único;; motivo

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oinn

preciso ser sincera e dizer q essas historinhas fofinhas estão me deixando completamente rendida

eu to amando DEMAIS escrever elas

voces nao tem noção do quanto eu fico nhoimmmmmmmm escrevendo

SOAJSIOJIOSOIJS espero demais q elas estejam satisfazendo vcs <3

enfim

eh cedinho ainda, vou a mimir agorinha

mas quero deixar isso p vcs <3

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

Marinette tinha total certeza que Adrien sabia seu nome, mas não lhe era conhecido o motivo pelo qual ele sempre errava ao buscar os cafés durante as sessões de estudo na pequena e cômoda cafeteria em que passavam as tardes estudando

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Marinette tinha total certeza que Adrien sabia seu nome, mas não lhe era conhecido o motivo pelo qual ele sempre errava ao buscar os cafés durante as sessões de estudo na pequena e cômoda cafeteria em que passavam as tardes estudando.

Adrien foi o primeiro amigo que Marinette fizera ao mudar-se para a capital com o intuito de formar-se em Moda. Não frequentavam o mesmo curso, mas viviam se esbarrando pelos corredores. Quando acabaram juntos em um grupo de interclasse, acabaram ficando verdadeiramente próximos. Tinham gostos semelhantes, apreciavam algumas coisas idênticas, o assunto rendia, fluía.

E foi daquele modo que a amizade se desenvolveu. De encontros esporádicos para semanalmente, de semanalmente para diariamente para estudarem juntos. Na mente de ambos, os pequenos encontros de estudo eram uma forma boa para se concentrarem, podendo fazer pequenas pausas para uma troca de ideia. Mesmo não cursando física, Marinette gostava da paixão que Adrien usava para expressar as variáveis que estudava, até como ele assemelhava-se a poesia falando sobre valores de x. Ele sorria, as bochechas e os olhos ganhavam vida. Adrien era – sem dúvidas – incrivelmente apaixonado pelo que estudava.

Surpreendia-a que uma cabeça tão boa para números parecia não guardar seu nome.

Ela pensava naquilo pelo fato absurdo de Adrien sempre errar seu nome, todas as vezes que ele buscava um café para ele. Todas as vertentes possíveis já haviam aparecido: Marlene, Marilene, Marta, Marina, Mariane, Mariana, e ainda outros que ela já havia se esquecido. Marinette não sabia se ele fazia de pirraça, se era seu jeito ou apenas uma brincadeira que ela não havia entendido ainda.

No começo, acreditou que era coincidência. Com o passar dos dias, fingiu não ligar, mas dava-o sutis avisos de que aquele não era seu nome. Escrevia Marinette no topo do caderno e perguntava para ele se a letra estava bonita, sempre frisava que seu nome possuía dois "t" para chamar a atenção do maior e perguntava apelidos que poderiam combinar com Marinette.

Adrien sempre respondia a todos com cordialidade, bom humor e amistosidade, mas sempre – sempre – errava seu nome na hora de pedir os cafés.

Mas naquele dia Marinette estava disposta a descobrir o motivo.

Limpou a garganta quando Adrien deslizou a embalagem do café dela pela mesa. O de sempre, com leite e chantilly, enquanto ele optava sempre por café, leite e canela. Marinette tomou a coragem necessária, puxando o lábio ínfero para recuperar as energias e enfim poder falar.

— Adrien... por que você sempre erra meu nome?

O loiro parou de beber o próprio café para olhá-la.

— Como assim? Você não se chama Marinette?

Ela assentiu.

— Exato, mas você sempre pede meu café com o nome errado.

Adrien pareceu pensar por um momento.

— Mas está escrito Marinette ai.

— Não est... — Marinette virou o copo para encará-lo. Surpreendentemente, daquela vez, estava escrito Marinette de um modo correto, com todas as letras. Ela o encarou, parecendo confusa. — Ué...

Percebeu-o fingir estar sério, mas falhar e soltar uma gargalhada gostosa quando cuspindo sem querer uma pequena dose sobre o casaco que usava. Ela ficou perdida, mas mal percebera quando começou a acompanhá-lo nas risadas, parecendo estupidamente não o acompanhar pela euforia do rapaz.

— Desculpe... — Adrien suspirou ao parar de rir. — Era uma brincadeira. Queria ver quando você notaria. Bem, no começo, realmente escreveram errado e eu não percebi, depois... eu fui errando de proposito para ver sua reação.

— Olha... eu seriamente pensei que ou você estava querendo tirar uma com minha cara ou estava com algum problema de memória.

Ambos soltaram uma gargalhada amiga e amistosa. Adrien, então, deu de ombros.

— Bom, agora que você tem certeza que sei o seu nome, você poderia me passar o seu numero correto de celular. — O Agreste murmurou, com o canto esquerdo do lábio subindo em uma espécie doce de meio sorriso. — A senhora que utiliza o número que você me passou não é muito amistosa. Ela me chamou de golpista.

— Oh, céus! — A Dupain-Cheng precisou ajeitar-se na cadeira para não cair e controlar as risadas. — Eu com certeza te passei meu numero antigo! Eu acabei passando ele para minha mãe antes de vir para cá.

— Parece que eu comecei com o pé esquerdo com sua mãe, então. — O loiro fingiu um muxoxo. — Se um dia me assumir como namorado, tenho certeza que não vou ser bem aceito.

— Para com isso, certeza que mamãe vai te amar! — Marinette deslizou a mão pela mesa, segurando a dele com repleta ternura. Apertou-a, delicadamente acariciando a derme. — Foi por isso que não me ligou depois do encontro que tivemos na semana passada?

— Em minha defesa... eu liguei. — Adrien ergueu o rosto com certa manha. — Mas acabou que não fui bem sucedido.

— Então... acho que só temos uma opção...

Ele tombou o rosto para o lado.

— E qual seria?

— Guardarmos esses livros e repetirmos a ultima saída. — Ela o ofertou uma pequena piscadela. — Dai você pode me dizer por uma chamada, com meu numero certo dessa vez, como você se divertiu.

Adrien estalou a língua, de certo modo muito contente, ao mesmo tempo que um tantinho soberbo.

— Bem, eu prefiro te dizer isso pessoalmente... — Ele aproximou o rosto do dela. Roubou um selinho delicado e repentino antes de voltar a ajeitar o corpo no banco. — ... contudo, essa proposta que você fez é muito boa para que eu recuse.

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