Jimin

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é chato ficar repetindo o mesmo aviso, eu sei mas EU NÃO RECOMENDO ESSA LEITURA PARA MENORES DE 18 ANOS
Hoje iremos ser a vizinha de Park Jimin
Boa leitura
ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE APERTAR NA ESTRELINHA NÃO FAZ O DEDO CAIR.

é chato ficar repetindo o mesmo aviso, eu sei mas EU NÃO RECOMENDO ESSA LEITURA PARA MENORES DE 18 ANOSHoje iremos ser a vizinha de Park JiminBoa leituraESPECIALISTAS AFIRMAM QUE APERTAR NA ESTRELINHA NÃO FAZ O DEDO CAIR

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Todas as manhãs, quando eu saía para meu trabalho, eu observava ao longe o meu vizinho. Todas as manhãs ele estava lá, com seu sorriso contagiante, consertando alguma coisa na fachada de sua casa.

Quando eu voltava, Jimin estava lá, sem camisa, podando as plantas do seu jardim verde. Eu admirava aquele corpo toda santa noite, espiando por minha janela e as vezes saindo para conversar com ele. Eu amava ouvir sua voz doce.

Não tem muito tempo desde que Park Jimin virou meu vizinho, me surpreendi ao ver o caminhão de mudança ao lado da minha casa, mas sorri ao ver que ele seria o novo dono daquela casa azul. Minhas primeiras impressões ao ver o jovem loiro descendo do carro preto foram: "O que esse deus grego faz aqui?".

Antes de tudo eu torci para que aquele ser, provido de tanta beleza, fosse solteiro. Confesso ter passado alguns dias ponderando sobre isso antes de ter a coragem de pergunta-lo, e com a resposta positiva dele, eu voltei para a minha casa comemorando internamente.

Desde então eu venho procurando formas de me aproximar dele, mas Jimin sempre parecia tão distante.

Em um dia ensolarado do qual era o único dia em que eu podia ficar em minha casa, notei que o loiro não estava, justo hoje. As janelas todas fechadas e sem sinal dele. Hoje eu estava determinada em falar com ele e só sairia de lá quando sentisse o sabor dos seus lábios carnudos, mas aquele homem, que era a cópia perfeita de um pecado, resolveu estragar e estraçalhar com meus panos.

Eu sentei em minha varanda e ponderei sobre o jardim vazio sem meu o vizinho, as rosas recém podadas, a grama verde que brilhava debaixo daquele sol, e um pequeno cacto que ia contra toda a estética do jardim. Notei que aquela pequena planta estava ali por um propósito, descobri qual era quando a luz do sol refletiu o pequeno metal no vaso.

Algo dentro de mim me dizia para ir até lá e usar aquela chave, já o outro lado implorava para que aquela idéia fosse embora da minha mente o mais rápido possível. Eu não sabia qual ouvir, afinal por que eu entraria na casa dele? E por que eu não entraria?

O tempo passou e eu permanecia pressa nesse maldito questionamento. A rua àquela hora estava desértica, sem uma alma viva se quer para me ver invadindo a casa do estranho. Eu então me apressei, abrindo e fechando a porta em tempo recorde, e quando me dei por mim já estava na sala de Jimin mexendo em alguns livros jogados na pequena mesa de centro, caminhei mais um pouco até à escada que levava até o segundo andar, que parava em um grande corredor forrado com um carpete florido de cores neutras.

Havia muitas portas ali, e eu não sabia ao certo o que realmente estava procurando, só sabia que aquilo era errado e que não deveria estar ali. Mas minha consciência pesou tarde de mais, pois o barulho da porta de entrada me assustou e logo após o som dos passos lentos ficaram cada vez mais alto.

Não sabia onde me esconder, e em uma ação de desespero eu entrei na primeira porta que vi em minha frente, me deparando com o quarto do dono da casa. A cama estava perfeitamente arrumada, por sorte, me esconder em baixo da cama seria a opção perfeita, mas antes pudesse me mover, a porta atrás de mim foi aberta de súbito.

Me mantive parada, com medo de que ele me levasse à delegacia por invasão, mas meu maior temor era não saber o que ele estava pensando de mim.

Jimin ficou calado enquanto fechava a porta. Eu continuava de costas para ele, não queria encara-lo, mas foi difícil me manter assim quando ele chegou mais próximo à mim, senti seu respirar quente em meu pescoço que fez arrepiar cada pelo em meu corpo.

