(Capítulo 25) I didn't mean to make you cry

669 57 102
                                    

Música do capítulo: I love you — Billie Eilish

"Eu não queria fazer você chorar"

OI,DOCINHOS AZUIS, NÃO É UMA MIRAGEM, É UM NOVO CAPÍTULO! HAAHHA TENHA CUIDADO QUANDO FOR LÊ-LO PARA NÃO PULAR O CAPÍTULO ANTERIOR POSTADO ONTEM. VERIFIQUEM QUE LERAM O CAPÍTULO 24 ANTES DE CURTIR ESSE AQUI!

NO MAIS, SIMBORA? VEJO VOCÊS NAS NOTAS FINAIS!

Catra acordou de repente, sua respiração acelerada e ofegante

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Catra acordou de repente, sua respiração acelerada e ofegante. Melog se fez presente ao seu lado no mesmo instante, preocupado com sua atitude tão repentina. Seu coração parecia apertado e ela passou as mãos pelos cabelos, tentando se acalmar. O felino colocou a cabeça sobre seu colo e ronronou, questionando se ela estava bem.

— Está tudo bem, Melog, pode voltar a dormir se quiser — ela assegurou, voltando a se deitar na cama e tentando regular seus batimentos cardíacos.

Ela odiava dormir longe de Adora porque isso a tornava mais propícia a pesadelos, mas naquela ocasião apenas um sentimento ruim havia a feito acordar de repente. As duas haviam progredido muito naquele ano, mas ainda havia vezes que as lembranças retornavam e tudo ficava tão pesado que era impossível descansar, o que a irritava profundamente.

A morena olhou para o teto completamente frustrada, sabendo que não conseguiria mais dormir. Catra então se levantou, bufando e se dirigindo em direção ao banheiro com Melog em seu encalço, questionando se estava mesmo tudo bem pela segunda vez.

— Está, Melog, não se preocupe, só vou lavar o rosto — ela informou para o felino, que parou de segui-la, mas se deitou na frente do banheiro para esperá-la.

A morena encarou o espelho, tentando fazer sumir aquela sensação ruim em seu coração. Ela sabia que ainda era cedo, mal havia amanhecido o dia, mas precisava checar se Adora estava bem. Jogou uma água no rosto e saiu em busca de seu comunicador pelo quarto.

Catra logo o encontrou, sentando-se na beirada da cama e o observando chamar, a imagem de Adora na tela. Ela repetiu a ligação quase cinco vezes, não obtendo nenhuma resposta. Sua respiração se acelerou ainda mais, a preocupação quase ganhando uma forma física. Seus batimentos acelerados e seus pensamentos desconexos fizeram com que Melog se levantasse atento.

— Você a sente? — a morena questionou com a voz trêmula. — Adora, você a sente?

Catra, magia é um tanto incerta, Melog tentou dizer e fugir do questionamento.

— Você a sente? — ela questionou novamente com firmeza.

Não, Melog concluiu. Mas também é como se ela não estivesse aqui no planeta, não precisa significar especificamente que algo ruim aconteceu, Catra.

A morena nem se permitiu pensar na justificativa de Melog e nem ao menos pensou em ligar para Mermista e verificar se ela estava lá, apenas se enfiou em uma roupa e correu pelo castelo com o amigo em seu encalço.

HomeOnde histórias criam vida. Descubra agora