O grupo observava o homem preso a cadeira, lágrimas marcavam seu rosto, os gritos ainda eram ouvidos.
O- vamos continuar?
A- vá em frente.
Pegando um martelo e pregos, com a ajuda de I, Velez gravam na boca do homem.
Quando pararam, ele limpou a mão e riu olhando os outros.
O- foi estranho.
I- mais satisfatório.
A- N.
Se levantando, o rapaz com máscara verde pega uma garrafa e um saco, abrindo, ele joga sal na boca do homem quê começa a gritar.
N- esta doendo? Eu não sinto nada.
Pegando álcool, ele joga e R lhe estica fósforo, quando colocou fogo, os sete observaram os gritos se silenciarem.
A- se livrem do corpo.
Os sete saem e os outros fazem o que lhes foi mandado, indo para uma sala.
O grupo tira as mascaras e os casacos, uma empregada entrega as bebidas a eles.
C- tô com fome, vá preparar algo pra comermos.
Mane- sim senhora.
C- é senhorita sua imbecil.
Pegando a garota pelo pescoço, e lhe prendendo contra a parede, os garotos riem se divertindo com a cena.
C- eu quero tanto cortar seu lindo rostinho.
A- deixe pra fazer seus fetiches em outra hora, temos mais com quem nos preocupar.
C ri e solta a garota, I a olha com desprezo lhe chutando a barriga.
I- não ouviu sua estúpida, vá fazer algo pra comermos.
A vendo sair, G se senta ao lado da amiga lhe abraçando de lado.
A- o que você quer?
G- uma noite.
A- caí fora.
G- bom, por que liberou o idiota?
A- acho divertido brincar com ele, nunca tínhamos encontrado pessoas como eles.
O- qual é, eles não acharam nada além do que nós deixámos eles encontrarem.
A- venham, quero mostrar algo.
Andando, eles colocam as mascaras e os casacos, entrando no porão, vem Jin pinturado de cabeça para baixo.
N- o que ele faz aqui?
A- eu quero brincar, e eu vou brincar.
C ri fazendo um toca aqui com a garota, se ajoelhando, Jin vê os sete o olhando, se debatendo, O Merche na alavanca o fazendo cair com tudo no chão.
O- era pra soltar devagar? Foi mal.
A- vamos brincar?
Jin- não toca em mim.
A- eu faço o que eu quiser.
Estalando os dedos, I se aproxima se ajoelhando e forçando o joelho contra a garganta do detetive.
A- C vem comigo, o resto mostrem a ele como tratamos nossos inimigos, o deixem vivo e o joguem na porta da delegacia.
As duas saem e vão para o quarto, C se joga na cama olhando o teto.
C- acho que vou me divertir um pouco com a nossa escrava.
A- ela não é nossa escrava, é só alguém que sequestramos e torturados de maneiras lentas e divertidas.
C- ela tem um puta corpo.
A- não é pra tanto.
C- sabe, somos amigas não é?
A- somos.
C- deveríamos transa então.
A ri e nega, se aproximando da garota, ela segura seu rosto delicadamente.
A- somos amigas, irmãs, não vou transar com você, vai se divertir com a insignificante vai.
C- sua sem graça.
Beijando a bochecha da amiga, ela sai, A senta em frente a janela, olhando o nada, logo eles voltariam para a casa que viviam, a que estavam era a "casa de caça".
Quando ir tomar banho, fechou os olhos lembrando do detetive.
A- não matamos inocentes, essa é a sua principal regra.
Esfregando o rosto, ela logo saia do banheiro vestida, vendo os garotos saindo com Jin.
A- não saía do foco, não saia do foco.
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Marcados Pelo Passado
Fiksi PenggemarSempre ira existir lugares bons, que você sente seu coração calmo, em paz, como sempre existira lugares cruéis, que a faz se tornar mais forte, da pior maneira possível. Por trás de todo assassino, se esconde uma história. Por trás de t...