Eae seres~
Pensaram que eu desativei? Claro que eu não ia fazer uma sacanagem dessas com cês! Ainda mais com 2 livrin de Sycaro na mão kskEnfim, peço desculpas por não trazer o especial de Natal e especial de Ano novo, eu sei que era uma boa oportunidade dado que esse ano eu tô no 9° ano e quando voltar às aulas eu vou estar muito ocupada então já peço desculpas.
Bem, espero que gostem desse capítulo, mesmo eu falhando em trazer os 2 especiais... Enfim, bora capítulo :3
°•°•Algum lugar•°•°
Estava com a respiração pesada, não conseguia fazer nada além de pensar no que eu acabará de ter feito e não parava de correr como uma louca, realmente nunca pensei que algum dia eu faria o crime de fugir da cadeia mesmo depois de eu me juntar ao anonimato, que infligia a lei dos dados pessoais distribuídos sem autorização da pessoa. Apenas queria sair daquele inferno de uma vez por todas pois já passaram anos e eu ainda estava presa junto aos outros dois do anonimato...
Não sabia que dia era ou ao menos as horas, mas sabia que já se passaram muitas horas que eu estava correndo para fora daquele imundo lugar que só me deixava angustiada. Não ligava a quem ou quem me me vía passar correndo pelo meio das árvores da floresta, nada me parava a não ser o cansaço e por fim falando nele, por segundos meu corpo ficou muito pesado e não me obedecia mas eu simplesmente não queria ser pega de novo então com todas as minhas forças restantes eu consegui andar até uma pequena casa que era no meio da vasta imensidão de árvores naquela floresta.
Mal consegui chegar a porta da casa e apenas desmaiei de cansaço por ter andado da manhã até a tarde por aquela enorme cidade em busca de um abrigo após minha fuga sozinha. Minha mente apenas se desligou por completo e assim eu fiquei inconsciente pelo restante de horas que me restavam até os policiais me encontrarem.
Com um baque eu rapidamente acordei muito assustada de o que chamam de "entre a vida e a morte", minha respiração acelerou ao abrir os olhos, meus pensamentos não estavam mais conseguindo se alinhar para formar alguma coisa e minha garganta estava a ponto de fechar. Sentia meu cabelo colando na testa e me sentia muito quente por algum motivo que desconhecia, minha mão automaticamente vai a testa para tentar separar ou tirar o cabelo colado em minha testa e junto a esse súbito ato vem a sensação de calor intensivo, o que logo indicava que eu estava com febre alta.
Meus olhos vagamente vagam pelo meu arredor e percebo que estava deitada em uma cama que aparentemente era a cama da casa em que eu desmaiei em frente a ela, mas minha única pergunta naquela hora era "quem" era o dono dessa casa que havia me colocado para dentro de sua casa mesmo sabendo que eu sou uma agora fugitiva? E por que ajudariam uma presa fugitiva? Chantagem seria uma das piores coisas a se fazer em momentos assim, então por quê? Essa é a única coisa que não encaixa em meus pensamentos.
Enquanto tentava entender o motivo ouço som de passos, começo a me preparar pelo pior dos casos e assim que os sons param eu subitamente pego algo do meu arredor como arma e espero o pior vir. Sem sinal algum por alguns momentos e logo então ouve-se o som da porta abrindo calmamente como se fosse apenas normal abrir a porta de um lugar onde se tem trancada uma presa fugitiva.
Assim que a porta é totalmente aberta a primeira coisa que se pode ver é um homem de capuz carregando consigo um copo de água, uma pequena sacola transparente com gelo, um termômetro e toalhas em suas mãos. O homem apenas olha o objetivo que eu estoubem mãos e olha meu desespero mas apenas segue em frente logo sentando na cadeira que estava a frente da cama, sem falar nenhuma palavra e muito menos mostrar seu rosto que estava escondido pelo escuro do capuz, ele gentilmente senta-se a minha frente sem contato algum nos olhos um do outro.
– Q-quem.. É você? – tento falar mas falho miseravelmente pois minha garganta estava seca e doía até mesmo para respirar.
