-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- Toni dizia enquanto se masturbava velozmente.
-- Toni, você viu o meu crem... -- Cheryl parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.
-- Shh... -- Toni pediu e Cheryl assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?
-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Cheryl disse e Toni caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.
-- Sorte que está quase no fim. -- Toni disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Heather me mataria, afinal é casamento dela. -- Cheryl assentiu.
-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- Cheryl disse e Toni arregalou os olhos.
-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Toni pediu e Cheryl assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Toni, porém com os olhos e cabelos de Cheryl e a mais nova tinha os cabelos cacheados, porém era a cópia escrita de Cheryl, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior. [N/a: imagina ruiva igual a mads e o cabelo cacheado igual o da vanessa, ia ser a própria perfeição]
-- Não sei aonde vão, mais juízo, Toni. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Cheryl disse e Toni assentiu.
-- Não se preocupe, Cherry. Vamos nos comportar. -- Toni disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.
-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Veronica também. -- Toni gritou e Cheryl apareceu na porta.
-- Olá, bebês. -- Cheryl disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?
-- Devem estar furunfando no carro, Cher. -- Toni disse, porém diante do olhar mortal de Cheryl, ela se arrependeu na hora.
-- Mamãe Ve está vindo ali com a mamãe Betty. -- Elize, a gêmea, falou docemente.
-- O que é furun...fugigar, tia? -- Benjamin perguntou para Toni, que suspirou.
-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.
-- Onde vamos, mamãe? -- Louis perguntou ansioso. Os intensos olhos chocolate reluziram excitação e Toni sorriu.
-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.
-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.
-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.
[...]
-- É aqui? -- Louis perguntou e Toni sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
-- Você fez o que pedi? -- Toni perguntou e o garoto assentiu animado.
-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.
-- Já vai soltar, vem. -- Toni disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.
-- Sim, senhora.
-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Toni disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.
-- Assim? -- Ele perguntou e Toni assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.
-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... -- Toni cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Louis riu, cantando com sua mãe.
-- Mãe... -- Toni ouviu Oliver lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- Toni arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.
-- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Toni disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.
-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Louis disse confuso e Toni riu.
-- Vem comigo, tive uma ideia.
[...]
Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Cheryl estava aflita, ela e Toni seriam as madrinhas, no entanto Toni ainda não havia chegado.
-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Toni perguntou e Louis assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Louis assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.
Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Cheryl perceber que Louis vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.
-- Aí vem, ela... -- Toni disse conforme Cheryl se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.
-- Antoinette Topaz! -- Cheryl gritou e Toni se desesperou.
-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.
Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.
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O último pênis - Choni
Fanfic[Finalizada] Quando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o s...