~Let Me Go; Lee Taeyong {sad one-shot}

Let Me Go

heyy, cheguei com a one shot do Tyong que já queria publicar há séculos, finalmente a paciência e a coragem chegaram.
Aviso já que se não é para chorar ou se estiverem à espera de algo feliz, não é isto que vocês querem ler. Espero que gostem ^^

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– Deixa-me ir S/n! Porra!

– Não! Eu não te vou deixar sair a estas horas para ires beber até sabe-se lá quando com os teus amigos!

– Tu não és minha mãe! Não mandas em mim!

– Mas sou tua namorada! Taeyong-- Taeyong! - A porta foi fechada bruscamente à sua frente, ele tinha ido embora.

S/n já sabia o estado em que o seu namorado voltaria para casa, a cair de bêbedo.
As horas passavam e a de cabelos negros recusava-se a ir dormir antes do Lee chegar. Ela sabia que ele não estava bem, já há algum tempo. Há meses que não agia ou falava da mesma forma ou com a mesma energia, ao início ela pensou que ele a estivesse a trair, mas agora parecia-lhe algo mais longe daquilo que ela pudesse entender.
Eram quase duas da manhã quando foi ouvida uma pancada na porta, a habitual pancada na porta. Ela levantou-se e abriu a porta, deparando-se com o que já não era uma surpresa, o seu namorado a cair-lhe nos braços, mais a dormir do que acordado, e o típico japonês de cabelos vermelhos do outro lado do portão, acenando-lhe e indo embora no seu carro.

– Nakamoto! - Ela gritou, mas pela milésima vez, em vão. Ele nunca respondia. – Porra! Que nervos! - Voltou a olhar para o rapaz nos seus braços, tinha adormecido.

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|Um ano depois|

– Deixa-me ir S/n...Porra... - Ele insistia, com a voz trémula, tanto pelo desespero como pelo frio que estava no local.

– Não. Taeyong, por favor...

– S/n...

Houve um momento de silêncio, apenas olhares entre os dois.

– Eu deixo. - Sentiu o seu coração despedaçar-se assim que proferiu aquelas palavras, permitindo o seu namorado a ir embora. Olhou para ele uma última vez, virando por fim as costas e indo em direção à porta.
Segundos depois começou a ouvir os gritos, buzinas, comentários e sussurros vindos das pessoas que caminhavam no passeio, vinte e cinco pisos abaixo de onde ela estava.