13. ACADEMIA ELEMENTAR

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- Então, como faremos para atravessar as dimensões?

Perguntou Rute, totalmente intrigada com tudo de novo que se apresentava a ela.

- Passaremos por um portal, evidente.

Respondeu a diretora.

- Passaremos agora preste atenção!

Completou animada.

A garota olhou pela janela e viu que estavam prestes a passar por um tunel comum de uma avenida movimentada, o quê havia de especial ? Quando enfim adentraram, Rute viu tudo brilhar em prata e uma drástica mudança de cenário ocorreu. A movimentada avenida tinha se transformado numa belíssima estrada de sakuras totalmente desabrochadas, mais a frente um portão de grades enormes e um grande símbolo, se abria.

- O símbolo no portão é o emblema da instituição ?

- Sim. É a representação dos quatro reinos.

O carro passou pelo portão e atravessou um breve caminho até uma rotatória, enfim chegando a seu destino final. Ao descer do carro a menina se deparou com uma estrutura monumental, tão grande e majestosa a perder de vista. Com malas em mãos e Alicia Aluviera como guia, entrou no lugar.

- Bem vinda a Academia  Elementar das Quatro Tribos, minha querida !

Disse a bela mulher, abrindo as portas em grande estilo.

Rute deu de cara com um imenso salão oval o qual dava passagem a diversos corredores e escadas. Cada corredor indicava o lugar ou lugares onde levava, assim como cada escadaria. Assim sendo, subiram uma das escadarias, onde estava indicado a palavra " Torre".

- Vou levá-la a minha sala, lá lhe darei seu uniforme e te informarei as regras e como funciona o convívio nesse lugar.

A sala da Sra. Aluviera, era no topo de uma torre e a garota já não aguentava mais levar sua bagagem para cima e para baixo.

- Com licença, mas teria onde eu deixar minhas malas antes de continuamos a andar ?

-  Ora veja! Ando muita esquecida, mil perdões. Erminos!!

Exclamou a mulher, que claramente havia esquecido a existência das malas.

Logo apareceu um rapaz esqualido, de cabelos ruivos e levou a bagagem de Rute embora. Enfim, chegaram ao escritório da diretora e diferente do que imaginava o lugar não tinha nada haver com a dona. Diferentemente da mulher indígena que brilhava altivez, o lugar era escuro com grossas cortinas as quais deixavam pouca luz entrar e uma mobilha totalmente madeirada com detalhes verde.

- Senta aqui, vou pegar seu uniforme.

Rute puxou uma das cadeiras em frente a mesa e assim o fez. Alicia voltou e lhe entregou um pacote com sua farda, juntamente com um copo de suco. Tomando seu lugar a frente da garota, as explicações começaram.

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