Ninfomaníaca

Ajoelhou tem que rezar

Querido diário,
Desde muito nova sempre imaginei como seria bom a sensação de transar sempre esperei o momento no qual uma pessoa me apertaria contra parede,me jogaria na cama e me foderia por completa independente de quem fosse essa pessoa.Nunca  fui daquelas garotas que romantiza o sexo e sempre achei uma besteira o embelezamento de uma coisa tão simples.
Sexo é apenas sexo,não tem nada a ver com sentimento,tem a ver com o desejo,diversão e prazer.O sexo é a Disneylândia dos adultos e eu amo andar na montanha russa.
Dia 20 de setembro de 2010 foi quando finalmente andei de montanha russa pela primeira vez ,se é que vocês me entendem,e quem me levou foi o João,um menino novo que tinha acabado de se mudar para o bairro da minha vó, para ser bem sincera não lembro muito da sua aparência,afinal passou-se dez anos,mas nunca me esqueço de uma boa transa.Tínhamos apenas 15 anos quando tudo aconteceu e foi aí que descobri que jamais poderia ficar sem sentir aquela sensação novamente.
Como de costume meus pais sempre viajavam a trabalho ambos são empresários em uma multinacional,geralmente as viagens duravam em torno de 8 dias e como eu não podia matar essa quantidade de aula eles sempre me deixavam com a minha vó,que aliás é uma pessoa fantástica,porém os hobbies dela se resumia a tricotar e assistir novelas,então ficar com ela era um tédio sem fim.Para evitar passar o final de semana todo trancafiada em casa eu sempre chamava a Julia uma amiga minha que morava nas redondezas para dar uma volta na cidade,pois ela conseguia me tirar da tortura de ficar assistindo televisão o final de semana todo.A Júlia é uma garota incrível conheci ela no dia que minha avó se mudou para cá isso faz mais ou menos uns doze anos e logo fomos virando amigas, ela sempre esteve comigo nas situações mais difíceis da minha vida.Quando meu avô morreu foi muito doloroso para mim e ela era a única pessoa que conseguia me fazer rir e me ajudava a desfocar da dor emocional que eu sentia.
Sempre que eu ouvia um barulho no portão já corria por que eu sabia que era ela,então já saia correndo de dentro de casa e ia em sua direção para abraçá-la,pois na época eu ficava algumas semanas sem ir na casa da minha vó só ia quando meus pais viajavam.
Nesse dia depois de matar a saudade a Ju me convidou para tomar um sorvete e dar uma volta na cidade e eu obviamente aceitei,caminhamos quase que a cidade toda fofocando sobre as notícias bombásticas do colégio, nada que seja tão interessante para eu contar aqui,na verdade eu nem me lembro mais sobre o que falávamos,mas enfim ficamos cansadas então sentamos na pracinha mais famosa da cidade para descansar um pouco. A praça dos pássaros era linda e me trazia inúmeras recordações nela havia um parquinho que eu costumava brincar quando era pequena,me recordo que todos os domingos meu pai me levava lá e nós andávamos de patinho no lago,tomávamos sorvete, comíamos algodão doce e brincávamos como se fôssemos uma família feliz.Relembrando tudo isso me deu até uma nostalgia,mas infelizmente nem tudo que parece feliz realmente é,mas enfim isso é uma outra história para um outro dia.
Na praça avistamos dois rapazes que chamou bastante nossa atenção um era alto,moreno e forte e o outro era branco,magro e de olhos verde ambos eram lindos e se eu pudesse teria arrancado a roupa dos dois,mas se tivesse rolado era um pra mim e o outro pra Ju,por que não sou egoista.Nós flertamos de longe durante um tempão e ninguém teve coragem então eles acabaram indo embora e nem pediram nossa telefone,isso foi frustrante. Depois do pseudo fora que levamos sentamos no balanço e ficamos conversando sobre coisas da vida.Na nossa frente do lado esquerdo havia outros dois garotos e um deles me encarava,até que ele tomou uma atitude e veio até nós e se apresentou como João,ele acenou pro amigo que estava do outro lado da praça encostado no escorregador dando sinal positivo para ele vim se apresentar também,ele se apresentou disse que seu nome era Felipe.Ficamos conversando um pouco até que começou a ficar chato o papo,pois não havia mais assunto então sugerir que comprássemos uma vodka para começarmos a diversão.No início os meninos foram um pouco resistentes até que a Ju conseguiu convencê-los,ela com jeitinho meigo consegue tudo que quer.
