Amizade? (Marshmello e s/n)

Cap 2

POV de Marshmello

Ela saiu em direção ao quarto sem me dizer mais nada, ela estava menos animada, presumo que seja por mais um de seus relacionamentos que deu errado. S/n sempre foi alguém que vai mais para o lado da emoção do que para o lado da razão e isso faz com que ela tome muitas decisões erradas e se machuque com expectativas, posta em pessoas que não deveria, e sempre se decepciona e acho que agora não era muito diferente porque ela pareceu muito chateada, as vezes, nem eu que a conheço muito tempo consigo decifrar. Mas se tem uma coisa que eu sei, é que estou muito feliz de ela estar de volta.

S/n chega ao quarto e se deita para tentar dormir um pouco, mas logo é interrompido quando houve batidas na porta.

Mello – bom...eu sei que você está cansada, mas, podemos conversar?

S/n apenas se senta na cama acenando com a cabeça que sim – o que foi? – mello se aproxima sentando na cama bem próximo a ela.

Mello – bom eu...tô preocupado, poxa, somos amigos, você parece estranho e quero te ajudar – mello segura a mão da amiga e olha no fundo dos olhos – deve confiar em mim!.

POV de s/n

Eu estava no mínimo confuso porque nunca tive pensamentos impróprios com o mello, afinal somos só amigos, mas desde que eu cheguei ele tava diferente, parecia mais sexy. Quando o vi de tão perto eu tive certeza, já vai eu ser trouxa de novo, fala sério, é o mello, seu amigo de infância, ele te considere quase uma irmã, ele segura minha mão e me olha como se pudesse ler meus pensamentos.

Mello – s/n, tá me ouvindo?

S/n – me beija.

Digo e vejo ele arregalar os olhos, como já desconfiava fiz merda de novo.

Mello – como?

S/n – nada, foi mal – digo e sinto o rubor nas minhas bochechas

POV de Marshmello

Confesso que fiquei surpreso ela me pediu para beija-la e eu pensei ter ouvido errado, até ver suas bochechas rosarem e ela ficou tão bonitinha, então puxei para mais um beijo, dessa vez não parei antes dos nossos lábios se encontrarem, eu prossegui e a beijei, já tinha dado selinhos nela antes, mas, agora, não era um simples selinho, era um beijo de verdade, nossas línguas se encontravam pela primeira vez, era como uma dança em perfeita sintonia, até que o ar faltasse e nós abrimos nossos olhos e nossos olhares se encontrarem

Mello – isso foi...

S/n – intenso... – respondo ofegante com um sorriso no rosto e logo ataco seus lábios novamente fazendo ela se deitar na cama.

POV de s/n

Agora ele estava em cima de mim me beijando e era muito bom, sinto ele começar a descer os beijos pelo meu queixo, depois pelo meu pescoço, q começou a dar leves chupões e mordidas nele.

POV narrador

Mello começa a levar suas mãos ao lado do corpo de s/n enquanto continua com os beijos e mordidas no pescoço, até chegar na barra de sua blusa e retirar. S/n se levanta para facilitar a retirada de sua blusa, mas logo volta a se deitar sentindo a ereção de mello excitado sobre a calça. ele vai descendo mais seus beijos até os mamilos de s/n, ela solta um leve gemido e mello começa a lamber e dar leves mordidas. mello vê a amiga arfando pois é um local sensível. S/n geme enquanto arquia as costas e segura firme a cabeça do amigo.

Mello – quer mesmo isso? – ele pergunta no meio das pernas de s/n com a voz mais rouca pela excitação quando olha ela.

S/n – s-sim – responde com dificuldade tentando controlar a respiração e a excitação

Mello após a confirmação, começa a descer os beijos até o abdômen e deixando lá meio avermelhado por seus chupões. Mello olha para cima e vê uma linda imagem que nem se quer tinha ideia que queria tanto ver. S/n de olhos fechados e com os lábios entre abertos arfando por sua causa. Sem perder tempo melo tira a calça e s/n dá de cara com seu membro rígido por sua causa, sem mais demora mello retirou a box de s/n e colocou sua mão nas partes íntimas de s/n e começou a esfregar lentamente, mello volta a ficar por cima e tomando sua boca e abafando os gemidos. Ela sente a boca quente de mello em sua vagina. Ele começa a fazer movimentos com a língua.

S/n – issooo...mello....n-não para!

POV s/n

Maravilhoso isso era com a boca de mello em sua vagina e mesmo que quiséssemos continuar, um filho da puta não parava de tocar a campainha, ele se levantou e foi em direção a sala atender enquanto eu fiquei mais um tempo na cama até decidir me levantar, colocando apenas minha calcinha e minha blusa, vou de encontro a ele e o encontro na cozinha com uma vasilha na mão

S/n – quem era?

Mello – uma mulher vendendo bolinho – diz ele colocando um na boca me fazendo lembrar daquela boca

S/n – comprou?

Mello – não imagina, acabei de tirá esses do cú – diz ele revirando os olhos e rindo

S/n – nossa, grosso! – dou um soco fraco no ombro dele

Mello – não viu nada – diz ele com um sorriso macioso

S/n – podemos continuar? – digo pegando um bolinho e levando a boca tentando ser sexy. Ele começa a mão a boca e começa a rir o que me deixa com raiva, e confuso.

Mello – acho melhor não tentar ser sexy, e mesmo que adorasse continuar tenho que terminar uma música pra amanhã, depois continuamos e espero que esteja preparada – ele dá um tapa na minha bunda e sai. Fico parecendo uma idiota sorrindo sozinha só de imaginar o que ele fará comigo.