Capítulo 19

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-- São três anos de trabalho perdido, Cheryl, tres anos. -- Midge disse irritada.

-- Eu realmente sinto muito. Toni não sabia. A culpa foi minha, na verdade. Quis brincar um pouquinho e não expliquei que...

-- Não defenda esse ser humano. -- Midge disse quase vermelha de raiva. -- Eu mal posso olhar para ela.

-- Sinto muito. -- Toni disse, se escondendo atrás de Cheryl ao ver Mdige dar um passo à frente.

-- Eu não quero você aqui dentro. -- A loira disse furiosa. -- Três anos jogados no lixo.

-- Talvez não prestasse o que estava fazendo. Às vezes estão procurando no lugar errado. Três anos e não deu em nada não me parece algo produtivo. -- Toni disse inocentemente e Cheryl fechou os olhos ao ver Midge prender a respiração.

-- Toni, cale-se. -- Cheryl pediu baixo.

-- Dê o fora. Anda! Já! -- Mdoge gritou, apontando a saída para Toni. -- E você trate de limpar tudo isso.

-- Ela está me ajudando, estou machucada. -- Cheryl disse, vendo Midge suspirar e se aproximar mais de Toni.

--Veja bem... -- Mdige disse, afastando Cheryl e apontando o dedo no estômago de Toni. -- Você tem até o amanhecer para ajudá-la e depois dê o fora. -- Ela disse e Toni assentiu freneticamente.

-- Ela parece um monstro assustador. -- Toni disse assim que Midge saiu dali. -- E só tem metade do tamanho real. -- Cheryl gargalhou ao ouvir aquilo.

-- Ela sabe ser assustadora. -- Cheryl disse, se virando para Toni. -- E também sabe interromper momentos... -- Toni, que olhava para a porta até então, voltou a olhar para Cheryl.

-- Ah é? -- Toni perguntou, sentindo seu corpo tremer de ansiedade e de medo ao mesmo tempo, afinal estava entrando em um jogo perigoso.

-- Sim, se lembra onde havíamos parado? -- Cheryl perguntou, mordendo o lábio inferior e Toni suspirou.

Que se danasse o mundo, que idiota evitaria beijar aquela mulher linda?

-- Bem aqui. -- Toni disse com a voz ligeiramente mais rouca, prensando Cheryl na bancada antes de acariciar seu rosto e colar suas bocas.

Cheryl gemeu de satisfação ao sentir a língua de Toni invadir sua boca e fincou os dedos na camisa dela, puxando mais o corpo de Toni para perto de si. A maior manteve o espaço suficiente para Cheryl não sentir nada ali embaixo, mas quando Cheryl arranhou suas costas por cima da blusa ela se afastou lentamente.

Não correria o risco de as coisas esquentarem e seu membro dar sinais de vida.

Cheryl deu-lhe mais um selinho e olhou em volta.

-- Vamos porque ainda temos trabalho. -- A menor disse sorrindo e Toni assentiu.

Pela primeira vez ela se sentiu estranhamente triste por não poder ir mais a fundo com alguém.

E não era sobre a falta de sexo que ela estava se lamentando.

O último pênis - ChoniOnde histórias criam vida. Descubra agora