Meu Anjo ◇Sycaro◇ (2° Livro)

Capítulo 3

Depois de uma semana eu voltei. Não aguentei mais tempo que isso =^=
A mente só tinha mais e mais idéias pra a fanfic... E não consegui mais me segurar com as ideias.

Não consegui segurar a vontade de escrever =v=  mas pelo menos, vou poder ver mais cedo seus comentários que eu adoro. Tem sim gente que tá começando a ler Sycaro 1 mas o que eu realmente quero ver, são os comentários de pessoas que terminaram Sycaro 1 e vieram pra esse livro.

°•°•Tawan•°•°
•Acontecimentos antes•

Andava tranquilamente para a minha reunião de família para decidirmos o que faríamos com as coisas do meu tio, era de manhã logo pelas 10 horas e a rua estava estranhamente calma, só haviam umas poucas pessoas e carros passando. Não ligava do clima estar assim, já que estávamos falando de um dia em que eu estaria indo a uma reunião de família para decidirmos o que iríamos fazer com as coisas de um recém falecido, o clima daquela reunião já iria ser aterradora e não mudava nada se o clima daquele dia estivesse mais estranho do que os outros.

Sem me ligar muito para o clima, eu apenas continuei caminhando calmamente. Tudo naquele dia não me assustava, fiquei imerso em pensamentos me aprofundando em um lugar calmo e sem aquele clima estranho, fiquei ligeiramente com medo e rapidamente sai de lá quando senti alguém esbarrando em mim.

– Ah, desculpe. – falo olhando de raspão para o moço que eu tinha esbarrado.

– Opa, vacilo danço. – falou o moço que eu havia esbarrado.

– Quê? – falo logo parando e virando para encarar o moço que eu havia esbarrado, ele usava chapéu e um casaco grande em um tom marrom, parecia que queria se esconder das pessoas, mas em sua mão segurava a minha carteira onde estava o dinheiro para as reformar algumas e outras coisas do meu falecido tio.

– Como..? – falo perplexo de curiosidade, ela estava em meu bolso da frente da calça e não tinha como a pegarem do nada – Devolve minha carteira.

– É mole é? Rapadura é doce mas não é mole não. – fala se desviando enquanto eu tento pegá-la de volta.

– Já disse pra devolver a minha carteira. – falo tentando pegar ela da mão dele.

– É ruim hein, tá difícil pra viver na pobreza. – ele para de se esquivar e levanta esticando o braço o máximo que pode para ficar mais alto ainda – Ainda mais com esse preso que foi solto a anos e não se tem notícias dele. – no momento eu apenas paro e vejo seu rosto que agora tinha um enorme sorriso.

– O que?

– Você sabe, o assassino que já tem um histórico de antecedentes criminais.

– Olha, só devolve a minha carteira. Não quero saber de presos que nem se sabem o que fazem.

– Hm, certo. – sinto que ele relaxa um pouco e então dou um pequeno pulo e eu pego de volta a carteira, o moço arregala um pouco os olhos e sorri poucamente – Oh, vejo que és bom no que faz.

– Foi apenas um pulo enquanto o oponente estava de guarda baixa, nada mais que o básico da defesa pessoal. – falo colocando a minha carteira no meu bolso interno da blusa preta.

– Tenha sorte na sua reunião, pois vai precisar aguentar. – fala o moço logo segue seu caminho calmamente, logo após eu também sigo o meu caminho para a reunião.

(Desculpa gente, por aqui termina, pois só no próximo capítulo eu vou revelar o que aconteceu com o tio do Tawan, fiquem tranquilos por ainda -v-)