Capítulo 2 - Fragmentos

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conto

A mulher de cabelos longos andava pelo corredor com passos rápidos e decididos, sua presença altiva não passava despercebida para as demais pessoas presentes aquele ambiente. Não foi interrompida, questionada ou parada, seguia seu caminho rapidamente desejosa de o cumprir. Não demorou muito para cruzar o corredor, subir escadas, pegar os elevadores e chegar a seu destino final.

Sorriu de canto ao passar pelas portas, cruzou a loja com passos confiantes sabia o que veio buscar. Mais uma vez chamava atenção das pessoas com sua presença marcante, porém novamente não foi interpelada. Parou em frente seu destino final, respirou fechando e se concentrou, ao passar pela porta a sua frente não seria mais uma pessoa comum, não seria mais uma profissional respeitada, não seria nada que não devesse ser.

Ao cruzar aquela porta transformou-se na domme que trazia escondida em seu peito, na mulher que detinha poder em suas mãos. Dona de si e do mundo, rainha de seu sub. Que se encontrava exatamente como lhe fora ordenado; pelado, encoleirado, amordaçado, algemado e sentado no banco acolchoado do vestiário masculino daquela loja chique.

Olhando em volta percebeu que o lugar não era muito grande, no entanto a cabine teria espaço mais que suficiente para suas peripécias. Sorriu travessa ao ver as quatro camisas penduradas no cabide da loja, eram perfeitas ele havia feito tudo direitinho. Olhou seus olhos assustados, nervosos logo depois começou direcionou o olhar em direção ao seu pau babão.

Seu garoto nunca decepcionava, sempre ficava duro, inchado e sensível aos seus desejos. Tocou seu queixo de leve para sinalizar que estava contente por ele ter cumprido tudo tão direitinho. Quando ordenou que ele fosse ao shopping escolhesse roupas e entrasse na cabine do vestuário masculino e a esperasse daquela forma, percebeu que faltou pouco para ele quase pirar.

Tinha conhecimento da ansiedade, tesão e do medo de ser pego que lhe assolara naqueles quinze minutos que precederam a sua chegada. A porta estava apenas encostada, qualquer um poderia entrar naquela cabine e o pegar naquela posição tão vulnerável. Para ela aquele perigo apenas tornava tudo mais excitante, para ele mais assustador.

O que faria se fosse pego? Perguntou-se inúmeras vezes o rapaz antes de sua rainha chegar. A vendedora não tinha lhe chamado, mas se o tivesse feito não teria como responder por que estava amordaçado. Se um outro cliente da loja tive adentrado a cabine? Não teria o que fazer seria exposto, talvez fosse expulso da loja ou pior preso. Eram inúmeras alternativas, que ele apenas preferia não pensar no momento.

- Tenho uma surpresinha para você – Falou a domme enquanto tirava grampos de mamilos da bolça.

Estimulou os mamilos do sub com as pontas dos dedos, os esticando, apertando observando a pele arrepiar sob o seu toque. Logo os brotos estavam duros e ela prendeu os grampos. Ele recebeu tapas no rosto, depois mordidas com chupões no pescoço ela estava lhe marcando. Se orgulhava das marcas, da submissão a sua dona que mudara o seu destino deis de que o escolhera para ser seu.

Ela alisou o peito dele, deixou suas mãos correrem preguiçosamente em seu peito enquanto arranhava a pele do mesmo. Puxou sem muita vontade a correntinha que unia os grampos de mamilos, que beliscou os brotos entumecidos lhe causando dor sem que os retirasse dos mamilos. O submisso teve seus gemidos abafados pela mordaça, fechou os olhos quando ele tocou o pênis duro, rígido que pulsava implorando por atenção. A pele estava quente, as veias saltadas ela apertou a ereção fazendo movimentos de sob e desce firmes. Suas unhas da outra mão cravaram na coxa do rapaz, deixando mais marcas de seu domínio.

Apertou os testículos duros lhe causando arrepios por todo o corpo, ela se inclinou mordeu no abdômen dele. O tesão aumentou para ambos, principalmente quando ela lambeu a pele sensível. A dominadora olhou para o pau duro e lambeu o liquido lubrificante, que escoria da cabeça entumecida do rapaz.

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