Somente Ela (Yandere) {Yuri}🔞

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Sim, voltei e estamos com um imagine diferenciado

Já dou um alerta, contêm violência explícita (é yandere até que mediano na minha opinião, mas quem é sensível a isso, recomendo não ler) ⚠

Em alguns dias (ainda nessa semana) vou postai mais um ou dois (provavelmente no msm dia), minha escrita n ta das melhores mas eu tentei, to a um tempão sem escrever nada

[A música a cima é a que usei como inspiração para escrever, recomendo escutar durante a leitura]

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As flores caiam na brisa fresca do dia ensolarado, os alunos do colégio particular andavam tranquilamente em direção a entrada, eu usava meus fones no volume mediano, escutando uma música calma, de longe eu via minha senpai conversando com uma garota de sua aula de computação, contenho os meus ciúmes e ando até meu armário, pegando meu material e indo para a sala de aula assim que o sinal bate

A aula ocorria normal, não tinha nada de interessante, então decidi observar minha senpai, ela concentrada é tão linda, sua boca entreaberta falando bem baixo, seus olhos se concentrando em memorizar a matéria, sua mão dedilhando a mesa com delicadeza, essa parte me deixou vermelha e decido fazer a atividade

Mas as mãos dela não saem da minha cabeça, me fazendo involuntariamente pensar perversidades, elas percorrendo meus corpo, me apertando, e sua voz falando que sou somente dela, e ela minha, somente minha, essa parte me faz respirar fundo e não começar a imaginar sangue entre nós, mesmo fazendo a cena ficar mais erótica em minha visão. Minha senpai, somente minha e de mais nenhuma garota

Final da Penúltima Aula

-(S/S)-senpai!!

Eu reconheci aquela voz de primeira, Kiniko, a garota mais irritante de todas, era conhecida por ser uma pervetida de ultima categoria, ela abraçava os braços dela e colocando no meio dos seus seios, aquilo fez minha raiva subir instantaneamente, ninguém toca nela dessa maneira

Minha senpai troca poucas palavras com ela e depois vai embora, mas antes se vira e olha pra mim, soltando um sorriso e acenando antes de ir ao andar de baixo. Sinto meu rosto esquentar de imediato e minhas pernas tremerem de leve, ela me notou

-ei! sua idiota!

Saio dos meus pensamentos com Kiniko me chamando, eu não vou com a cara dela de forma alguma

-dá pra parar de encarar minha senpai, você não presta mesmo

Aquela pequena frase me fez agitar, a adrenalina percorre as minhas veias e meus pensamentos pesados com as vozes aparecem me dando várias ideias, e escolho uma delas

-ah, desculpa -finjo coçar a nuca- mas trocando de assunto, você podia me acompanhar até uma parte do colégio, te pago um lanche como recompensa

Ela olha pra mim e depois de alguns segundos aceita, sempre muito burra. Andamos até uma parte isolada e paramos em uma parede que esconde a lixeira, a mesma estava vazia e bem suja, nos cantos dava para ver o sangue e sorrio ao lembrar as outras

-estão, por que me trouxe aqui?

Tão estúpida, e ela era tão explícita que me fez rir, mas ao passar dos segundos eu sentia minha sanidade ir embora e o riso ficar mais sinistro e alto, assustando ela, e antes da mesma tentar fugir, seguro seu pulso e a jogo de costas para a parede, com agilidade eu pego minha faca escondida e aponto toda a parte cortante em seu pescoço, ficando a poucos centímetros de cortar

-achou que ia sair imune desta vez!?

-e-eu não fiz nada!

-fez sim, a pior coisa de todas -dou uma pausa para respirar lentamente- tocou de maneira indecente a minha senpai

Suas pupilas encolhem e ela solta um suspiro, sinto seu corpo tremer por completo

-é você...a yandere dos boatos

Sorrio de lado

-não sabia desses boatos, mas tanto faz agora

Corto sua garganta em um corte liso, o sangue espirra em meu rosto e no chão, ela ainda luta pela vida enquanto se arrastava, ta dando mais trabalho do que pensei, pego o pé-de-cabra e em um golpe forte acerto seu queixo, sentindo através do aço sua mandíbula quebrar, a adrenalina e as vozes falam mais alto, me fazendo espanca-la ainda mais, o sorriso em meu rosto era inevitável, isso sempre me faz sorrir verdadeiramente, a dor das outras

-pode parar, ela já morreu

Paralizo na hora antes de dá mais um golpe, aquela voz, não pode ser, levanto minha visão e a vejo, encostada na parede de braços cruzados me encarando, solto o pé de cabra na hora e sinto minhas pernas tremerem, mas tinha algo de diferente nela, suas pupilas estavam dilatadas e sangue estava em sua roupa

-c-como me achou...

-não esquece que tem duas lixeiras aqui, eu estava no seu lado

-e esse....sangue....não me diga q-

-se já sabe a resposta, porque perguntou?

Não é possível, ela...

-sabia que vermelho combina com você? -diz cortando meu raciocínio

Ela se aproxima de mim e passa seu polegar em meus lábios, por instinto minhas mãos vão para sua barriga

-tinha que ser logo a Kiniko? eu podia resolver isso por você pequena

Um grunhido de dor é ouvido, olho para o lado e vejo um garoto do 3 ano se arrastando, (S/S) pega o pé de cabra e joga em sua cabeça, fazendo o mesmo cravar em seu crânio e o rapaz morrer de imediato, o reconheço, ele é ou era do time de vôlei, ele dava em cima de mim, Koogi se não me engano

Ela segura meu rosto através do queixo e me beija, ele tinha gosto de morango com sangue, passo minhas mãos em seu pescoço e fico na ponta dos pés para aprofundar o beijo, suas mão vão para baixo da minha saia e seguram minhas nádegas, mas elas descem mais e me forçam a pular e passar minhas pernas em sua cintura. Ela me prensa na parede e me aperta mais, suas mãos ágeis e delicadas tiram minha blusa lentamente

-temos que tirar essas roupas, vão suspeitar do sangue

Seus beijos vão para o meu pescoço e marcam o mesmo, sinto e escuto seu riso psicopata, me fazendo rir também, que belo dia de primavera para matar alguém

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