Como eu quero que seja One Piece após o arco de Wano

Law e o colecionador de akumas no mi

Chuviscava de manhã, uma chuvinha fina, era estranho ver isso no novo mundo, geralmente eram grandes tempestades violentas, com um vento violento, mas dessa vez, era uma leve garoa com um vento agradável.

O Polar Tank já havia emergido do mar. As salgas ondas do mar o empurravam frente ao porto

Bepo – Capitão. – Ele corria até o parapeito de deck aonde Law mantinha-se pensativo, fitava a ilha imerso em pensamento – Nos vamos chegar em 20 min

Law- Hum... – ele não estava prestando tanta atenção, se o urso dissesse que estava gravido Law apenas assentiria e perguntaria de quantos messes e se ele já sabia o sexo – Como está o baú?

Bepo – Capitão... Ele é um baú... – a gota na cabeça de Bepo era devida a extrema preocupação que Law tinha pelo baú

Law – Sabe bem que me refiro ao que tá dentro dele – ele desencostou-se do deck e foi pegar o dito cujo

Bepo – Capitão, você tem certeza que esse cara existe?

Law – Não, por isso decidi eu mesmo vir.

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As gélidas ruas de uma ilha de inverno, eram as ilhas que muitos odiavam pelo clima, mas o povo da pequena ilha de Snöflinga, não se importava, uma pequena ilha, uma pequena cidade, aos pés da montanha. Mas o que o Law buscava, não se encontrava nas ruas brancas, ou em uma taverna com bebida quente, se encontrava no auto da montanha, na luxuosa e afastada mansão de uma nobre família quase extinta com o passar do tempo.

Cocheiro – O senhor tem certeza? – ele levava Law e Bepo montanha acima em sua charrete – Em meus 50 anos de cocheiro, somente 3 vezes me pediram para subir essa montanha.

Law – Sim nos temos – sentado como um bom vagabundo o capitão dos piratas Heart olhava despreocupadamente a bela paisagem

Bepo – O senhor poderia dizer quais foram as outras duas vezes? – a preocupação do urso era aparente em sua fala

Cocheiro – A sim, com prazer meu caro urso falante – o cocheiro abriu um sorriso preparando-se para contar sua historia

Bepo – desculpe por ser um urso... – cabisbaixo, Bepo se depreciou novamente por não ser o phoo

Cocheiro – A não tem problemas, isso é bem...

Law – Por favor, só conte as outras duas vezes.

Cocheiro- Ce-certo... A primeira vez foi a trinta anos, quando a casa do barão ficou pronta... Desde então, ninguém nunca mais o viu na vila...

Bepo – Mas e os empregados?

Cocheiro – ele mora completamente sozinho. Diem que ele é um diabo imortal, que se alimenta somente da própria tristeza.... – ele nitidamente contava essa historia tentando assusta-los, como se contasse um conto de terror ao redor da fogueira

Law – E a segunda?

Cocheiro – Foi a um ano e meio atrás, um oficial do governo mundial veio aqui dizendo que queria conhecer o barão, como era mesmo o nome dele...

Law – Shisha?

Cocheiro – Esse mesmo! Você o conhece por acaso?

Law – Conheci sim, infelizmente... - "pra ele" Law pensou – E quantas vezes você já desceu da montanha alguém?

Cocheiro – Só uma, aquele oficial do governo...

Law – Pois agora, levara eu e o Bepo para baixo depois.