O homem ainda não falou nenhuma palavra e me entregou o copo de água que estava trazendo consigo, sem muita opção eu apenas tomei a água gelada que ele havia me dado, não sei dizer se se eu estivesse normal eu estaria toda arrepiada por tomar a água gelada mas como minha condição era de febre, a água me ajudou a colocar meus pensamentos alinhados novamente.
– Por que está me ajudando? – falo após tomar toda a água do copo em que me foi oferecido, minha única pergunta agora havia mudado para uma contestação do "porque" ele estava me ajudando, minha única dúvida era essa e não ia mudar tão cedo se ele continuasse a ficar em silêncio.
Seu silêncio continua sendo a única coisa que quero entender vinda dele, estou confusa por tudo o que acontece agora e alguém que pode tira-las esta em plena minha frente mas em total silêncio. Meu olhar se fica nele enquanto ele coloca as coisas que estava na mão no criado-mudo que estava ao lado da cadeira que estava em frente a cama onde eu estava, continuamos sem trocar nenhum olhar por momentos até que ele terminasse de colocar as coisas no criado-mudo.
– Deita. – disse finalmente o homem a minha frente, sua voz era grossa e direta o que me fez arrepiar por inteira e ficar vermelha de vergonha, então obedecendo ao seu comando eu deitei deixando o copo de vidro em cima do criado-mudo e logo ele colocou a pequena sacola com gelo na minha testa, logo após como se ele fosse um perfeccionista ou coisa do tipo ele arrumou a posição do copo para não cair durante a noite se eu me mexesse muito.
– Quanto... Quanto tempo eu fiquei inconsciente? – perguntei tentando obter pelo menos essa informação após eu voltar a minha coloração normal.
– 8 horas, agora são quase 2 da manhã. Agora sem mais perguntas e vai dormir. – diz se levantando indo em direção a porta do quarto pronto para sair, e incrivelmente sua voz é de dar arrepios em qualquer um, como a voz dele é direta e grossa dava para sentir que ele tinha autoridade e nunca iria conseguir contestar a tal pessoa e junto a mistura de mistério ele se tornava atraente para qualquer garota que o visse agora, mas como meu ponto inicial é fugir da polícia, não tenho tempo de ficar de namoro com alguém.
– Por que está me ajudando? Eu não consigo pensar no porque disso e essa dúvida não sai da minha cabeça. – ele apenas para por instantes e abre a porta do quarto.
– Então fique com essa dúvida na cabeça. – e assim o homem mistérioso sai do quarto me deixando descansar na confortável cama que dava visão a janela por alguns sentimentos de distância.
A noite estava calma como se nada de ruim estivesse acontecido e eu apenas fico a admirar o céu pensando no que acontecerá depois com aqueles outros dois que não quiseram vir comigo. 'São idiotas.' penso, pois realmente são idiotas de desperdiçar essa chance de irem comigo voltar para o mundo a fora da prisão, logo depois as consequências vão lhes atingir e vai ser tarde de mais para voltar, dois tolos que vivem presos a pessoas.
E com pensamentos assim eu "termino" minha noite dormindo em paz e calmamente como se aquela casa fosse a minha própria, e durmo como se não tivesse nada para me preocupar.
°•°•°•°
Bodia, batarde e banoite seres :3
Voltei com um capítulo que deu 1300 palavras (sem contar essas do final/nota da autora) e espero que com isso já de para vocês sobreviverem mais alguns dias sem atualização.Eu não tenho postado nesses dias porque tem ocorrido bastantes contratempos dos piores tipos "-"
Enfim, byes até outro capítulo ;3;
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Meu Anjo ◇Sycaro◇ (2° Livro)
Fiksi PenggemarSegundo livro/Continuação de Meu Anjo ◇Sycaro◇ Anos após os eventos do ensino médio, Saiko e Ycaro agora namorando finalmente se viram livre daquilo tudo, a paz e tranquilidade passava por cada dia que eles viviam, mas insatisfeitos com a estranha c...