda Luthor que o pedido não demorava cinco minutos para ficar pronto, ao descobrir isso, sentiu-se ganhando na loteria. Não iria perder tanto tempo da cafeteria e não teria uma chefe zangada.

Organizou as revistas na mesa, deixou o café acompanhado da água francesa (que passou ser uma exigência ano passado, depois de Miranda ter voltado da França em uma visita qualquer) e então recebeu uma mensagem do motorista avisando que Miranda Luthor chegaria na empresa em menos de cinco minutos.

— Miranda está chegando! — Kara avisou e cruzou os braços esperando o que veria com o aviso dado.

Viu todas aquelas pessoas iniciarem uma correria, arrumando mesa, trocando os sapatos, jogando comidas gordurosas fora, retocando a maquiagem e mantendo a boa postura.

Era sempre assim, todos ficavam relaxados quando Miranda não estava no escritório, esqueciam qualquer regra de etiqueta e até aparentavam estar em um café apenas conversando com os amigos. Quando a Luthor estava chegando ao prédio, o ar mudou, todos passaram a ficar sérios e não ouvia conversas paralelas, apenas pessoas focadas no trabalho e mais trabalho.

O Diabo Veste Prada [Supercorp]Onde histórias criam vida. Descubra agora