10:00 da manhã, era o horário que o sol quente do verão indicava.No lago de água rasa e quase cristalina mas que mesmo assim continha peixes, a luz do Sol era refletida com o balançar suave da água que era calsado pela fraca corrente de ar que ali passava.
Eram essas ondas que o camponês, sentado em um pedaço de tronco de árvore cortado, a beira do lago observava enquanto pacientemente esperava algum peixe azarado fisgar o gancho do anzol de sua vara de pesca feita em casa.
Era perceptível de longe que aquele homem não estava nem perto de ser rico, como todos na pequena cidadezinha onde morava proximo dali.
Suas roupas eram velhas e desgastadas, uma camisa verde marinho que, apesar do calor, era de manga longa para evitar que sua pele ja bronzeada pelo sol fosse ainda mais marcada, conti-a pequenos furinhos pelo tempo de uso e trassas no armário mas nada que o atrapalhasse de usa-la, e estava um pouca manchada de terra, pelo trabalho nas plantações da fazenda, sua calça, marrom, era igualmente velha, surrada pelo tempo, e tbm suja pela terra, em seus pés sandália pretas ja desbotadas e com a borracha onde se pisa ja mais fina do q veio de fabrica, em sua cabeça, um chapéu de palha cuja o formato assemelha-se a um cone, com uma tira de tecido elástico preso abaixo de seu queixo segurando firme o chapéu junto a cabeça do homem.
Ao seu lado um sexto feito de bambú que continha uma tampa que prendia-se nela por arames, e uma alça usada para segurar o sexto junto ao corpo, dentro dele avia dois peixes de tamanho médio q aviam sidos pescados a alguns minutos.
Quieto alí apelas apreciava o som do vento, dos passarinhos, e da água.
Passado um tempo, quando o camponês pescou seu quinto peixe, decidiu q ja estava bom por enquanto.
Levantou, se espreguiçando, fechou o sexto prendendo bem a tampa, e erguendo-o do chão ja levando em direção aos ombros.
Quando algo lhe chamou a atenção, algo de um azul chamativo brilhava dentro da água, o homem de primeira imaginou ser apenas um caco de vigro de garrafa ou algo assim.
Mas e se for alho de valor? Ele pensou consigo mesmo - É melhor verificar - soltou o sexto no chão novamente, tirou as sandálias e dobrou a barra de sua calça.
Então calmamente entrou no lago sentindo o frescor da água, como se ela levasse com as pequenas ondas todo o peso e cansasso de sua alma, perguntou-se o pq de não ter molhado os pés na água por todo esse tempo que esteve pescando.
Então andou ate próximo ao brilho azul, ali a água do lago batia quase no meio de suas coxas, tendo em mente que o brilho era pelas luz do sol que estava forte daquele parte do lago, inclinou as costas para fente e para baixo esticando sua mão mergulhando-a na água até os dedos longos de sua mão alcançar e segurar o objeto calsador daquele brilho.
Persebeu sem mesmo ve-lo, que se tratava de um colar, pegou com cuidado tirando-o da água e trazendo pra perto de seu rosto pra que possa enchergar, observando, impressionado, aquele belo colar de corrente prata e pedra azul clara que lembrava um cristal, atrás no suporte na pedra havia uma frase bonita assinada como mamãe e parecia ter sido escrito a mão.
O homem então percebeu que o colar se encontrava bem proximo a "paralede de pedra", o lago era apar de um pequeno precipício este que separava a pequena cidade de uma aldeia de pensamentos retrógrados, que era considerado pela cidade como louca pois acredita-se que realizavam até mesmo rituais de sacrifício.Mas antes de concluir seus pensamentos, um embrulho de tecido branco meio sujo, pendurado um um galho forte da árvore que nascera colada ao precipício lhe chamou a atenção, oq quer que tivesse la dentro parecia pesado para a manta que o embrulava.

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Estrela Guia JJK + PJM
Fanfiction(Oi pessoas, essa é minha primeira fic que estou postando no wattpad, sou iniciante mas faço ela com todo amor) Jeon Jungkook um jovem camponês que, um dia decidiu seguir as palavras escritas no pingente de seu colar, deixado por sua mãe, na noite d...