Erika - Cliente rabuda me dando na Obra

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Hoje vou contar o que aconteceu comigo no meu trabalho a alguns anos e uma cliente chamada Erika, uma cliente da empresa que eu trabalhava na Asa Sul DF, descrevendo primeiro nós dois: Eu sou moreno claro, barbudo, com 1.90m, 38 anos - na época, ela uma loira de cabelo liso e médio, corpo dourado de bronze com marquinhas, baixinha de 1.53m, com peitos médios e com uma bunda e quadril enorme, aparentava uns 32 anos.

Tudo começou quando Erika liga diretamente para meu departamento e marca comigo a entrega das plantas para sua obra, a vendedora responsável por seu trabalho estava de férias então ela acabou passando o meu telefone para Erika, não era comum eu atender clientes, mas atendi com educação mas não coloquei como prioridade pois tinha diversos outros trabalhos com prazo mais apertado, ela acabou se adiantando e veio um dia antes me fazendo uma surpresa na minha sala, mas sem resultado porque o trabalho ainda não estava pronto, no momento ela não tinha me chamado atenção alguma pois sou muito profissional no trabalho e ela estava vestida de forma bem social, como ela veio me cobrar pessoalmente acabei cedendo e me comprometi adiantar suas plantas, marquei a entrega para a manhã do dia seguinte, ela sorriu e me deixou seu endereço e telefone para combinar a entrega.

No dia seguinte com seu trabalho pronto e revisado, coloco para imprimir e ligo pra ela pra marcar a entrega, ela atende super feliz e fala que precisa ir para a obra e pergunta se podem entregar lá, eu confirmo e ela me passa o novo endereço, marcamos às 11:30h da manhã, ela me agradece e desliga.

Preparo as plantas, as dobro em formato A4 e gravo os arquivos em CD e envelopo tudo selando, para levar ao entregador, mas pra minha surpresa não havia nenhum entregador na empresa, falei com meu supervisor e ele perguntou se eu poderia pegar o carro da empresa e ir lá entregar, concordei - é sempre bom uma oportunidade de sair do escritório.

Peguei o envelope, abri minha mochila e tirei minha prancheta, lapiseira, trena manual e laser, peguei a chave do carro no saguão e fui sair, era um Fiat Fiorino - nossa que arrependimento, o carro não tinha espaçamento de banco, tive que dirigir com as pernas arreganhadas e a marcha pegando no joelho, uma mal pra quem é alto.

Peguei a EPTG (Estrada parque Taguatinga) e 20 minutos depois chego em Águas Claras DF, o prédio era bem imponente, um frontal de respeito, então estaciono e desço do carro. Ligo pra ela e aviso que estou a sua espera e ela me pede pra aguardar que está vindo, ela já estava na obra, estava saindo e veio a meu encontro.

Penso comigo - uau! Que que é isso?!!

Ela se aproximou em minha direção, estava de camisa social curta amarrada acima da barriga, calça jeans bem apertada e salto alto. Olhando hipnotizado pra ela, então ela me olhando para mim fala:

- Oi Marcus
- Oi Erika! - estendo a mão pra ela.
- Foi difícil encontrar? - ela segura minha mão e me surpreende se aproximando para beijar meu rosto.

Nunca faria isso no meu escritório, mas segui e a beijei duas vezes, senti seu rosto no primeiro e sem querer beijei sua orelha no segundo, muito comum acontecer com mulheres pequenas, o mais notável deste momento foi o seu cheiro - nossa.

- Não, foi super fácil.
- Que bom! Não sabia que você iria me entregar.
- Pois é, não era, mas os entregadores estavam na rua, então fiz questão de vir trazer suas plantas para não atrasar ainda mais sua obra, queria até pedir desculpas - me interrompendo:
- Que isso! Você não sabe o quanto me ajudou, foi melhor que a maioria, todos atrasam horrores, você me entregou no outro dia.
- Que bom Erika! - enquanto ela abria o envelope e abria as plantas em cima do capô da Fiorino.
- Unh - passando o dedo sobre as plantas - ficou ótimo, era isso mesmo, e esse símbolo aqui o que é?
- Isso é um Spot Square Difuso de 24º - apontando para a tabela de legenda - ele tem um foco mais fechado neste corredor.
- Eu adoro o resultado mas não entendo tanto dessa parte técnica
- Se quiser eu posso explicar pro seu eletricista

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