Capítulo: 25 ➡ Você é só minha

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Dayane Lins  POV

Finalmente depois de quase mais duas semanas eu estou indo embora do hospital e já no início da semana que vem começo minha fisioterapia , e confesso que eu estou muito ansiosa para ver o resultado final, saber se vou voltar a andar e poder seguir a minha vida normalmente.

Quando acordei de manhã, meus pais e normani já estavam no quarto me esperando,caramba eu sou uma aleijada de muita sorte, normani é perfeita e eu sou uma otária por ter feito ela e o meu filhotinho sofrerem e agora nada mais justo eu sofrer as consequências, e por falar em filhotinho, eu estou com saudades do meu bebê.

- Carol , eu quero ver o Noah, onde ele está?? – normani perguntou com os olhos brilhando.

- Ficou na minha casa com a minha mãe, relaxa, assim que você se estabilizar na casa dos seus pais eu levo ele pra te ver. –  disse sorrindo.

- Vamos para a nossa casa filha. – Fernando disse com os olhos lagrimegando.

- Pai, não chora.

- Eu estou emocionado por ver você saindo daqui minha filha. –  disse.

- Meu anjo, você pode ficar com a Dayane em casa?? Fernando e eu vamos sair para comprar as cadeiras de rodas. – Diana perguntou para normani.

- Claro que fico, podem ficar tranquilos. –  disse enquanto empurrava Dayane na cadeira de rodas pelo corredor do hospital.

- Se for pra comprar, compre aquela motorizada, não quero incomodar ninguém pedindo para me empurrarem. – Dinah disse com tristeza.

- Tudo bem minha filha, seu pai e eu vamos deixar você em casa com normani e vamos comprar as cadeiras, Mili vai estar na casa de uma amiga, vai passar o dia por causa do aniversário da garota. – Disse Diana.

- Fernando, por favor ajude a Dayane entrar no carro, coloque ela no banco da frente, assim fica mais fácil, eu encontro vocês lá na sua casa Dayane. – Disse Carol .

- Onde você vai Carol , qual o motivo para não ir no carro com a gente?? – pergunta enciumada.

- Eu vou de carro Dayane, eu vim com o carro da minha mãe, aliás meu pai está querendo me dar de presente um carro, mas agora eu tenho outras prioridades. – Carol  disse sorrindo.

- Que prioridades?? – Dayane continua.

- Cuidar de você meu amor e outra não preciso de um carro agora, lá em casa tem quatro carros dois do papai e dois da mamãe, então eu uso tranquilamente, agora vai para a sua casa que já já eu te encontro lá. – Carol  disse e beijou os lábios de Dayane.

Dayane com a ajuda de seu pai entrou no carro e ali ficou observando Carol  chegar até o seu carro e entrar no mesmo, dali seu pai deu partida no carro rumo a sua casa e Dayane sempre olhando pelo retrovisor para ver se Carol  estava os seguindo e se estava bem.

- Dayane você está parecendo um psicopata atrás da sua próxima vítima olhando para o carro que normani está, relaxa filha ela está bem na nossa cola. – Disse Fernando, e riu ao ver a cara emburrada da filha.

- Eu tenho ciúmes dela papa. –  disse ainda de bico.

- Você terá que aprender a conviver com o seu ciúmes filha, normani mudou muito, não só na aparência, mas também no seu jeito de ser e no seu modo de pensar, ela agora é uma mulher, e uma mulher muito atraente, no hospital mesmo eu percebia alguns jovens estagiários que ficavam a encarando, então minha filha se você realmente quer ficar com normani, você terá que se acostumar muito com isso. – Disse Diana e Dayane bufou.

- Bela ajuda você me deu mama, bela ajuda, mas se eu ver algum engraçadinho encarando demais a MINHA Carol , eu juro por Deus que estouro os miolos do desgraçado, eu já fiz merda demais com ela, e agora que ela me deu outra chance eu não vou desperdiça-la, eu não sou nem louca de desperdiçar essa chance de reconstruir a minha família. – Dayane disse e seus pais sorriram, sentindo orgulho da filha,  realmente ela havia mudado.

Pouco mais de meia hora Dayane e seus pais chegaram em casa, Fernando estacionou o carro e Carol  logo estacionou ao seu lado.

Fernando pegou Dayane no colo enquanto Carol , Diana e um dos empregados da casa levou as malas com roupas e uma pequena bolsa com remédios, Fernando deixou a filha deitada confortavelmente no sofá e foi ajudar normani com as malas.

- Filha tem algum problema você ficar no quarto aqui nesse andar da casa?? – Diana pergunta para a filha.

- No quarto extra, não, mas terá que trocar a cama, onde está a Carol ? –  pergunta irritada.

- Estou aqui senhorita nervosinha. – Carol  entra na sala acompanhada por Fernando.

- Onde estava amor?? –  pergunta afobada.

- Dayane se acalma, eu fui ajudar o seu pai com as malas. –  disse se sentando ao lado da mesma.

- Certo, então mãe, a cama do quarto vai ter que ser trocada, não da pra Carol  e eu dormirmos em uma cama box de solteiro, Carol  deita aqui no meu peito, quero ficar grudada em você. –  disse manhosa.

- Meu Deus Dayane, você está pior que o Liam. – disse e se aconchegou no peito da morena .

- Eu vou lá com a sua mãe comprar as cadeiras de roda e uma cama grande de casal para colocar ali no quarto onde você vai ficar filha, até mais. – Fernando disse.

- Tchau meus amores, e Filha qualquer coisa peça ajuda. – Diana disse e acompanhou o marido.

Assim que seus pais saíram, Dayane pegou a mão de normani e colocou sobre o seu membro, fazendo a mesma apertar levemente e suspirar.

- Dayane não começa por favor. – disse, mas no fundo estava gostando.

- Eu estou com saudades, quero te beijar até não aguentar mais.

Dayane meio sem jeito puxou Carol  até selarem seus lábios, iniciando um beijo malicioso, Carol  agora estava com a mão por dentro da roupa de Dayane, a masturbava lentamente fazendo a mesma gemer baixinho.

- Dorr.... dorme comigo ho... Hoje, Carol ?? –  pergunta gemendo.

- Não vai dar bebê, liam também precisa de atenção. –  disse distribuindo beijos no pescoço e rosto de Dayane.

- carol, você é minha, minha e de mais ninguém, eu te amo. –  disse olhando diretamente nos olhos de carol.

- Eu te amo também .

Ali no sofá Dayane e normani ficaram trocando beijos e caricias, logo depois começaram a assistir um filme qualquer que passava na televisão, ficaram ali até os pais de Dayane chegar já no finalzinho da tarde.

DAYROL •DIVIDIDA• ᵍⁱᵖOnde histórias criam vida. Descubra agora