CAPÍTULO 110

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Babi

Já fui logo pra cima dela, dei doi murros e ela me deu um.

Tainá: Vagabunda. - pegou no meu cabelo - Vou te matar.

Dei uma juelhada na barriga dela, ela começa a puxar o meu cabelo até o chão. Ela conseguiu me deixar no chão, subiu em cima de mim e deu uma sequência de socos no meu rosto, me virei com brutalidade derrubando ela de cima de mim, subi em cima dela e comecei a tacar a cabeça dela no chão. Dei alguns socos no rosto dela, ela tentou defender, ela me derrubou, se levantou correndo e pegou a faca. Me levantei toda dolorida já.

Babi: Ué gata? Não era pra ir no pau? Cuzona você.

Tainá: Entra pro quarto antes que eu te esfaqueio. - ri

Babi: Prefiro morrer tentando do que morrer sem ter tentado! - ela fechou a cara - BROTAAAA BB. - gritei

Ela veio pra cima, consegui segurar o pulso dela e colocar pra cima, ela estava fazendo nuita força, ódio era visível em seu olhar. Ela me empurrou, bati as costas e ela veio pra cima de mim, a mesma me deu uma facada na barriga, empurrei ela com toda a minha força, a mesma caiu pra um lado e a faca pro outro. Fui pra cima dela e comecei da uma pa de soco na cara dela, ela começou a sangrar.

Babi: NUNCA MAIS VOCÊ VAI INFERNIZAR NINGUÉM. - gritei batendo a cabeça dela no chão - VAGABUNDA, VOCÊ ARRUINOU A MINHA VIDA. - gritei chorando

Sai de cima dela e peguei a faca.

Tainá: Não precisa fazer isso babi. - falou chorando

Babi: babi um caralho, pra você é Bárbara. - dei uma facada na barriga dela

Tainá: Aaaaaaah.- colocou a mão na barriga - Desculpa Bárbara, me desculpa.

Babi: Agora é desculpa? - ri da cara dela - Pode pedir perdão, se ajoelhar, quem perdoa é Deus nada passa a batida não e nem pode gata. - comecei a esfaquear ela

Parei quando vi que a mesma esta morta já, me sentei ao lado da mesma, respirei fundo e soltei a faca. Foi necessário Bárbara, ela fez você sofre demais, era necessário ela morrer! O Rodrigo começou a Beter na porta desesperado gritando.

Rodrigo: Socorro. - gritou batendo na porta - Me tira daqui.

Peguei a corrente e abri a porta, ataquei a corrente na cabeça dele, bati nele até o mesmo perder a consciência. Coloquei a mão no pescoço dele e não senti o pulso, morreu também. Sai do quartinho, me sentei no sofá com a mão na onde ela deu a facada, precionei o local, fui até a renata, procurei nos bolsos dela e achei o celular da mesma. Coloquei o dedo dela na tela e logo desbloqueou, disquei o número do Coringa. Só chamou e ninguém atendeu, já estava ficando nervosa. Decidi ligar pro brodoock e a mesma coisa, ninguém atendia. Não sei porque esses porra tem celular mano! Comecei a chorar a chorar de desespero. Respirei fundo, fui no uber e vi a minha localização, não ia gastar tanto, porém depende. Procurei dinheiro pela casa toda e não achei. Subi pro quarto da renata, peguei uma blusa de frio e amarrei aonde estava o ferimento. Cheia de dor eu estou, mais sigo firme e forte. Desci, pedi o uber, demorou um tempinho mais logo o cara buzinou, sai da casa e entrei no carro.

Xxx: Ta tudo bem moça? perguntou olhando pra minha roupa cheia de sangue

Babi; Não moço, mais fica tranquilo. - ele assentiu e comecou a dirigir

Tava gemendo de dor, o corpo inteiro doia, aonde eu levei a faca nem fala.

Xxx: Moça você não acha melhor ir pra um hospital? - neguei

Babi: Não posso moço, so segue a viagem por favor. - falei com lágrimas nos olhos.

Vendida Para Um Traficante ~BABICTOR~ (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora