Capítulo 3

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–Gostou... é safada mesmo. Venha... venha passar a tarde trepando gostoso comigo.

Não disse nada. Ele deu a volta no carro e abriu a porta, esperando que eu entrasse. E como minha mente já não tinha domínio sobre meu corpo... eu também fiz a volta e entrei no carro. Sabia que estava entrando em terreno perigoso. E acabei de descobrir que tudo que é perigoso... me excita e me tira o juízo....o pouco que tenho.

Bati os dedos nervosamente contra minha coxa enquanto ele se sentava no banco ao meu lado, sua presença parecia preencher todo o espaço, meu coração estava disparado e minha respiração fraquinha, e minha boceta pulsando de ansiedade... vontade... Oh Deus eu nem sabia mais, ele manobrou o carro para fora do estacionamento e mantive meus olhos em minha mão.

Deus que loucura eu estava fazendo, eu devia...

Merda, eu nem sabia o que devia fazer, parte de mim sabia que devia pedir que ele voltasse com esse carro para a escola, que eu pegasse minha moto fosse pra casa e tomar um banho gelado para apagar esse fogo. Mas essa parte estava sendo totalmente esquecida pela parte que queria pular em cima dele.

Mordi o lábio e olhei de esguelha para ele e ele que me encarava, corei profundamente e um lento sorriso fodidamente sexy escapou de seus lábios sensuais e me contorci no banco voltando a olhar imediatamente para frente, e ouvi sua risada.

– Está nervosa? – voltei a olhar para ele que arqueava uma sobrancelha e neguei. Seu sorriso se tornou maior e sua mão veio para minha coxa e tremi levemente. – Hmmm, eu acho que você está. – ri nervosamente.

– É um pouco. – engoli em seco e ele riu baixo e sua mão chegou entre minhas pernas, arfei sentindo minha calcinha úmida na hora e minha respiração arfante, ele se virou prestando atenção na a estrada, mas sem tirar a mão de entre minhas pernas.

Engoli nervosamente, e me contorci novamente no banco, meu corpo estava quente e meu coração disparado, sua mão se movia lentamente entre minhas pernas, seu polegar começou a esfregar contra minha entrada e o atrito do jeans contra meu clitóris me fez suspirar.

– Então é Lauren, não é? – ele perguntou de repente, sem parar de me tocar e me virei para ele assentindo.

– Sim, Be... Lauren.

– Lauren?

– É... – respire fundo e assenti. – Meus amigos me chamam de Lauren.

– É isso que eu sou Lauren? Seu amigo. – ele arqueou uma sobrancelha, e mordi o lábio dando de ombro.

– Eu não sei... Oh... – gemi quando ele pressionou um pouco mais forte e minha boceta pulsou forte.

– Hmmm, acho que somos mais que amigos.

– Hummm... – suspirei e fechei as pernas prendendo sua mão, ele rodeou o dedão exatamente em cima do meu clitóris e grunhi.

– Você não acha Lauren?

– Oh...

– Abra as pernas. – mandou e obedeci rapidamente, ele havia parado no sinal, e lambeu os lábios. – Abra a calça.

– Como?

– Lauren. – estreitou os olhos e engoli em seco e abri imediatamente, ele sorriu e colocou a mão dentro da minha calça e tocou minha calcinha úmida, derreti no banco. – Hmmm molhadinha... – ele afastou a calcinha e esfregou minha boceta úmida, meu corpo inteiro ficou em chamas e gemi vergonhosamente, ele riu e retirou a mão e levou os dedos a boca.

– Saboroso. – sussurrou sensualmente e voltou a olhar para frente, o encarei ainda com a calça aberta e pisquei confusa, ele se virou pra mim e sorriu. – Feche as calças Lauren.

MAD TEMPTATION - ADAPTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora