JungKook

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ATENÇÃO
leitura recomendada para MAIORES DE 18 anos
ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE APERTAR NA ESTRELINHA NÃO FAZ O DEDO CAIR
Boa leitura

ATENÇÃOleitura recomendada para MAIORES DE 18 anosESPECIALISTAS AFIRMAM QUE APERTAR NA ESTRELINHA NÃO FAZ O DEDO CAIRBoa leitura

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É o meu primeiro dia na empresa. Me esforcei bastante para ocupar o concorrido cargo de secretária do CEO, havia tantas concorrentes naquele sala de espera que eu me sentia pequena diante delas. No dia da entrevista eu estava tão nervosa e me sentia tão pouco preparada e quando entrei na sala do CEO fiquei ainda mais receosa. Mas minha preocupação toda foi em vão, já que fui escolhida.

Hoje eu estou encarregada de dar telefonemas e anotar coisas na agenda dele. É algo tão fácil de se fazer, e é tão bom o fato de pagarem muito bem por isso, o que me faz pensar que o dono de tudo aqui deve ser extremamente rico e rígido com suas finanças. Eu o vi apenas no dia da minha entrevista, e hoje apenas recebi um telefonema informando que ele chegaria tarde e queria tudo organizado. E assim o fiz.

Passadas algumas horas, o grande elevador reluzente fez o sinal de que alguém estava chegando, me coloquei de prontidão após o primeiro "plin" da grande caixa de ferro. As portas de abriram devagar, revelando aos poucos a figura de terno preto bem arrumado, era ele. O chefe passou por mim apenas lançando um breve olhar, ele matinha em mistério a sua expressão, ele era indecifrável.

Indecifravelmente lindo, e misteriosamente quente. Eu o segui com o olhar até ele entrar em uma sala e fechar a porta, o cheiro amadeirado dele permanecia diante de mim. Como alguém tão jovem podia transmitir o poder que ele transmitia? Minha mente agora estava tão presa àquele minúsculo momento que eu não escutei o primeiro toque do telefone, mas fui acordada de súbito quando tocou novamente, e desesperada atendi:

- Empresa JXK, com quem deseja falar?- Houve alguns segundos de silêncio antes de ouvir uma resposta.

- Com você... Venha até a minha sala.- O telefone foi desligado.

Uma olhada rápida no identificador e me assusto ao descobrir com quem havia acabado de falar. O chefe estava requisitando a minha presença na sala dele, esse convite havia me deixado muito nervosa, perguntas como: Será que ele notou a forma que o encarei? Ele vai me demitir por ter perdido a primeira chamada? Minhas roupas estavam adequadas para essa empresa?

Eu só descobriria o motivo quando me encontrasse com ele, e assim eu fiz. Primeiro bati na porta de madeira, e esperei por uma resposta, assim que ela veio entrei na sala receosa, com medo da possível bronca que levaria logo em meu primeiro dia.

O patrão estava do outro lado da mesa, em toda sua elegância ele me olhava com bastante atenção.

- Feche a porta, s/n.- Ordenou, mantendo sua expressão séria. Eu o obedeci, mas permaneci em pé antes de ele fazer um sinal com a mão para que eu me aproximasse. - Acho Importante você saber que te contratei por vários motivos, mas há um em especial que notei desde o primeiro dia que te vi.

A sua fala era calma assim como sua expressão, enquanto ele as pronunciava, eu não conseguia tirar os olhos de seus lábios rosados, Jeon era maravilhoso, seu porte, seu cabelo, o jeito que ele andava e o seu cheiro me atraía. Infelizmente era meu chefe, e eu teria que me esforçar para esquecer quaisquer segundas intenções.

- E qual seria?

- O jeito que você se comporta perto de mim. - Sorriu de lado, mantendo os olhos em mim.

- Perdão? - Perguntei ainda sem entender e ele riu, se levantando e vindo em minha direção.

- Você acha que eu notei você me secando com esses lindos olhos? - Disse voltando à sua expressão séria. - Desde a entrevista eu notei isso...

- Me desculpa, mas eu não sei do que o senhor está falando. - Eu estava ficando mais nervosa naquela sala, aquele questionamento me deixava desconfortável, o olhar dele sobre mim analisando meu comportamento me deixava cada vez mais sem ação.

- Tudo bem...- sorriu olhando além de mim. - Pode ir.

Aquela situação me deixou com o peito apertado o resto do dia. No final do expediente, quando ele saiu de sua sala, eu me contive e tentei o máximo desviar meus olhos dele, mas era quase que impossível. Ele tinha razão, desde meu primeiro contato com Jungkook eu não consegui tira-lo da minha cabeça e agora o cheiro dele invadia minhas narinas e meus pensamentos mais obscuros.

O barulho do elevador abrindo às portas chamou minha atenção, por reflexo me virei e deparei com Jeon sorrindo e olhando para mim, congelei mantendo meus olhos nele, até que as portas começaram a fechar e eu suspirei por aquela tensão estar finalmente acabando, mas me surpreendi quando as mãos tatuadas dele barraram as portas.

Ele fez um sinal com a mão me chamando para ir com ele, por um momento eu recuei, mas logo caí em mim e entrei no elevador, desta vez as portas mal começaram a se fechar e Jeon JungKook me prensou contra a parede de ferro, beijando meus lábios fervorosamente enquanto eu agarrava a blusa dele e o segurava perto de mim.

Eram dez andares até o térreo, e no nono eu retirei a blusa dele e ele a minha, deixando leves chupões em toda extensão do meu pescoço enquanto eu gentilmente puxava o cabelo dele, gemendo suavemente.

No oitavo, Jungkook retirou sua calça e ordenou que eu ajoelhasse. Eu o obedeci, lambendo a cabeça rosada lentamente enquanto ele gemia e movia seu órgão para dentro da minha boca.

No sétimo, ele me levantou e voltamos a nos beijar enquanto ele levantava uma de minhas pernas e colocava em volta de seu quadril.

No sexto, eu gemi alto quando o senti me penetrando, ele se movia lentamente dentro de mim e massageava um dos meus peitos.

No quinto, ele começou a se mover mais rápido, e eu comecei a sentir a quentura por dentre minhas pernas.

No quarto andar, Jeon me virou de costas, acariciou-as descendo até minhas nádegas, as apertando e colocando o seu membro ali.

- C-chefe....- Gemi ofegante.

No terceiro, minhas pernas tremeram e Jungkook estava derramando tudo em mim. Caí no chão ainda respirando fundo enquanto ele se vestia, então fiz o mesmo, tentando me recompor.

No segundo, terminamos de arrumar nossas roupas recuperando o fôlego até que chegamos no primeiro andar. Kook saiu do elevador mandando um piscadela para mim e eu envergonhada desviei o olhar.

Yes, Daddy?Onde histórias criam vida. Descubra agora