(Oi pessoas, essa é minha primeira fic que estou postando no wattpad, sou iniciante mas faço ela com todo amor)
Jeon Jungkook um jovem camponês que, um dia decidiu seguir as palavras escritas no pingente de seu colar, deixado por sua mãe, na noite d...
Interior de Busan, Coréia do Sul, reside uma aldeia, pequena, omde esxiste varias crenças e costumes.
Uma delas, consiste em, quando duas criança do mesmo sexo nascem no mesmo dia, acredita-se que tais crianças trarão azar e maldição a aldeia, a mesma creança vale tbm para crianças que nascem ou demosntram peculiaridades, tanto físicas quanto mentais.
Quando tal coisa ocorre e julgado pelos lideres da aldeia se a criança podera ou não viver.
Quando é decidido que não pode, então é feito o ritual de sacrifício.
Que acontece de tal maneira:
Primeiro todos da aldeia se juntam, oram, enquanto os líders santificam um grande barril com água cristalina e uma fogueira. Logo depois a família a qual a criança pertence e chamada.
É feito um corte na palma da mão do pai de forma que fique cicatriz. Com a palma da mão totalmente suja por seu sangue ele toca a face a criança proferindo rezas e pedindo perdão aos Deuses por sua criança não ser digna de vida e de suas bênçãos. Deixando a marca de sua mão ali.
Apos isso o pai tira a camisa ficando com o tronco despido, então leva 6 chicoteadas nas costas fazendo ficar vermelho e sangrar.
Logo depois e fincado uma estaca no peito e útero da mãe, a matando por seu útero ter gerado uma criança maligna, que traria coisas ruins a aldeia.
E então a criança e afogada nas águas satificadas do barril e tem seu corpo ja sem vida cremado na fogueira.
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Tal ritual de sacrifício não acontecia a 50 anos fazendo os aldeões e líderes acreditar que eles estava livres de todo o mal.
Até que um garotinho nasceu, desde os primeiros dias ja não foi bem vindo pela aldeia e quando os líderes o viram ja foi pedido pra arrumar as coisas para o ritual de sacrifício.
O bebê carregava em seu rosto dois grandes olhos redondos e pretos, na visão de sua mãe isso lhe dava um ar adoravel ele era perfeito.
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Yoona, a mãe da criança pediu-lhes piedade, ela não queria sacrificar o filho.
Nas crenças da aldeia, os olhos são a janela da alma, uma criança que que carrega os olhos como os de seu filho, pretos, e a demonstração do mais puro mal, de uma alma maligna, quase demoníaca, uma criança com os olhos assim tras sofrimento e morte pra aldeia, portanto não sacrificando, não era uma opção.
Então deram-lhe 6 meses, Yoona tinha 6 mesesbpra curtir e amar seu bebê, e então entrega-lo aos lideres.
Na madrugada do dia 07 de Março compretando os 6 meses, Yoona entrou em desespero pegou seu amado filho e coreu sendo seguida pelos aldeões.
Ja estava ofegante mas seus passos apressados não cessavam, estava com medo, com preocupação, definitivamente não queria sacrificar seu bebê.
Ouvia passos e gritos enraivecidos atrás de si mas não estavam tão perto.
Parou assustada quando percebeu que não avia saida.. a sua frente apenas avia o penhasco muito alto, com agua rasa em baixo onde sabia que camponêses de uma pequena cidadezinha próxima dali pescavam.
Olhou pra trás vendo que sim faltava alguns metros pata que os aldeões a alcançasse então olhou para seu filho que estava enrolado em sua manta quantinha que tinha seu nome escrito, ele estava ali quietinho a olhando seus lindos olhos pretos refletiam a luz das estradas do ceu fazendo parecer um pequeno universo dentro de seus olhos.
Passou o dedão pela bochecha corada e gordinha vendo o seu inocente bebe dar um de seus lindos sorrisos banguelas.
Yoona que nesse momento ja tinhas seu rosto molhado por lágrimas grossas tirou seu colar do pescoço, o qual era erança de família, uma linda corrente prata com um pingente azul cristal, do outro lado, uma mensagem escrita por sua bisavó:
"A estrala que mais brilha, será sua guia.
Eu de amo, mamãe."
Colocou o colar em uma das dobras da manta que enrolava seu filho, deu um beijo amoroso em sua testa e olhou-o com os olhos cheios de lágrimas e o coração partido.
Pedindo mentalmente aos deuses, que recebessem a alma pura de seu bebê, mas no fundo de seu coração desejeva que salvassem a vide de seu filho e que ele encontasse um abrigo cheio de amor, que tivesse uma vida longa e boa.
Ela não podera ver seus primeiros passinhos, seus dentes crescerem e serem substituidos ppr outros mais fortes ao londo de sua vida.
Não podera beijar seus dodois pra sarar, não ouvira a sua voz chamar-lhe de mamã.
Mas dejeva que alguem veja, que alguém o salve, lhe de amor, carinho e o aceite do jeito que for.
-Eu te amo Jungkook- disse com a voz quebradiça por conta do choro.
E foi com muita dor no coração, ja ouvindo os passos e gritos atras de si mais pertos que Yoona jogou o pequeno e inocente corpo de seu amado bebê do penhasco.
Segundos depois sentindo mãos forte e brutas agarar-lhe os braços a forçando ficar de joelhos.
Sentiu uma estaca atravessar-lhe o peito e atingir seu coração, lhe tirando a vida.
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Oie, então eu fiz esse primeiro capítulo curto, mas o próximo ja será maior, espero de coração que vcs gotem da história
