Capítulo Nove.

1.8K 164 83
                                    

Estou sentado em minha cama, o cheiro dele está por todo meu lençol.

Aspiro ruidosamente seu aroma doce... como uma droga potente,me sinto alucinado.

ao longe o som de cascata de água caindo de meu chuveiro me torturam lentamente.

posso imaginá-lo em sua inocência tocando o corpo que eu avidamente deseja tocar; minhas mãos formigam por essa necessidade.Cerro os punhos

Ele está demorando demais e me convenço que estou indo checa-lo.

Caminho em direção ao banheiro silenciosamente para em seco na entrada nos olhos focados no que está na minha frente.

Seus olhos estão fechados, sua cabeça encostada na parede. As gotas de água estão descendo deliciosamente por seu corpo enquanto ele sorri pacificamente.

um poderoso impulso me faz querer se aproximar dele apenas agarrá-lo e o possuir aqui mesmo mas não consigo não quero estragar essa cena em minha frente eu mataria qualquer um que se intrometer se neste momento.

Não há nada falso nele diferente de todos os homens que eu já estive seu corpo não foi alterado  para agradar o sexo oposto sua pele translúcido quanto a própria luz que ele emana não ostenta marca de piercings ou tatuagens.

Me aproximo dele, com passadas curtas, em silêncio a todo momento olhando em seus olhos.

como se o destino me desafia a cumprir minha palavra seus olhos se abrem e miram em mim.

sem perder o contato o encaro calmamente,ainda mais excitado por ele me pegar observando-o.

Seu corpo nu e molhado, agora corado e ofegante, não sai do lugar.

----Então... você não me odeia...?- susurro, ao mesmo tempo em que  meu rosto está a centímetros do seu.

----....Não- aquela foi a única palavra,, murmurava tão baixo e a apaixonadamente, foi tudo que precisava para todo meu controle  cair por água abaixo.

A empurrão contra a parede, devorando seus labios sobre os meus, provando, degustando... possuindo seu ser.

Sua pele molhada contra a minha seca é contraste gritante. O levanto apenas por um momento para que ele entrelaçar suas pernas em minha cintura. Quando ele o faz, solto um grunhido em apreciação.

Ainda nos beijando,suas mãos fazem carinho(carinho!!!?) Em minha cicatriz acima da testa, enquanto o carrego apressadamente em direção ao quarto...

Cof cof.... hehe deixar vcs curiosos

The RádioDust...Onde histórias criam vida. Descubra agora