No meio de tantos errantes, estava lá a minha alma sem rumo, e meu corpo fugia dos errantes com frieza e calculismo. Alguns de vocês devem se perguntar por que eu estou assim. Bem, eu perdi meu irmão Daryl, não sei se ele está vivo, mas espero que sim. Nós nos separamos em um confronto. E mais uma coisa, me desculpem por não ter me apresentado antes, mas meu nome é S/n...
Agora eu estou procurando uma casa para ficar.
- Passa um tempo -
Eu acho uma casa que, na minha opinião, parece ser segura. Então, vou até lá e entro, tomando cuidado para ver se não há nenhum errante. Quando estou indo para a cozinha, vejo um garoto de olhos azuis, cabelo castanho e com um chapéu de xerife apontando uma arma para mim. Eu só quis dar um tiro naquele mini xerife, mas algo em mim dizia para não fazer isso. Ele olha nos meus olhos e pergunta:
- Quem é você e o que faz aqui? - disse o garoto.
- Eu que te pergunto isso - respondi.
- Essa é minha casa - falou o garoto de chapéu.
- Tá, tá bom. Eu só estou buscando um abrigo para hoje - expliquei.
- Me responda essas perguntas e eu te dou abrigo e comida por hoje. Se você for confiável, claro - ele disse.
- Pode perguntar - concordei.
- Ok, quantos zumbis você já matou? - perguntou o garoto.
- Muitos - respondi.
- Tá, quantas pessoas você já matou? - continuou ele.
- Nenhuma. Quem me defendia dos humanos era meu irmão - expliquei.
- Vocês são quantos? - ele perguntou.
- Antes, era eu e meu irmão apenas, mas eu o perdi, portanto sou apenas eu - respondi.
- Certo, se você diz. Mas a gente vai ver logo, logo - disse o garoto.
- Hm, legal. Agora pode abaixar a arma? Ou eu ainda pareço uma ameaça? - perguntei.
- Sim, você ainda parece uma ameaça, mas sugiro que não tente nada - ele disse, colocando a arma novamente no cinto. - E a propósito, qual é o seu nome?
- S/n, S/n Dixon - respondi.
- O meu é Carl... Pera, você disse Dixon? - Carl falou, surpreso.
- Sim, por quê? - perguntei.
- Nada, depois te explico. Ah, voltando, meu nome é Carl Grimes - disse Carl.
- Certo... Agora com licença - disse, indo em direção aos armários para pegar algo para comer.
- Ah claro, eu mereço mais uma praga para me irritar... - murmurou Carl.
Escutei a porta se abrir e, de repente, um homem com uma besta estava apontada para mim. Carl disse para ele se acalmar e explicou tudo. Até aquele momento, eu não tinha visto o rosto do homem e ele não viu o meu.
Quando me virei, vi Daryl, meu irmão. Fiquei tão feliz que, pela primeira vez em meses, eu sorri de novo. Logo atrás dele, havia um cara asiático e uma mulher bem bonita, com cabelo escuro e olhos bem claros.
- S/n, esses são Glenn, Maggie e Daryl, que pelo visto você já conhecia - Carl apresentou.
- Um chinês e uma americana, certo? - comentei.
Continua...
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meu mini xerife
Подростковая литератураS/n Dixon se tornou uma assina , a ultima pessoa que lhe restou foi seu irmão Darly, ela avia perdido seus pais no dia 1 então para ela esse mundo n tinha mas sentido ,mas oq ela n esperava era que logo apareceria um mini xerife em sua vida que a f...