Capítulo 11

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Ucker estava impaciente, andava de um lado para o outro no quarto. Poncho parecia ter se tocado e desceu com Chris para a piscina. Ele não havia confessado nada, mas o amigo percebeu que estava acontecendo algo entre ele e a ruiva. 

Melhor assim, Ucker não estava nada satisfeito com a proximidade que Poncho estava forçando com Dul. Estava se descobrindo um tanto quanto ciumento. 

Mas do que adiantava ter o quarto só para si, se Dul não aparecia? Eles não tinham combinado nada explicitamente, mas pensou que ela iria perceber a oportunidade que tinham para ficarem sozinhos naquela tarde. 

Ele estava tão ansioso para ter um tempo a sós com ela, mas não tinha certeza se Dul sentia a mesma coisa.

Cansou de esperar e resolveu ir atrás dela, iria bater na porta do quarto das meninas e inventar qualquer desculpa para tirar Dul dali, quando abriu a porta do seu quarto para sair, deu de cara com ela.

_ Oi. _ Ela disse meio sem jeito. _ Eu vim ver se você quer fazer alguma coisa. 

Sorrindo, Ucker a puxou para dentro do quarto e fechou a porta. _ Eu já estava indo atrás de você. Por que demorou tanto?

_ Demorei? A gente combinou alguma coisa? 

_ Não diretamente, mas achei que já que… bom que… _ Coçou a cabeça. Não sabia como continuar. Ele passava o tempo todo pensando em formas de estar com ela, mas não parecia que Dul estava tão envolvida quanto ele. 

Dul não aguentou e começou a rir. _ É lógico que eu também quero aproveitar esse tempo com você. _ Disse para tranquiliza-lo. _ Mas eu não podia vir correndo pro seu quarto, né? Então eu dei um tempo lá com a Anny e quando vi que ela cochilou, vim para cá. _ Ela se sentou na primeira, das três camas que haviam no quarto. _ Apesar de não saber se estou inclusa nos seus planos desta tarde. 

_ Você está sempre nos meus planos, Dul. _ Ele foi até ela e se ajoelhou na sua frente. _ Acho que estou viciado na sua companhia. _ A beijou de forma suave. Dul suspirou em seus lábios e tentou puxá-lo para a cama com ela. _ Essa cama aí é do Poncho. Ele se levantou e a puxou para a cama do meio. 

_ E faz diferença? A gente não vai mais dormir nesse hotel hoje mesmo. 

_ Claro que faz diferença. _ Ele levantou a manta que cobria a própria cama e ele e Dul se deitaram ali. O ar condicionado estava ligado mantendo a temperatura do quarto bem fria. _ A única cama desse quarto que pode ter o seu cheiro é a minha. _ Eles se aconchegaram e Ucker roubou um selinho.

_ Você sabe que a probabilidade de alguém aparecer nesse quarto é enorme, né? _ Ela alertou.

_ Eu sei. _ Ele disse. _ Mas a probabilidade deu conseguir ficar com as mãos longe de você é bem pequena.

_ Ucker…

Ele riu, sabia que ainda não era a hora deles, mas podiam aproveitar um pouco o tempo a sós, não podiam?

E aproveitaram, passaram quase uma hora entre carícias, beijos e sussuros. Até que as coisas começaram a sair de controle mais uma vez e Dul viu-se com a blusa levantada enquanto Ucker chupava seus seios os deixando duros. _ Eu juro que nunca me canso disso. _ Ele sussurrou. 

Ele voltou a beijar os lábios dela. Apesar da blusa de Dul estar levantada, os dois ainda estavam vestidos e mesmo de roupa, Dul conseguia sentir volume do membro dele.

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