Heroic Death System [PT-BR] (Parte 2)

Arco 9: Tornando-se seu deus (XIII)

É compreensível que o Deus do Amor seja o prazer em pessoa , mas ele não deve 'gozar de prazeres' com Shang Ke. Agora, ele estava em apuros com o Deus da Guerra que arrastou Shang Ke no fogo cruzado.

Shang Ke foi levado ao templo do Deus da Guerra novamente e era fácil prever o que aconteceria a seguir. Ele decidiu mudar de passivo para ativo. Aproveitando a chance enquanto Saya estava tirando a máscara, ele passou os braços ao redor do pescoço e bloqueou a boca antes que pudesse liberar sua raiva.

Saya ficou atordoado e ficou rígido em sua têmpora, permitindo que Shang Ke atacasse seus lábios. Suas bocas estavam fortemente fundidas, sugando línguas e trocando saliva.

Gradualmente, o corpo de Saya relaxou. Ele tinha uma das mãos sobre a cintura do deus do Mal e a outra segurando a nuca. O beijo deles passou de enferrujado a habilidoso, sua resposta ficando mais entusiasmada à medida que o beijo se aprofundava. Uma onda de calor assaltou os dois corpos, afogando-os em um desejo sem fim e extinguindo sua razão.

As roupas de Shang Ke caíram no chão enquanto ele era empurrado contra a parede pelo Deus da Guerra. Saya mais uma vez demonstrou suas habilidades de despir-se, casualmente tirando Shang Ke das roupas inconvenientes.

Shang Ke rapidamente vestiu sua saia de pele de animal novamente. Havia um ditado que dizia que não importa o quanto alguém seja um perdedor, você ainda deve colocar todos os seus esforços. Saya ainda estava imaculadamente vestido, não importa o que ele não pode ser forçado a descer tão facilmente.

Saya não estava mais satisfeito apenas em beijar e começou a atacar outras áreas.

Embora esta fosse sua primeira vez, Saya tinha vivido por tanto tempo que nas áreas de fazer amor, ele já estava familiarizado por assistir. A única coisa que faltava era a experiência, o que o levou a não ter ideia do que eram as preliminares, então ele foi inteiramente guiado pelo instinto.

A saia de pele de animal de Shang Ke não tinha nenhum poder defensivo, então ele foi instantaneamente levado pelo comprimento de Saya, não deixando espaço para resistir.

Shang Ke levantou a cabeça e antes que pudesse gritar de dor, ele foi interrompido pelo próximo movimento de Saya.

O som constante de pele contra pele ecoava por todo o templo, acompanhado por respirações pesadas e pesadas, como se estivessem em chamas.

Para não ficar atrás, Shang Ke tentou acompanhar o ritmo do Deus da Guerra, mas isso só serviu para tornar suas próximas investidas mais intensas.

Em seu atordoamento, Shang Ke foi ajustado em uma posição para suportar mais poder por trás.

A saia de pele de animal bloqueava a visão de sua posição íntima, o movimento farfalhante do pano era a única coisa visível dando um pequeno vislumbre da situação abaixo.

Os deuses eram fisicamente mais poderosos do que os humanos e seus desejos eram crus e diretos, então eles desfrutaram de uma fusão entre o corpo e a alma. O poder espiritual surgiu e se espalhou por toda parte, fazendo com que os deuses próximos caíssem em confusão.

Não se sabia quanto tempo eles estavam nisso, mas Shang Ke adormeceu exausto. A fadiga de um deus resulta do consumo de seu poder, então o poder que Shang Ke acumulou, golpe por golpe de seus crentes, foi dado a Saya.

Depois, Saya deitou-se languidamente na cama ao lado do Deus Maligno, apoiando sua própria cabeça enquanto sua outra mão acariciava as costas nuas de Shang Ke para cima e para baixo. Seus olhos percorreram a pele do outro coberta de mordidas de amor e hematomas. Gentilmente, ele o virou e se inclinou para beijar ternamente seus lábios. Ele olhou para o rosto adormecido de Shang Ke com os olhos transbordando de satisfação e alegria.