- O que você faz aqui, S/n?- Ele sussurrou em meu ouvido, e eu senti minha pele tremer diante dele.

- M-Me perdoe, eu sei que não devia estar aqui e ....

- Shhh...- Disse colocando um de seus dedos sobre a minha boca. Jimin então me virou para ele, e eu pude encarar seu olhar sombrio enquanto ele acariciava lentamente os meus braços. - Você não devia estar aqui...

- O que?- Tremi ao dize-lo, estava muito difícil manter o controle tendo aquele homem frente a frente à mim.

- s/n... Você entrou sem ser convidada... Que mal criação a sua, mas sabe...- Disse enrolando uma mecha do meu cabelo.- Eu gosto de garotas malvadas.

Lentamente, Jimin levou sua mão até a minha nuca fazendo meu coração palpitar com tal aproximação, ele aproximou seus lábios dos meus olhando profundamente em meus olhos. Eu estava ficando fraca diante da presença dele, aquele quarto estava ficando mais quente a cada segundo e aquele calor chegou em seu ápice quando o suave tocar dos lábios chegou.

Senti um tremor em todo meu corpo acertando em cheio ao meus estômago subindo para meu peito, o mover de sua boca junto à minha era calmo, convidativo, confortável e incrivelmente excitante.

Ele, então, subiu suas mãos até meu cabelo, puxando minha cabeça para atrás, abrindo espaço para que o encontro úmido de seus lábios em meu pescoço fosse possível, Jimin o fez me empurrando para a grande cama e se posicionando em cima de mim.

Arrepiei quando suas mãos vieram por debaixo da minha blusa, passeando pelos meus seios, retirando a vestimenta. O seu olhar obscuro e misterioso se aprofundou ainda mais quando ele se aproximou de minha clavícula e a sugou. Respirei fundo com aquele ato, Jimin tinha um efeito forte em mim, eu ficava completamente submissa à ele sem que o mesmo pedisse por isso.

- Você quer que eu continue?- A Pergunta veio como uma surpresa para mim que já estava completamente submersa aos toques dele. Eu apenas assenti com a cabeça e ele sorriu malicioso, sentando-se atrás de mim colocando suas pernas ao meu redor.

Suas digitais desenharam um caminho invisível passando por minha barriga, descendo por meu umbigo até o zíper dos meus shorts, calmamente ele o abriu, retirando toda a minha parte de baixo. Eu estava completamente nua na cama do meu vizinho que tanto desejei nós últimos meses, estava vivendo um sonho e não queria acordar dele jamais.

Jimin acariciou a parte interna das minhas coxas, abrindo minhas pernas gentilmente. Mordi meus lábios ao sentir o toque das mãos macias em minha intimidade, ele então começou a mover seus dedos, fazendo movimentos circulares em meu clitóris com uma mão, e com a outra ele apertava meu seio enquanto respirava próximo ao meu pescoço.

- Ji-Jimin...- gemi completamente imersa ao prazer.

- Shhh...- foi o som que ele fez antes de introduzir dois dedos em mim.Tentei gemer alto novamente mas fui impedida quando ele tampou a minha boca.- Fique quietinha, ok?

Assenti, e Jimin começou a ir mais rápido e fundo com seus dedos. Após prometer que não faria nenhum barulho novamente, ele retirou sua mão da minha boca e levou até minha intimidade. Enquanto uma me penetrava, a outra brincava com meu clitóris.

Quanto mais rápido ele ia, mais eu conseguia sentir que estava quase lá e Jimin parecia sentir isso também, já que agora três de seus dedos iam e voltavam de dentro de mim. Até que minhas pernas tremeram, e os meus pés e mãos agarraram os lençóis, uma sensação quente descia da minha virilha até minha vulva. Meu coração palpitou e eu sentia minha intimidade pulsar.

Após essa sensação, ele retirou seus dedos de mim, e tocou nossos lábios mais uma vez, aprofundando o beijo com o enrolar de nossas línguas. Suspirei quando ele separou sua boca da minha.

- Se você me quiser novamente, não precisa invadir a minha casa...- sussurrou próximo ao meu ouvido.- Um pedido seria mais educado.

Yes, Daddy?Onde histórias criam vida. Descubra agora