Hoje era um dia extremamente especial na casa dos Tomlinson Styles.
Bom, a grande comemoração era pelo fato de ser dia do aniversário de um certo garotinho de olhos azuis e cachinhos loiros. A criaturinha que com apenas 3 aninhos, já sabia usar seus grandes olhos azuis como forma de convencer seus avós e suas tias babonas a darem o que quisesse.
Lewis era um garotinho que a cada dia que passava, ficava mais esperto e cheio de personalidade. Isso havia puxado do papai Louis, como 99% de tudo em si. No começo, o garotinho tinha uma personalidade tão doce quanto Harry, mas com o tempo foi se mostrando além de dócil, com um gênio tão forte quanto qualquer adulto.
Mas até isso era motivo 'pra Harry agradecer todos os dias!
Havia gerado em seu ventre uma cópia perfeita do homem que mais amava no mundo, da outra metade da sua alma, de grande parte de seu coração. Fica até repetitivo ficar dizendo o quanto se amavam, né? Mas é um sentimento tão imenso e tão denso, que simplesmente transborda, que se torna impossível manter dentro do peito.
Principalmente quando todo esse amor se materializa em um ser humano, quando há frutos. E aquele frutinho dos dois estava completando seus 4 aninhos...
- PAPAAAAAI. - Louis que estava cochilando, rapidamente levantou e foi cambaleando com os olhos grudados de sono até o quartinho amarelo do filho, lugar que havia vindo o grito fino e estridente. Rapidamente entrou no quartinho escuro e acendeu a luz, já procurando com os olhos a cabeleira loira e grande do filhote, achando o pequeno leãozinho em cima da cama, no emaranhado de cobertas.
Quando viu que não havia um perigo eminente, Louis respirou aliviado e caminhou até a cama do filho, se sentando na beirada da mesma e puxando o garotinho 'pro seu colo. Começou a acariciar os cachos rebeldes e os juntou em duas chuquinhas, que era o penteado preferido do bebê.
- O que foi, leãozinho? - Perguntou o mais velho com suavidade, olhando nos olhinhos felizes e brilhantes do filho. Nem o rostinho todo marcado pelo sono e cheio de baba seca apagava a beleza pura e angelical do Tomlinson Styles. Como o bom bebê carinhoso que era, Lewis levou os pequenos bracinhos ao redor do pescoço do pai e o abraçou. Com suas pequenas unhas pintadinhas de amarelo, já que o pequeno admirava como ninguém as unhas do papai Hazza, sempre ficava admirado pela bela mão do papai cheia de desenhos, belos anéis e as unhas sempre pintadas e bem feitas.
Era apaixonado pelo seu pai, era tão lindo e tão único...
- Hoje é aniversário do neném? - O loirinho perguntou ao pai. Quase todos os dias perguntava aos pais ou aos avós se já era seu tão esperado aniversário. Amava os balões coloridos, a festa, as músicas e os presentes. Era tudo muito mágico, mesmo quando seus pais só o abraçavam e simplesmente mamava no papai.
Mas isso era antes, já que agora sua vovó Anne dizia que já era rapazinho e não podia mais mamar no papai Hazza. Apesar de sentir falta e as vezes até chorar, sempre tentava pensar que isso significava que não era mais um bebê. Mas mesmo assim, poxa... era tão bom deitar no colinho do papai para mamar, sentindo o cheiro de melancia que ele tinha, enquanto mexia os dedinhos curiosos nos longos cabelos sedosos.
Mas também amava quando deitava no colo do papai Lou, sentindo o cheiro de proteção e lar, com os braços fortes rodeando seu pequeno corpo com tanto amor, levava as mãozinhas e ficava mexendo na barba mal feita do pai.
Isso tudo significava lar para o pequeno. Porque lar é quando você pode descansar com o coração em paz, quando pode se sentir seguro e com o coração quentinho.
- Sim, girassol, hoje você faz 4 aninhos. - Disse o Tomlinson mais velho sorrindo para o bebê. Lewis abriu um sorriso lindo e rapidamente saltou do colo do pai, olhando debaixo da cama procurando por seus chinelinhos vermelhos, os pegando rapidamente e saindo correndo do quartinho amarelo, indo em direção a cozinha sabendo que seu outro papai certamente estaria ali.
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rapazinho; 𝚕.𝚜.
RomanceAonde o pequeno bebê Lewis, já com seus 2 aninhos de idade, era extremamente apegado ao seu papai Harry e não conseguia abandonar o hábito de mamar no peito do papai, não se importando se estavam na rua ou em casa, e Louis sempre que via a cumplicid...