Tina y Fred.19

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Frederico: me lasquei todinho...- olhava para baixo, seu membro fazia um volume impressionante dentro das suas calças - é amigo... eu apronto e você que sofre... vai ter que se contentar com essa amiguinha aqui - riu mostrando a mão - e lá vamos nós - falou vendo ela voltar...

Continua...

Cristina: está louco Frederico? Deu para falar sozinho agora? - ela sorriu de lado.

Frederico: eu não estava falando sozinho... estava falando com meu melhor amigo - ele abriu a porta do carro para ela entrar.

Cristina: e quem é esse cara? - sorriu sentando toda confortável no banco do passageiro e viu ele sair concentrado.

Frederico: falava com o Rico... meu amiguinho aqui - ela pegou a mão dela e levou ao seu membro - ele tem vida própria quando te vê... fica tão animado o coitadinho... - falou com carinha de gato de botas.

Cristina: pobrezinho... - ela fez um carinho - o coitado vai sofrer... por que Rico?

Frederico: diminutivo de Frederico e porque eu sei fazer bem gostoso e fica rico... eu estava explicando isso a ele... que iria ter que se contentar com outra amiguinha... mas ele se recusa a compreender esse fato... ele já foi mais camarada e se comportava muito melhor.

Cristina: convencido... tenho minhas dúvidas sobre esse comportamento... quem é a outra amiguinha?

Frederico: ela... ela é minha amiguinha íntima - mostrou a mão grande cheia de dedos.

Ela continuou a faz um carinho e retirou a mão.

Cristina: é bom que ela seja sua amiguinha ou do contrário eu arrumarei outro amiguinho íntimo e ele não fará parte do meu corpo.

Frederico: eu vou me comportar, mas para de me ameaçar - ele segurou o volante com raiva - não me deixa nervoso...

Cristina: está bem... acho que já passei o recado que eu queria - ela olhou para o lado de fora.

Frederico: eu posso me tocar enquanto toco nela? - ele sentia que iria estourar dentro das calças a qualquer minuto.

Cristina: mas é claro que não... que tipo de castigo seria esse? - ela sorriu de lado sendo má, não era assim, mas Frederico tinha lhe ensinado - e vou andar sem calcinha também.

Frederico: mas isso é que não vai se passar nem invente Cristina... se não quer me ver surtando e distribuindo porrada não invente, eu sou bonzinho mas não me leve ao extremo...

Cristina: mas perto de você, você não quer que eu use e que vá de saia... então... eu já decidi não usarei mais de forma nenhuma.

Frederico: Cristina... você não acha que já é muito castigo não? - ele passou a mão nos cabelos agitado olhado para o meio das pernas que estavam abertas - não me provoca meu amor, porque no lugar do casório nos vamos para um velório... desejo reprimido mata mais do que infarto... esses velhinhos estão morrendo por falta do sexo, porque Deus tira o desejo do homem mas deixa a vontade... aí os coitados não aguentam e o tesão reprimido vai todo pro coração que explode.

Cristina: pensei que era veterinário e não cardiologista - ela sorriu de lado.

Frederico: sou de tudo um pouco.

Cristina: eu sei... e no momento é um homem que está de castigo... vem vamos que vou te colocar o cabresto.

Frederico: ô mulher sem coração... pelo menos me libera a rosada - ele pediu com um último fio de esperança

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