CAPÍTULO 120

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Babi

Depois de toda a cerimônia a festa começou a rolar de verdade.

Babi: Vem amor bate e não para.. - cantei sarrando a bunda no coringa

Ele tava de terno ainda, com uma juliete na cara e com um copão de whisky na mão. Ele literalmente nasceu pra ser o amor da minha vida e hoje eu agradeço ao fdp do meu padrasto por ter me vendido pra ele, porque se eu tivesse morando com esse desgraçado até hoje eu seria infeliz, não teria conhecido o amor e ainda me sentiria culpada pela morta da minha mãe. Tudo bem que no dia que ele me vendeu eu me senti como um objeto, mais hoje eu sou grata! Peguei a juliet do bradoock e ficamos o casal chave. Enchi meu copo de jack, fiquei só sugando o líquido pelo canudinho.

Coringa: Vai mozão, faz de novo aquela posição. - cantou me sarrando

Babi: Eu faço, mais você tem que sarrar bem gostosão. - dancei na frente dele

(...)

Finalzinho da festa, tava morta já. Amanhã 06:00 da manhã temos que ir viajar e já são 03:30.

Babi: Vamos pra casa amor. - falei me sentando no colo dele

Coringa: Deixa a festa né Bárbara, mo inconveniente sair e deixar os convidados ai.

Babi: Amanhã as seis temos que já estar prontos, você tem noção que a gente não vai dormir nada? - ele assentiu - Ok, já que você está de acordo com isso eu estou indo pra casa. - dei um selinho nele e sai andando

Pra mim já deu, to com o vestido só que com a saia pequena e de salto, não vou ficar aqui até 05:30 da manhã pra depois me foder, esse povo não tem limites quer festa até acabar as bebidas e ainda quando acaba querem fzr rateio pra comprar mais. Deus me free, nasci pra isso não. Tirei o salto e subi o morro até a minha casa, o Morro tava deserto, mais graças a Deus cheguei segura em casa. Tranquei a porta e subi pro meu quarto, liguei o ar e fui pro banheiro, tomei um banho bem relaxante, sai do banheiro enrolada na toalha e com uma na cabeça, passei creme no corpo, coloquei uma calcinha e me joguei na cama, coloquei o celular pra despertar e pra carregar tbem.

(...)

Acordei com o celular despertando, estiquei a mão e peguei o mesmo, deliguei o despertado e me virei, vendo o morto vivo coçando o olho.

Babi: Ta parecendo o zumbie do The Walking Dead. - falei rindo

Coringa: To tão ruim assim? - perguntou e eu assenti - To morto mano. - passou a mão no rosto

Babi: Que horas você chegou?

Coringa: Quatro e meia. - ri

Me levantei e fui pro banheiro, fiz xixi, escovei os dentes e joguei uma água no rosto.

Coringa: To com uma ressaca da porra mano. - entrou no banheiro

Babi: Eu nem bebi muito então to suave. - mandei beijo pra ele

Me troquei, arrumei o meu cabelo, fiz uma make pra tirar a cara de morta, passei perfume e coloquei as minhas pratas. Descemos com as malas que já estavam prontas, fomos pra cozinha, tomamos café. Subimos, acordamos as crianças, nós despedimos delas, foi aquele chororo kkk, nos despedimos da angelica e da Milena e fomos. Ele pegou o carro dele, deu partida até a casa do Lh, ele iria com a gente pra trazer o carro de volta e fomos pro aeroporto. A gente vai pra Pernambuco, tenho uma certa curiosidade sobre essa cidade, tudo bem que o meu sonho mesmo era conhecer New yourk, mais como ele não pode sair do Brasil vida que segue né mores Rs. Fizemos o chek-in, esse bglh tudo, depois de um tempinho entramos no avião e eu já estava nervosa, tenho medo de altura. Em algumas horas já estavamos em pernambuco, fomos pro risort aonde o victor alugou pra gente ficar.

Coringa: To mortão mano. - falou entrando no quarto

Babi: Estamos né coração, mas não viemos pra dormir, pode se trocar e vamos conhecer a cidade. - ele me olhou e deu risada

Coringa: Amanhã Bárbara, hoje é dia de descanso.

Babi: Ta de brincadeira né victor? Você que quis ficar até aquele horário, to cansada também querido, mais não vou ficar aqui nem fudendo. - peguei a minha bolsa

Coringa: Pô Bárbara. - olhei pra cara dele com deboche - Tabom amor da minha vida. - me deu um selinho

Ele se trocou, pegamos dinheiro e fomos. Primeiro conhecemos o risort, tinha bastante coisas pra fzr aqui, mais eu queria mesmo conher as praias daqui. Chegamos na praia e a água azulzinha. Ficamos no calçadão, tomamos sorvete e ficamos olhando o movimento.

Babi: Ta vendo aquele casal ali? - apontei pra um casal que estava bringando muito feio porque o menino olhou pra bunda de uma menina, ele assentiu - Eu não quero que um dia a gente chegue nesse ponto, se um dia voce não se sentir mais atraido por mim, seja verdadeiro, melhor do que me magoar com atitudes de muleque.

Coringa: Nunca amor, nunca vamos passar por isso, tenho olhos só pra você minha vida e prometo ser verdadeiro em todos os momentos. - assenti e dei um beijo nele - Te amo. - sorri entre o beijo

Fomos pro resort, ficamos na piscina e depois no final da tarde fomos pro quarto, fizemos aquele amorzinho bom e depois pedimos comida.

Vendida Para Um Traficante ~BABICTOR~ (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora