capitulo 9

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Enquanto Jeno continuava naquela posição procurando algum alívio, Renjun continuava — agora nu — parado atrás do marido olhando os dedos do seu ômega entrando e saindo de si mesmo.

— Junnie, por favor— Jeno se sentou em seus dedos jogando a cabeça para trás — Me fode.

Renjun olhava para Jeno como um predador, lambia os lábios enquanto se aproximava da cama.

— Você me fode, ou eu vou procurar um alfa que faça — Jeno disse entre gemidos e Renjun o empurrou devagar na cama e Jeno sorriu.

— Repete — Renjun disse sério segurando a cintura do ômega e passando apenas a glande na entrada do ômega fazendo-o se empurrar para trás procurado mais contato — Você não repete porque sabe que não consegue ter prazer com mais nenhum alfa, você sabe que ninguém pode te dar mais prazer do que eu.

— Será? — Jeno se atreveu a falar, no cio o ômega ficava mais atrevido do que já era, Renjun apenas continuava deixando a sua glande tocar a entrada do ômega o fazendo gemer — Ok, eu sei Renjun, só me fode.

— Pede direito — Renjun sorriu, ele amava ver Jeno pedir, era engraçado porque quase nunca o ômega se entregava daquela maneira.

— Renjun, por favor. — Jeno disse e se o perguntassem qual era o seu nome ele não saberia responder, tudo que ele queria era Renjun dentro dele, era apenas isso — Por favor, eu quero você com força dentro de mim, vamos Renjun.

— Como desejar, Nono — Renjun sorriu e virou seu marido de barriga para cima, pegou as pernas do mesmo levando até seus ombros e se posicionou.

Renjun logo colocou seu pênis na entrada do marido o fazendo jogar a cabeça para trás e gemer bem alto, ele não precisava de preparação, até porque ele estava no cio e sua lubrificação natural já dava um sinal forte. Segurou a cintura dele e começou a estocar, ele não queria perder tempo brincando e sabia que Jeno lhe mataria se não o "fodesse com força" palavras usadas por ele.

O quarto foi preenchido com o barulho dos corpos se batendo e Jeno gemendo quarto alto ele sempre foi barulhento no cio por isso todos os empregados iam embora nesses dias, mas Renjun não se importava, os gemidos de Jeno, eram para ele, eram por ele, por seu alfa estar o tomando alí naquela cama em um ato de amor, para muitos não seria, mas para aqueles dois eternos apaixonados, todos os cios eram atos de amor.

— Renjun!

— Venha para mim amor — Renjun falou alto acertando a próstata do ômega e estocando com mais rapidez o fazendo agarrar os lençóis com força.

Jeno se derramou em seu abdômen e Renjun dentro dele, esperou alguns minutos, pois seu nó estava se formando dentro de seu ômega, e ele não se atreveria de tirar e machucar o ômega.

— Eu amo seu cio — Renjun disse beijando o peito do marido e passando o dedo pelo mamilo direito do mesmo — Você fica tão sedento pelo meu corpo perto do seu, pelas minhas mãos, pela minha boca.

– Uhm, e-eu — Jeno não conseguia respirar e nem falar, era assim em todo o cio, ele só sabia gemer e gritar pelo seu alfa.

— Shhh — Renjun finalmente saiu de dentro do marido o fazendo soltar um gemido de tristeza — Eu já volto, descanse.

Jeno concordou e fechou os olhos, sentiu Renjun o abraçar o jogando para seu peito.

— Durma porque daqui a pouco a febre do cio volta e vamos começar mais uma vez. — Renjun disse e Jeno queria bater nele, mas não tinha forças, ele estava acabado.

Renjun sentiu algo no meio das pernas e abriu os olhos percebendo que seu ômega não estava nos seus braços e sim no meio das suas pernas o chupando como se fosse a melhor coisa a se fazer.

— Você não podia esperar? — Renjun disse tentando controlar os gemidos ao sentir seu ômega o chupar até se engasgar — Jeno.

Jeno subia e descia sua cabeça enquanto chupava Renjun, ele também passava a mão livre pela coxa do marido, arranhando e o fazendo gemer, Renjun teve a plena gozar e ele não queria gozar, a não ser dentro do seu ômega.

O alfa puxou Jeno pelos cabelos devagar e o ômega entendeu, se afastando e deitado na cama, Renjun atacou seus lábios sentindo o gosto do seu pré-gozo. Jeno praticamente fincou as unhas nos ombros do marido o fazendo gemer com um pequeno incômodo que nem chegava a ser dor entre o beijo, Renjun se afastou beijando o pescoço do ômega e às vezes mordendo, desceu os beijos até o mamilo esquerdo e chupou enquanto passava o dedo e às vezes beliscava o outro, repetiu o mesmo processo minutos depois com o direito.

— De quatro — Renjun disse firme, nessas horas ele usava muito a voz de alfa, Jeno não pensava em mais nada a não ser foder, e se Renjun falasse normalmente ele não daria ouvidos.

Jeno logo se colocou na posição mandada e sentiu Renjun passando as mãos por sua bunda, e logo um dedo entrou em si o fazendo gemer em protesto e pedir mais.

Renjun estava totalmente perdido olhando para aquele lugar, o sonho de cada alfa era observar o corpo do ômega reagindo as sensações dos toques. Jeno pedia por mais, ele não queria os dedos, ele queria o seu alfa.

O alfa percebeu o desespero do ômega e se ajoelhou na cama tirando os dedos do interior do marido e logo colocando seu pênis outra vez naquele lugar, Jeno poderia não ser mais virgem a um bom tempo, mas ele era apertado como um.

A manhã foi regada a sexo, e isso ainda no primeiro dia, Jeno não sabia como teria forças para os 4 dias a seguir, mas nem se importava naquele momento, o melhor era sentir Renjun, e ele iria sentir muito durante esses dias.

⋇Fiancé⋇ Norenmin  Onde histórias criam vida. Descubra agora