You're My Person

Capítulo 4

POV NARRADOR:

Quando o jovem omega chegou em casa subiu correndo para seu quarto e desabou mais em lagrimas. Começou a andar de um lado para o outro

Estava tendo uma de suas crises

Entrou no banheiro e trancou a porta, sentando no chão frio logo em seguida e começou a se questionar o porque de sua vida ser tão difícil e transtornada.

Seus pais viajando e nunca estão em casa para dá-lhe atenção. A implicância quase que obsseciva que Luan tem consigo, seus amigos falsos que  pouco se importam com ele, na verdade ninguém nunca se importou pensava Lucca.

Depois de um tempo falando palavras desconexas não aguentando mais tantos pensamentos negativos e confusão em sua mente ele pegou um objeto pontiagudo que tinha em uma de suas gavetas e levou o objeto para o próprio braço.

Ele queria de certa forma aliviar essa dor psicológica que ele estava sentindo no momento, tinha outras formas não perigosas de fazer isso mas naquele momento sua mente só pensava em uma coisa. Necessitava dessa paz em sua mente

— E-Eu não aguento mais!

O primeiro corte foi deferido, a primeira marca foi feita, sem sequer esperar alguma dor no local ele faz outro corte, mais outro e assim por diante até que sua mente tenha encontrado um pouco de paz.

Fechou os olhos repousando seus braços no chão frio daquele banheiro. Sangue saia de seu braço esquerdo transparecendo  naquele piso de cerâmica cara.

Para quem visse essa cena triste pensaria que o jovem estava sofrendo com seu membro esquerdo ensanguentado mas para Luccas ele tinha encontrado seu alivio mentalmente.

Ele precisava de ajuda, precisava de alguém que o compreendesse, precisava de "sua pessoa" em sua vida.

POV LUAN:

Olá talvez vocês já me conheçam, meu nome é Luan e tenho 18 anos, sou Alfa Lúpus e futuro líder da Alcateia de Seattle. Na próxima lua de sangue meu pai ira passar a sua liderança  e me tornarei o Alfa supremo, também não posso me esquecer de falar que além de tudo será revelado quem é minha companheira.

Agora eu estava no meu carro indo em direção a casa dos meus avós para saber oque eles tinham pra falar comigo. Já faz duas semanas que eles vem me ligando pedindo para eu ir até lá, só que todas as vezes eu os ignorava porque sentia que nada de bom podia surgir daquela visita.

Meu pai como um poderoso supremo que era descobriu oque eu estava fazendo e mandou eu ir falar com eles , caso eu o desobedecer não iria virar líder tão cedo.

Cheguei no meu destino.  A casa dos meus avós ficava bem afastada da cidade, numa enorme colina no meio da floresta, quase na fronteira da alcateia vizinha.

— Bom dia meu jovem _ Falou meu vô com sua bengala ajudando a ficar de pé.

— Bom dia Vô _ Falo saindo do carro e indo em direção a ele.