Nos dias seguintes os meninos ficaram fazendo de tudo para ajudar a menina e as vezes consolá-la. Umbrige agora, estava na cola de um dos seus irmãos, que talvez tenha somente uma característica única, seria um raio por um feitiço da morte na testa? Exato! A professora, que agora está a poucos passos de se tornar diretora, estava com fogo nos olhos por serem os principais alvos de seus julgamentos sobre sexualidades.
A mini-Malfoy estava se sentindo precionada e com medo da professora/quase diretora, descobrir (não sabe de qual forma) que ela está tendo sentimentos diferentes, que ela nunca tinha sentido, por meninas.
Porque se descobrisse iria torturá-lá até ela aceitar que 'ela não tinha sentimentos por meninas que não se passara de amizade e nem pode ter'.
Neste exato momento, ela se encontra chorando mais uma vez em baixo de uma árvore que estava perto ao lago que tinha ali por perto. Ela apreciava cada detalhe da natureza, como a água se mexia de um lado para o outro, como os pássaros piavam e como as estrelas da noite brilhavam... cada uma com o seu brilho.
Já estava ficando cansada de ficar com estes sentimentos de que não seria aceita. Ela realmente não se importava com o que as pessoas iriam pensar e falar, mas talvez, só talvez, ela esteja completamente apaixonada por Pansy, e só daria conta disso quando viu ela sentada ao lado de Draco na mesa da Sonserina esta manhã.
Com estes pensamentos martelando na sua cabeça, nem se deu conta de quando tinha uma pessoa se sentando ao seu lado. Era Pansy, mas o que diabos ela queria ali, com a simples e sensível mini-Malfoy?
- Queria conversar com você sobre uma coisa que seu irmão... deixou escapar sem querer... - ela fala baixo mas em um tom auditivo.
- A-ah oi... pode falar.
- Bom, ele meio que não deixou escapar... eu que ouvi a conversa dele com o Potter...
-...
- É verdade?
- O q-que?
Ela estava cada vez ficando mais aflita com a situação. Pansy estava se aproximando cada vez mais e mais até elas conseguirem sentir a respiração uma da outra. De repente a menina que estava de olhos fechados por conta da pressão, sentiu uma pressão em seus lábios. Elas estavam se beijando, até o beijo ir se aprofundando e Pansy pegar no pescoço da menor e pedir passagem para explorar a boca da menor que logo foi cedida. Era um beijo que S/n nunca tinha provado, que a sensação era diferente de quando ela beijou (por pura pressão dos outros) um garoto.
Elas se afastaram do beijo e colaram suas testas uma na outra. Apenas deram risada da situação e se beijaram de novo.
- Essa é nossa pequena... - sussurrou os meninos com um sorrisinho no rosto, que antes estavam a procura da irmã.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Segunda e última parteee, espero que tenham gostado, e se você está lendo isso, por favor me falem os personagens favoritos de vocês que eu vou estar fazendo imagine deleesss...
Provavelmente não terá mais hoje. E muuito obrigadaa seus lindos, por tudoo!