O Felipe era o mais velho da turma acredito que na época ele tinha uns 18 anos,então ele quem foi comprar a bebida,por que provavelmente não iriam vender para nós.Ele atravessou a rua,pois ali tinha um barzinho íamos com ele,porém o dono não parecia ser uma pessoa muito legal,então ficamos na praça observando ele ir e todos nós estávamos bastante apreensivos.Para nossa alegria ele voltou e trouxe consigo uma vodka e um suco de uva logo começamos a beber.Depois de uns três copos percebi que estava rolando um clima entre a Júlia e o Felipe então quis ajudar e sugerir brincarmos do jogo da garrafa.Encontramos uma garrafa vazia de coca ao lado do escorregador rapidamente fizemos uma rodinha,a Ju sentou de frente para o Felipe e eu sentei de frente para o João.No primeiro giro da garrafa caiu para mim e pra sorte da Ju eu desafiaria o Felipe,então como eu não gosto de perder tempo o desafiei a dar um beijo nela.Enquanto os dois beijava o João não parava de me encarar e claramente havia malícia no seu olhar.Quando finalmente o beijo acabou girei a garrafa novamente e caiu pro João desafiar a Ju e ele desafiou ela a me beijar.Naquele momento fiquei bastante tensa e acredito que a Ju também ficou,por que nunca havíamos beijado uma mulher antes,mas segundo a regra do jogo teríamos que cumprir,então nós nos beijamos e os meninos ficaram gritando igual dois moleques.Naquele instante percebi que beijar outra mulher não era tão ruim,foi até gostoso confesso que foi a primeira vez que sentir tesão de verdade beijando alguém . Assim que o beijo acabou o João colocou a garrafa para girar novamente e dessa vez a Ju me desafiaria e como era de se esperar ela me desafiou a beija-lo,então nos beijamos durante uns dois minutos seu beijo era quente,ele tinha uma pegada forte e eu conseguia sentir o volume através da sua calça e aquilo foi me deixando ainda mais excitada.A Ju começou a tossir de mentira pro beijo acabar e eu girei a garrafa e caiu pro Felipe desafiar o João,ele o desafiou a ficar 7 minutos comigo numa igreja abandonada.Essa igreja era bem famosa na cidade,mas depois que o padre morreu ninguém tomou conta da administração e ela até hoje encontra se totalmente abandonada.Na época nós inventávamos um monte de história de terror sobre a igreja e minha preferida era que o espírito do padre rondava lá toda madrugada.Inicialmente eu não queria cumprir o desafio,por que mesmo sabendo que as histórias que contávamos era inventada confesso que eu tinha um pouco de medo,então fiquei um pouco irredutível com a ideia de ir lá,até que com muito esforço o Felipe me convenceu.A igreja ficava a umas duas quadras da praça por questão de segurança havia sido combinado que a Ju e o Felipe ficariam esperando pela gente em frente à igreja em um banquinho.Entramos na igreja abandonada escondidos,lá dentro não havia luz,o antigo altar foi desmontado e não havia nada lá dentro era só um lugar escuro e abandonado.Ligamos a lanterna do celular para não ficarmos na escuridão total e como eu estava na frente do João ele me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço e passar a mão no meu corpo,eu sei que é pecado,mas não resistir.Os amassos foram ficamos mais intenso e eu já estava completamente molhada sentindo o membro dele ereto na minha bunda,então ele me virou de frente e começou a beijar minha boca de forma intensa,ele beijava o meu pescoço me deixando completamente arrepiada naquele momento só queria sentir as mãos dele em mim.Ele tirou minha blusa,afastou um pouco me sutiã e começou a chupar meus peitos,a sensação era tão bom que eu revirava os olhos de tanto prazer e dava uns leves gemidos.Desabotoei suas calças e passei a mão no seu membro duro através da cueca conseguia sentir seu tamanho e espessura, fui descendo passando a língua na sua barriga até que eu ajoelhei olhei dentro dos seus olhos e coloquei seu membro na minha boca pela primeira vez,aquilo foi muito bom e eu só queria colocar ele todo dentro da minha garganta.Ele colocou seus dedos segurando meu cabelo fazendo movimentos bem intensos e aquilo só fazia meu tesão aumentar.Quando já não estava mais aguentando de vontade de transar levantei,beijei sua boca e ele tirou minha calcinha muito rápido.Ele passou a mão acariciando de forma bem sútil e aquela sensação de ter outra pessoa tocando lá era maravilhosa não queria que ele parasse.De repente ele começou a beijar meus seios e foi descendo com a boca sua língua passou em cada centímetro do meu corpo.Quando ele chegou lá fazia movimentos circulares com a língua e minhas pernas bambiavam de um jeito que nunca imaginei ser possível.Queria sentir essa sensação pra sempre é só conseguia pensar o motivo pelo qual nunca havia sentido isso antes.Logo em seguida ele deitou no chão e naquele momento a gente não se importava com nada só queríamos sentir prazer.Sentei por cima dele e começamos a nos beijar até q ele colocou dentro pela primeira vez.No início foi uma sensação um pouco estranha,mas depois de uns 2 minutos ficou muito gostoso e eu não conseguia não gemer de prazer.Estava tão molhada que eu conseguia sentir escorregando na minha perna.Ele me colocou de quatro,puxou meu cabelo enquanto falava besteiras no meu ouvido.Minhas pernas ganharam vida própria e eu só queria que ele colocasse mais rápido e mais forte até que por fim tive meu primeiro orgasmo.Eu queria aquela sensação novamente,ele me colocou de lado e tivemos um orgasmo juntos.
Quando tudo acabou ficamos cinco minutos deitados em silêncio  para recobramos nossas forças até que a Ju ligou no meu celular por que estávamos demorando demais.Saímos da igreja os garotos se ofereceram para acompanhar a gente até em casa e no caminho fomos conversando e brincando.Quando chegou na porta da casa da minha vô o João me deu um beijo e o Felipe beijou a Ju nos despedimos e nunca mais vimos os garotos,mas eu só tenho uma coisa pra dizer : "Obrigada João pela melhor foda da minha vida."