Capítulo 24

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ABNER


Já faz 1 semana que voltamos de viagem e até agora está tudo ótimo, a Letí voltou para as aulas e a trabalhar e me irritar aqui na fazenda, como tenho que ir na cidade vou buscar minha mulher no curso, chego no local e percebo que já está na hora da Letícia sair e resolvo ficar na frente do carro a esperando quando sou surpreendido por uma cabeleira preta e peitos enormes encima de mim

-ABNER quanto tempo querido

-ham? Oi- tento me lembrar de onde eu conheço a criatura

-como você tá você sumiu nunca mais apareceu lá no bar

-ah é EU- quando vou responder dou de cara com uma Letícia cuspindo fogo pelas ventas, acompanhada do merdinha e da outra amiga

-olá marido, vamos?

-marido?

-sim, meu marido , porque professora Paulina

-nada, querida qual o seu nome mesmo não lembro?

-Letícia

-ah eu te dou aula

-não, eu sou de outro curso mais sem que a senhora é professora já que é bem famosa entre os rapazes

-como?

-amor vamos embora? Tchau ai moça

-espera eu tô curiosa para saber de onde vocês se conhecem amor

- seu maridinho não disse nós conhecemos no bar da rua 20, estava ele e um outro amigo bonitão eu e mais 3 amigas minha foi um encontro bem amistoso, aquela noite foi incrível né Abzinho

-é isso foi a muito tempo atrás amor, vamos e tchau senhora

-tchau querido e aparece

-o que devia aparecer era sua vergonha na cara sua safada , fica dando encima do marido dos outros sua oferecida descarada

-me respeite

-a se de ao respeito você que fica dando encima do meu marido que nem uma vagabunda na minha frente , na frente do seu ambiente de emprego, por favor né

-Letícia chega, vamos

-é vamos mesmo que eu já to de saco cheio daqui ainda bem que falta pouco para eu me formar.

-sua

-a vai pra merda profevaca – e a doida só não esculhambou mais porque eu corri com o carro.

-mulher te acalma

-me acalmar um escambau seu safado- e mete a mão em mim

-porra isso doí

-é para doer mais sue prostituto não pode ver uma perna aberta que quer entrar no meio

-ai eu to dirigindo sua doida-

-é só por isso que eu vou parar porque eu não quero morrer seu safado

-porra isso foi antes da gente

-não quero saber Abner meu deus agora eu entendo as meninas é foda te um marido ex-prostituto

-ei

-cala boca Abner e eu aposto que esse teu amiguinho foi algum dos rapazes né seu sem vergonha , vocês são tudo farinha do mesmo saco

-ta bom isso é passado vamos mudar o disco

-é vamos deixar para lá amorzinho

-estou falando serio

-eu também Abnerzinho

-Letícia

-sim Abnerzinho?

-para

-o que Abnerzinho?

-chega

-sim já chegamos- e sai do carro e entra em casa e eu espero que ela esqueça mas conhecendo minha mulher sei que ela provavelmente não vai. Estaciono o carro e vou atrás da doida que está no andar de cima então decido subir e descubro que ela está no banho , resolvo esperar ela sair do banho e vou para cozinha, olho as panelas e vejo que o almoço está pronto

-pelo menos o almoço foi feito mais cedo e ela não pode aprontar com o almoço

-é o que Abner?

-na-da amor eu disse que ainda bem que o almoço tá pronto porque eu estou com fome vamos almoçar?

-não vai subir para tomar banho?

--não depois do banho eu tomo só vou lavar as mãos

-tá certo eu vou colocar a mesa

-eu ajudo

-hum

E assim o almoço ocorreu tranquilo e eu voltei para o trabalho com minha mulher com uma cara muito pensativa espero que ela não apronte nada.

O COWBOYOnde histórias criam vida. Descubra agora