escola encantados.

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Jade P.O.V

Arrumei minhas malas, eu vou mesmo pra essa tall escola, vai que é um sanatório e minha avó só queria testar minha sanidade mental??.

Sendo ou não sendo eu vou pois a curiosidade é maior, e se for um sanatório eu fujo de lá.

- você tem uma pequena descendência nos contos querida. -falou minha avó mordendo os lábios.

Eu a olhei.

Jade; não me diga que sou adotada??, Pelo amor de deus. -falei a fitando.

- não más você tem descendência em uma princesa. -falou.

Ah pronto. Só oque me faltava.

Jade; e quem é?. -perguntei.

Ela suspirou.

- foi ela que intercedeu pra você estudar na escola, e também o conselho já havia decidido. -falou calma.

Jade; quem é?. -incisti.

- a Merida. -falou.

Soltei meu caderno no chão, é oque??? A minha princesa favorita?? e eu sou descendente dela?? Tô surtando por dentro e por fora tô em choque.

Jade; só podem ter me dopado. -falei boquiaberta.

Ela negou.

- a rainha Merida fez questão de que você como única descendente dela, fosse para a escola. -falou.

Já podem me dar meu remédinho produção.

Jade; e como raios eu sou descendente dela?. -questionei.

- você foi a única a nascer sobre a constelação da ursa maior. -falou dando de ombros.

Eu a olhei incrédula. Cada vez mais louco ainda. Será que por isso eu tenho o cabelo tão cacheadinho?.

Jade; ok, já tá tudo pronto. -falei.

- ok, pôs vestidos?. -perguntou.

Jade; não muitos, estamos no século vinte e um vó, vou andar de moletom lá dentro e aí de quem falar um "A". -dei de ombros.

- aí querida, só você, vamos. -disse me puxando.

Agarrei minhas malas e corri com ela descendo as escadas.

Jade; espera!!!! Esqueci meus filhos!. -gritei.

Vovó me olhou assustada.

Eu corri até a geladeira e peguei três potes de Nutella.

Jade; vamos!. -falei botando os potes de Nutella na mochila.

Vovó me olhava incrédula.

- seus filhos??. -questionou.

Jade; é ué!, Que tipo de mãe eu seria?. -questionei.

A vovó me olhou como se quem precisasse de remédios fosse eu.

Jade; ok vó, vamos logo!. -falei.

Nós saímos e entramos no carro.

Vovó pois luvas de couro e um óculos escuro.

Jade; quê isso vó??. -questionei incrédula.

- sua avó aqui é fera no volante. -falou pisando no acelerador fazendo o motor do carro rugir.

É hoje.

Comecei a rezar mentalmente, lembrei do quase acidente que ela causou ano passado, e ainda esculachou o caminhoneiro e desafiou o policial a pôr as algemas nela.

Escola Encantados.Onde histórias criam vida. Descubra agora