Cap 3 - Tequila

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Hong Joong em meio ao silêncio do carro, disse :

- Quem é ele??

Seus pensamentos estavam o atormentando e não o deixavam dormir, algumas vezes se via sentado na cama falando sozinho:

- Será que ele queria me matar?? - falava com uma voz baixa mas logo batia em seu próprio rosto e resmungava.

- Pelo amor de Deus, vai dormir. - Foi então que se virou para a janela e viu uma libélula que acabará de pousar.

Hong Joong lentamente se levanta e vai até sua janela, e à abre com cautela, permitindo com que a luz da lua invadisse seu quarto acompanhada da libélula e dos sons das Corujas.

A libélula pousa em cima dos lençóis acariciados pelo perfume forte deixado por Hong Joong, isso deixa o mesmo intrigado com tal situação.

- O que você faz aqui criaturinha - diz baixinho.

Hong Joong, arregala seus olhos, e diz:

- Você acha?

Em poucas piscadas a libélula se foi, sem nenhuma dificuldade. Hong Joong se deitou novamente e com tom firme disse:

- Amanhã eu vou atrás desse vira-lata. - o Sr.Kim fecha seus olhos e cai no sono.

Hong Joong acredita que as libélulas traziam sorte , para ele ser como uma libélula traria tudo que ele quisesse , e nessa noite ele pode ouvi-la , e sem dúvidas aquilo era o começo de toda sua perseguição .

O dia acabará de amanhecer, Hong Joong não se mostrava nem um pouco empolgado, se mantinha neutro. Pegou seu casaco longo, caminhou até a rua do ocorrido, que se localizava poucos passos do hotel onde estava. Hong Joong se mostra quase um Sherlock Holmes.

- "A marca deixada pelo pneu termina a quase 3 km desde a fusão, tudo indica que foi proposital, e ela acaba na frente do lago."

Hong Joong notou pegadas de provavelmente um Coturno, que logo se encontram com outra pegadas, vindas da direção oposta.

O celular de Hong Joong toca.

- Alô Yunho.

- As rotas senhor, elas estão prontas.

- Certo, chego aí pela noite.

- Ah! Deixaram um pacote bem pequeno para o senhor.

- Hm, certo... Não mexa nele.

Então continuou a seguir os rastros.

Passaram horas e horas, até que o líder de El sino se encontra exausto em plena noite.

O mesmo, vai até o Bar de Rubi, e com exaustão diz:

- Quero uma doze de Tequila - diz tirando o casaco e se esticando na cadeira.

- Quero uma doze de Tequila - diz tirando o casaco e se esticando na cadeira

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